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domingo, 28 de outubro de 2012

Trancas fortalecidas.



Versículos Sl 147:12-14 e Jo 16:24.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 27/10/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Louva, ó Jerusalém, ao SENHOR; louva, ó Sião, ao teu Deus (Sl 147:12).

Louvar ao Senhor é um ato de reconhecimento daquilo que Ele tem feito em nosso favor. Ainda que, aparentemente, não tenham ocorrido grandes milagres em nossas vidas, no mundo espiritual, o Senhor tem lutado muito por nós, caso contrário, o inimigo já nos teria destruído e nos levado desse mundo para as trevas. Então, temos que sempre levantar um louvor ao Senhor por nos amar e nos defender do inimigo.

Mas por que temos que fazer isso? Ora, se não bastasse isso que acabamos de ver, porque fortaleceu os ferrolhos das tuas portas; abençoa aos teus filhos dentro de ti (Sl 147:13). Qual é a porta que o inimigo tem usado para nos atacar e que está com a tranca (ferrolho, fechadura) fraca? Alguns de nós temos grande sucesso nas finanças, porém, a nossa vida moral é sórdida. Outros temos sucesso nas finanças e na moralidade, porém, nossa saúde é uma lástima, etc. Não importa qual é a porta que temos mais fragilidade, o Senhor já fortaleceu os ferrolhos delas.

“Mas por que isso não é realidade para mim?”, alguém pode dizer. Simples, porque não pedimos isso, afinal, a Palavra diz que até agora vocês não pediram nada em meu nome. Peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa (Jo 16:24 – NVI). Entremos em oração firme, no Nome de Jesus, e busquemos essa benção. Sejamos sinceros com o Senhor, contemos a Ele toda a verdade e reconheçamos que essa porta está aberta ao diabo, que ele tem agido através dela, mas que nós não queremos isso, que precisamos dessa porta fechada e com o ferrolho fortalecido.

Oh irmão(ã), uma vez a porta fechada e o ferrolho reforçado, nunca mais o inimigo terá condições de entrar por ela. Além disso, Ele diz que abençoa os nossos filhos dentro de nós. Eis aí a solução do problema de alguém dentre nós. Pode ser que essa seja a Palavra que alguém esteja esperando para libertar seu filho – ou sua filha – das garras das drogas, da delinqüência, das más companhias, da doença incurável, da prostituição, etc.

Mas como é possível os nossos filhos serem libertados através de nós? A Palavra nos trás uma passagem que ilustra muito bem isso. E, quando se aproximou dos discípulos, viu ao redor deles grande multidão, e alguns escribas que disputavam com eles. E logo toda a multidão, vendo-o, ficou espantada e, correndo para ele, o saudaram. E perguntou aos escribas: Que é que discutis com eles? E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; e este, onde quer que o apanha, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. E ele, respondendo-lhes, disse: O geração incrédula! até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo. E trouxeram-lho; e quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência, e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, escumando. E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância. E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos. E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade. E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele. E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou (Mc 09:14-27).

O problema efetivo estava no garoto, porém, a solução só viria com a participação prioritária do pai. Talvez, o mesmo seja necessário para alguém dentre nós.

Retomando então ao Sl 147. Ele é o que põe em paz os teus termos, e da flor da farinha te farta (Sl 147:14).

O próprio Senhor colocará paz em nossos termos, não importa qual área de nossas vidas esteja em problemas, Ele colocará paz, além de nos fartar, nos alimentar da flor do trigo (do melhor do trigo). Oh, para que vivermos de sobras ou migalhas se podemos ser alimentados pelo Senhor com o melhor que Ele tem para nós? Tomemos uma posição, não sejamos mais reféns do inimigo, pois ele é um péssimo patrão, enquanto o Senhor sempre terá o melhor para nós.


Portanto, louvemos ao Senhor por tudo o que Ele fez e tem feito por nós. Caso alguma porta esteja fraca e por ela tenha entrado o inimigo, peçamos a Ele que a feche e reforce os seus ferrolhos. Dessa forma, Ele colocará paz em qualquer área de nossas vidas que esteja precisando e nos alimentará com o melhor do trigo, além de estender essas bênçãos aos nossos filhos. Creio que o recado já foi dado, entretanto, que Ele fale mais aos nossos corações. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Não deixemos o pecado reinar – 2º.

Versículos: Rm 06:09-16; Hb 04:15; Rm 06:02, 08:01 e Tg 04:07.
Pregador: Miss. R.R. Soares / Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 20/11/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).


Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum. Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça (Rm 06:09 -16).

Jesus foi ressuscitado dentre os mortos e, portanto, a morte não tem mais domínio sobre Ele e, quando fomos salvos pela misericórdia de Deus, passamos a estar debaixo de Sua autoridade e se assim permanecermos, a morte (as trevas) também não terá mais domínio sobre nós.

Ao ser crucificado, o Senhor Jesus morreu por nossos pecados, mas enquanto esteve entre nós, Ele vivia para Deus, ou seja, fazia tudo conforme as ordens e de acordo com a vontade do Senhor, e é isso que nós devemos fazer também. A Palavra diz para nos considerarmos mortos para o pecado, em outras palavras, todo aquilo que provém do diabo e nos dava prazer, lucro, algum tipo de satisfação, não deve fazer parte de nós, ao contrário, devemos estar vivos para Deus em Cristo, quer dizer, fazer exatamente o que o Senhor Jesus fazia, tudo conforme as ordens e de acordo com a vontade do Senhor Deus. Não deixemos nenhuma brecha, por menor que ela seja, pois através dela o inimigo ira penetrar em nossas vidas e desenvolver seu plano maligno.

Qual tem sido a tentação que nos tem afligido? Todos aqueles pensamentos imorais? Aquele olhar malicioso que enxerga uma pessoa de outro sexo como um objeto? Aquela fonte de renda não declarada? Aquele adultério? Formicação? Ainda que estejamos continuamente diante do Senhor, orando, jejuando, procurando viver na Sua Presença, as tentações e aflições virão, afinal o próprio Senhor Jesus foi tentado e a Palavra nos diz que no mundo teremos aflições, mas a saída está em Jesus, pois Ele mesmo nos disse para ter bom ânimo, Ele venceu o mundo (Jo 16:33).

Se por acaso estivermos passando por uma tentação, oremos ao Senhor que Ele nos dará uma Palavra que será a nossa arma para combater o inimigo. Sejamos sinceros com Deus, digamos a Ele: “Senhor a tentação está forte, a situação está difícil de controlar, eu estou à beira de cair, por favor, mande uma Palavra de socorro, não me deixe perecer!” Podemos ter a certeza absoluta que Ele A mandará rapidamente!
Ora, não devemos deixar que o pecado reine em nosso corpo mortal, seja em nossa mente ou em nossos atos, pois, caso isso aconteça, seremos atacados pelo inimigo e estaremos obedecendo às nossas concupiscências, nossos desejos desenfreados da carne. Não devemos apresentar os nossos membros (os olhos, a mente, a língua, etc) ao pecado, ao contrário, devemos nos apresentar como vivos (os que possuem a salvação) entre os mortos (os que ainda não foram iluminados pela Palavra), ou seja, em meio ao mundo em que vivemos, devemos ser portadores das Boas Novas de Jesus, através de nossos atos, pensamentos, palavras e os nossos membros como instrumentos de justiça.

Se estivermos debaixo da autoridade do Senhor o pecado não terá domínio sobre nós, afinal não estaremos sob a lei, mas sob a graça. Se ainda continuamos pecando, ainda estamos sob a lei, mas como poderemos pecar se estivermos debaixo da graça? De modo nenhum. De quem estamos nos apresentando para sermos servos e obedecermos, do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça (Rm 06:14-16)?

Nosso exemplo maior é o Senhor Jesus e devemos imitá-lO em tudo porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado (Hb 04:15). Repetindo, as tentações virão para todos, assim como veio para o Senhor, mas devemos ser como Ele, sem pecado. Não somos responsáveis pela tentação, mas se dermos vazão ao que ela nós traz e aceitarmos dentro do coração então seremos responsabilizados.

Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele (Rm 06:02)? Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito (Rm 08:01).

Oremos ao Senhor e peçamos as palavras, as armas espirituais certas para nos controlarmos e nos livrarmos das tentações para que elas não evoluam e virem pecados, elas não resistirão ao Poder de Deus, baterão em retirada, Em Nome de Jesus, pois a Palavra nos diz para nos sujeitarmos a Deus, resistamos ao diabo, e ele fugirá de nós (Tg 04:07). Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Não deixemos o pecado reinar – 1º.



Versículos: Rm 06:10-12.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 19/11/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).


Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus, assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor, não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências (Rm 06:10-12).

Ao ser crucificado, o Senhor Jesus morreu por nossos pecados, mas enquanto esteve entre nós, Ele vivia para Deus, ou seja, fazia tudo conforme as ordens e de acordo com a vontade do Senhor, e é isso que nós devemos fazer também. A Palavra diz para nos considerarmos mortos para o pecado, em outras palavras, todo aquilo que provém do diabo e nos dava prazer, lucro, algum tipo de satisfação, não deve fazer parte de nós, ao contrário, devemos estar vivos para Deus em Cristo, quer dizer, fazer exatamente o que o Senhor Jesus fazia, tudo conforme as ordens e de acordo com a vontade do Senhor Deus. Não deixemos nenhuma brecha, por menor que ela seja, pois através dela o inimigo ira penetrar em nossas vidas e desenvolver seu plano maligno.

Qual tem sido a tentação que nos tem afligido? Todos aqueles pensamentos imorais? Aquele olhar malicioso que enxerga uma pessoa de outro sexo como um objeto? Aquela fonte de renda não declarada? Aquele adultério? Formicação? Ainda que estejamos continuamente diante do Senhor, orando, jejuando, procurando viver na Sua Presença, as tentações e aflições virão, afinal o próprio Senhor Jesus foi tentado e a Palavra nos diz que no mundo teremos aflições, mas a saída está em Jesus, pois Ele mesmo nos disse para ter bom ânimo, Ele venceu o mundo (Jo 16:33).

Se por acaso estivermos passando por uma tentação, oremos ao Senhor que Ele nos dará uma Palavra que será a nossa arma para combater o inimigo. Sejamos sinceros com Deus, digamos a Ele: “Senhor a tentação está forte, a situação está difícil de controlar, eu estou à beira de cair, por favor, mande uma Palavra de socorro, não me deixe perecer!” Podemos ter a certeza absoluta que Ele A mandará rapidamente!

Ora, não devemos deixar que o pecado reine em nosso corpo mortal, seja em nossa mente ou em nossos atos, pois, caso isso aconteça, seremos atacados pelo inimigo e estaremos obedecendo às nossas concupiscências, nossos desejos desenfreados da carne.

Oremos ao Senhor e peçamos as palavras, as armas espirituais certas para nos controlarmos e nos livrarmos das tentações, elas não resistirão ao Poder de Deus, baterão em retirada, Em Nome de Jesus. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O Senhor também age de maneira sobrenatural.



Versículos II Cr 32:01-08; 20-21, At 12:01-11, Rm 08:26, I Co 14:01-04 e II Co 10:03-05.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 19/10/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas (II Co 10:03-04 – NVI).

Já estudamos que não devemos olhar e lutar as nossas batalhas através dos “olhos humanos”, pois, como Senhor, Deus pode fazer a obra em nossas vidas de maneira “não convencional”, ou seja, de modo sobrenatural. Mas como assim?

Um exemplo claro disso é o dom de falar em línguas. Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar. Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios. Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e consolação. O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja (I Co 14:01-04). Como acabamos de ver, aquele que fala em línguas edifica-se a si mesmo, ou seja, tem mais e mais o seu desenvolvimento espiritual ao lado Senhor.

Ora, tendo o nosso desenvolvimento mais avançado para com o Senhor, muitos de nós, mesmo sem nos darmos conta, alcançamos bênçãos que tanto buscamos, mas não as conseguimos, pois, de repente, a palavra que faltava para a operação de maravilhas em nossas vidas tinha que ser trazida a nós pelo Santo Espírito do Senhor. A partir desse momento, o mover do Senhor se faz presente em nossas vidas.

Mas como o Senhor capacita alguém que, talvez, não tenha um conhecimento aprofundado em sua própria língua a falar uma outra dos homens ou até dos próprios anjos? Da mesma forma que Ele cura uma doença em estado terminal e espalhada pelo corpo de alguém, que reata um matrimônio desfeito a muito tempo, tira do vício das drogas uma pessoa sem que esta tenha nem mesmo uma crise de abstinência, etc, em outras palavras, através do sobrenatural. Nós não sabemos como isso é possível, mas o importante é que Ele é Senhor e sabe como fazer isso.

Vejamos na Palavra outro exemplo de como o Senhor pode agir de maneira sobrenatural. E por aquele mesmo tempo o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja, para os maltratar; e matou à espada Tiago, irmão de João. E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos ázimos. E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa. Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus (At 12:01-05).

A passagem acima é bastante conhecida, tem muito aprendizado para nós, mas vamos focá-la um pouco para o nosso estudo. A igreja havia “dormido no ponto” e já havia perdido Tiago. O mesmo aconteceria a Pedro. Entretanto, a tempo, ela despertou e fez contínua oração pelo apóstolo a Deus. Isso acontece também conosco. Por cochilarmos espiritualmente, o inimigo pode vir e nos levar algo que nos seja muito importante, para alguns, a saúde, outros as finanças, outros os filhos para algum vício, etc. Porém, assim como fez a igreja, temos que ficar em contínua oração para que ele não leve mais algo nosso. Ficar em contínua oração é estar, permanentemente, em contato com o Senhor, ouvindo a Sua voz e prestando atenção à Sua Palavra. Nós podemos estar em contínua oração (ou em contato com o Senhor), dirigindo nossos carros, cozinhando, no caso dos irmãos, fazendo a barba, das irmãs cuidando das unhas ou dos cabelos, etc. O importante é sempre estar em contato permanente com o Senhor, independente da situação que nos encontramos.

Lembremos que o Senhor não disse que viveríamos em um mar de rosas, ao contrário, enquanto estivermos nesse mundo estaremos sujeitos às armadilhas e ataques do inimigo, porém, em contínua oração, o inimigo não nos pegará desprevenidos e o Senhor sempre nos mostrará o escape para as investidas malignas.

E quando Herodes estava para o fazer comparecer, nessa mesma noite estava Pedro dormindo entre dois soldados, ligado com duas cadeias, e os guardas diante da porta guardavam a prisão. E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro na ilharga, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E caíram-lhe das mãos as cadeias. E disse-lhe o anjo: Cinge-te, e ata as tuas alparcas. E ele assim o fez. Disse-lhe mais: Lança às costas a tua capa, e segue-me. E, saindo, o seguia. E não sabia que era real o que estava sendo feito pelo anjo, mas cuidava que via alguma visão. E, quando passaram a primeira e segunda guardas, chegaram à porta de ferro, que dá para a cidade, a qual se lhes abriu por si mesma; e, tendo saído, percorreram uma rua, e logo o anjo se apartou dele. E Pedro, tornando a si, disse: Agora sei verdadeiramente que o Senhor enviou o seu anjo, e me livrou da mão de Herodes, e de tudo o que o povo dos judeus esperava (At 12:06-11).

Ora, ninguém vê um anjo a não ser que o Senhor permita. Mas no caso de Pedro, quem o libertou do cárcere foi um, pois, nesse caso, o Senhor agiu de maneira sobrenatural para salvar o apóstolo.

Vejamos mais um exemplo, só que desta vez, baseados em outra passagem muito conhecida e estudada, porém, do Velho Testamento.

Depois destas coisas e desta verdade, veio Senaqueribe, rei da Assíria, e entrou em Judá, e acampou-se contra as cidades fortificadas, e intentou apoderar-se delas. Vendo, pois, Ezequias que Senaqueribe vinha, e que estava resolvido contra Jerusalém, teve conselho com os seus príncipes e os seus homens valentes, para que se tapassem as fontes das águas que havia fora da cidade; e eles o ajudaram. Assim muito povo se ajuntou, e tapou todas as fontes, como também o ribeiro que se estendia pelo meio da terra, dizendo: Por que viriam os reis da Assíria, e achariam tantas águas? E ele se animou, e edificou todo o muro quebrado até às torres, e levantou o outro muro por fora; e fortificou a Milo na cidade de Davi, e fez armas e escudos em abundância. E pôs capitães de guerra sobre o povo, e reuniu-os na praça da porta da cidade, e falou-lhes ao coração, dizendo: Esforçai-vos, e tende bom ânimo; não temais, nem vos espanteis, por causa do rei da Assíria, nem por causa de toda a multidão que está com ele, porque há um maior conosco do que com ele. Com ele está o braço de carne, mas conosco o SENHOR nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear por nós. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá (II Cr 32:01-08). Até agora não vimos nada fora do convencional para uma batalha ocorrida naquela época, por volta de 700 a.C. não é mesmo? Mas prestemos atenção na seqüência dos fatos.

Porém o rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amós, oraram contra isso, e clamaram ao céu. Então o SENHOR enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, e os líderes, e os capitães no arraial do rei da Assíria; e envergonhado voltou à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, alguns dos seus próprios filhos, o mataram ali à espada (II Cr 32:20-21). Mais uma vez o Senhor trabalhou de maneira sobrenatural, afinal, os israelitas poderiam ter se levantado e pegado em armas para o combate, porém o Senhor, movido pela oração de dois homens justos, agiu de maneira diferente, enviando apenas um anjo para destruir todos os homens de combate da Assíria. O mesmo pode acontecer conosco. O Senhor pode agir de maneira sobrenatural e mudar a nossa história.

Mas notemos que, nos dois casos estudados, a oração teve papel importante no desenrolar das passagens. Temos que orar ao Senhor para que o sobrenatural se faça presente em nossas vidas, ainda que nos faltem as palavras certas, peçamos ao Senhor, pois, da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis (Rm 08:26 – NVI). No primeiro caso, os irmãos que intercederam por Pedro já tinham o conhecimento do Espírito Santo, já Ezequias e Amós não tinham esse entendimento que seria manifesto quase sete séculos depois, através de Jesus. Façamos uso desse conhecimento que temos a nosso favor.   

 Retomando aonde começamos. Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo (II Co 10:03-05 – NVI). Nesse finalzinho, temos mais um aprendizado muito importante, pois, se não conseguimos manter os nossos pensamentos dentro da Palavra de Deus, eis a solução: levemos eles à Presença do Espírito Santo. Não haverá maneira de pensarmos outras coisas senão as de Deus se o Espírito fizer morada em nossos corações.

Poderíamos elencar uma série de outras passagens da Palavra de como o Senhor age de maneira sobrenatural como, por exemplo, Lázaro que voltou a vida depois de quatro dias morto, Sadraque, Mesaque e Abednego, lançados na fornalha de fogo ardente aquecida sete vezes e não sofreram nenhum ferimento, Daniel na cova dos leões, a jumenta que viu um anjo do Senhor e depois falou com Balaão, etc.


Portanto, o Senhor é Deus e pode agir da maneira de Ele quiser, seja através do natural (como a cura de uma doença através dos médicos) ou sobrenatural (sumir a doença sem nenhuma cirurgia). O que temos que buscar é o Santo Espírito do Senhor para que Ele nos capacite cada vez mais na nossa caminhada da Fé. Esse dom está à disposição de todos os filhos de Deus e ele nos capacita em tudo que fazemos. Que o Senhor fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 21 de outubro de 2012

Se confessarmos os nossos pecados, o Senhor nos perdoa.



Versículos Sl 41:01-02; 04.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 20/10/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Dizia eu: SENHOR, tem piedade de mim; sara a minha alma, porque pequei contra ti (Sl 41:04).

O rei Davi havia cometido dois pecados contra o Senhor: um adultério e um homicídio. Como é triste quando um de nós comete um erro desses. Assim como escreveu o rei no salmo acima, a nossa alma fica doente, ficamos angustiados, parece que nada mais dá certo para nós, enfim, simplesmente, aparenta que o Céu está fechado e o Senhor não mais nos ouve, não é? Pois é justamente isso que acontece quando cometemos um pecado, seja um desses citados acima, ou qualquer outro pecado. Como já estudamos, o pecado é toda e qualquer desobediência à Palavra de Deus.

O rei Davi, entretanto, ao ser confrontado com seu pecado, através do profeta Natã, imediatamente reconheceu seu erro e não se preocupou em perder seu reino, mas o que ele não queria perder era a sua comunhão com Deus (II Sm 12:01-13). O mesmo nós devemos fazer. Se pecamos contra alguém, temos que ir ao Senhor, confessar esse pecado e pedir Seu perdão. Na seqüência, temos que ira até a pessoa contra quem pecamos e confessarmos tudo (não só uma parte) o que fizemos de errado.

“Mas essa pessoa vai querer me colocar na cadeia pelo ato que fiz!”, alguém pode estar dizendo. Ora, se esse for o caso, temos que arcar com todas as consequências dos nossos atos. Se ela quiser procurar a justiça contra nós, ela está em pleno direito, não é mesmo? Mais vale passar um tempo presos por algo que fizemos e que é errado, do que passar toda a eternidade no inferno.

“Mas o meu cônjuge vai querer se separar de mim por causa desse adultério!”, outra pessoa pode dizer. A resposta é a mesma que vimos acima, se ele(a) quiserem ter essa atitude, estará coberto tanto pela lei dos homens, quanto pela Palavra, afinal, "Foi dito: ‘Aquele que se divorciar de sua mulher deverá dar-lhe certidão de divórcio’. Mas eu lhes digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério" (Mt 05:31-32 – NVI). Se esse for o caso, como já dissemos, temos que arcar com todas as consequências dos nossos atos.

Entretanto, quem disse que isso acontecerá conosco? O Senhor pode nos perdoar os pecados e trabalhar na vida daqueles a quem ofendemos para que eles também nos perdoem. Não há porque acharmos que não haverá perdão dos homens para os nossos erros. Lembremos aquilo que aprendemos na mensagem imediatamente anterior a essa: O Senhor também age de maneira sobrenatural, ou seja, Ele pode transformar aquele ódio do ofendido em clemência. Mas como? Eu não sei, mas Ele sabe, pois Ele é o Senhor e eu apenas um servo. Mesmo que tenhamos cometido algum erro muito sério contra alguém, o Senhor pode fazer com que essa pessoa nos perdoe.

O que precisamos ter é muito cuidado com o inimigo, pois ele pode entrar em ação para que não confessemos os nossos erros, apenas parte deles, ou ainda achando mil e uma justificativas para os nossos pecados. Não! Temos que confessar nossos erros completamente. Não adianta colocar a culpa em outra pessoa pelo pecado que cometemos, afinal, “o nosso cônjuge não nos dava atenção”, ou “nosso empregador pagava muito pouco por nossos serviços, por isso o defraudamos”, nada disso, nós erramos porque não agimos de acordo com a Palavra e ponto final. A culpa é nossa e acabou!

Davi buscou a clemência do Senhor e a encontrou, pois escreveu: “Como é feliz aquele que se interessa pelo pobre! O Senhor o livra em tempos de adversidade. O Senhor o protegerá e preservará a sua vida; ele o fará feliz na terra e não o entregará ao desejo dos seus inimigos” (Sl 41:01-02 – NVI).

A natureza do Senhor é a vida, a salvação eterna. Já a de Satanás é a morte, a perdição eterna. Enquanto estivermos em pecado estaremos nas garras do inimigo e o Senhor, mesmo nos vendo em aflição, debaixo de uma grande adversidade, sofrendo muitas dores e dissabores, não poderá nos salvar. Ainda que Ele queira (e quer), Ele nada poderá fazer em nosso favor.

Acordemos irmãos, ainda há tempo para nós. Oremos ao Senhor e supliquemos a Ele para ter piedade de nós, para sarar a nossa alma e, principalmente, não tirar a Sua Presença, a Sua Comunhão de nós. Na seqüência, peçamos perdão a quem ofendemos, pois, dessa forma, o Senhor nos protegerá e preservará a nossas vidas. Além disso, Ele nos fará felizes na terra e não nos entregará aos desejos de nossos inimigos.


Portanto, não importa o pecado que tenhamos cometido, ainda é tempo para nos reconciliarmos com o Senhor. Por enquanto, Ele é nosso advogado, já no dia do acerto de contas, Ele será o juiz e não haverá mais tempo para a misericórdia e piedade. Esse é o momento certo de pedirmos perdão, não deixemos essa oportunidade passar, afinal, se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça (I Jo 01:09). Não deixemos para depois aquilo que o Senhor nos toca para fazer agora. Que o Senhor fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Deus sempre está à disposição.



Versículos: Dt 26:05-07.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 30/10/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).


Então testificarás perante o SENHOR teu Deus, e dirás: Arameu, prestes a perecer, foi meu pai, e desceu ao Egito, e ali peregrinou com pouca gente, porém ali cresceu até vir a ser nação grande, poderosa, e numerosa. Mas os egípcios nos maltrataram e nos afligiram, e sobre nós impuseram uma dura servidão. Então clamamos ao SENHOR Deus de nossos pais; e o SENHOR ouviu a nossa voz, e atentou para a nossa miséria, e para o nosso trabalho, e para a nossa opressão (Dt 26:05-07).

Quando estivermos orando e nos consagrando a Deus, devemos fazer conforme o que está escrito no Santo Livro e nos lembrarmos que estávamos muito próximos da perdição eterna (perecer eternamente) e de quem éramos antes da nossa conversão, não para ficarmos nos cobrando e martirizando por nossas vidas anteriores ao Evangelho já que aquilo é passado, somos novas criaturas e tudo se fez novo em nós, mas para nunca nos esquecermos da misericórdia e bondade do Senhor de nos salvar, através do sacrifício de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo na cruz.

Antigamente, éramos presos aos pecados e estávamos nas mãos do diabo e, tal qual aos egípcios faziam com os israelitas, ele nos maltratava e nos afligia impondo sobre nós uma grande servidão, através de vícios, erros, atitudes e pensamentos errados, doenças, etc, agora, porém, somos nações grandes, poderosas e numerosas contra as quais ele não pode prevalecer.

Agora, se estivermos passando por alguma dificuldade e não houver nenhum pecado oculto em nossas vidas que impeça o mover de Deus, devemos clamar ao Senhor, pois Ele está sempre à disposição para ouvir a nossa voz (nossas orações) e atentar para nossa miséria (material, espiritual, santidade, conjugal, saúde, etc), para o nosso trabalho (nossa escravidão e pecados) e para nossa opressão (ação do inferno que esteja ocorrendo conosco).

Ora, Jesus não mudou, não muda e jamais mudará, afinal Ele é o mesmo ontem, hoje e o será eternamente (Hb 13:08), então se essa Revelação foi dada aos israelitas, ela permanece válida hoje também. Entremos em oração contra esses males que nos afligem, pois o Senhor está atento para nos libertar e fazer de cada um de nós uma benção, Em Nome de Jesus. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 14 de outubro de 2012

Temos que ter nojo do pecado – 2ª.



Versículos Ez 36:26-38, Mt 06:24 e I Tm 06:09-13.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 13/10/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne (Ez 36:26 – NVI).

Como estudamos na parte anterior dessa mensagem (1ª), um coração de carne é aquele que é sensível à Palavra de Deus, que atende ao chamado do Senhor e ouve a Sua voz. Não importa se nosso coração está tão duro como uma rocha (totalmente insensível ao toque de Jesus), o Senhor tem poder necessário para transformá-lo em carne novamente.

E de que forma o Senhor Deus fará isso? Ele mesmo responde: “Porei o meu Espírito em vocês e os levarei a agirem segundo os meus decretos e a obedecerem fielmente às minhas leis” (Ez 36:27 – NVI). Tudo o que se refere ao Senhor acontece em nossas vidas através da manifestação do Espírito Santo. É Ele quem nos faz andar na Palavra e obedecendo à Lei do Senhor. Por vontade humana, ou convencimento de uma pessoa, nada é colhido, mas sempre através do mover do Espírito em nossas vidas.

Vocês habitarão na terra que dei aos seus antepassados; vocês serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. Eu os livrarei de toda a sua impureza. Convocarei o cereal e o tornarei numeroso, e não trarei fome sobre vocês. Aumentarei os frutos das árvores e as safras dos campos, de modo que vocês não sofrerão mais vergonha entre as nações por causa da fome (Ez 36:28-30 – NVI).

E agora, a parte principal de nossas duas mensagens: Então vocês se lembrarão dos seus caminhos maus e das suas ações ímpias, e terão nojo de si mesmos por causa das suas iniqüidades e das suas práticas repugnantes (Ez 36:31 – NVI). Precisamos chegar a ponto de ter nojo, ojeriza, asco do pecado. Mesmo que ainda seja uma tentação, temos que nos enojar da proposta do inimigo que está por detrás dela. Por exemplo, quando um homem de Deus olha para uma outra mulher, que não a sua esposa, com uma segunda intenção, ele deve ter uma tamanha intimidade com o Espírito Santo que Ele, no mesmo instante, o dê um “puxão de orelhas” e o diga: “Isso não é atitude de um homem de Deus!” Na seqüência, imediatamente, ele deve sentir nojo daquele olhar que lançou sobre uma outra pessoa, pedir perdão a Deus e seguir seu caminho com Jesus. Estamos falando em relação aos desejos carnais, mas o mesmo serve para outras situações como o ódio, a inveja, a cobiça, etc.

Algumas pessoas, especificamente, buscam a todo e qualquer custo a riqueza, nem que para isso tenham que “passar por cima de alguém” ou trapacear uma ação financeira, por exemplo. Enfim, assim como os outros pecados elencados acima, a ambição também é pecado. Obviamente que o Senhor quer que tenhamos uma vida abastarda, com conforto, etc, afinal, a benção do Senhor enriquece, porém, ela não acrescenta dores (Pv 10:22), entretanto, o errado é só pensar nisso, afinal ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro (Mt 06:24 – NVI). A partir desse ponto, as duas mensagens mudam um pouco o foco do entendimento.

A busca desenfreada pela riqueza, algo que te acontecido em todas as classes sociais (mesmo as mais ricas), tem chegado ao arraial dos filhos de Deus. Em muitos casos, essa ambição vem disfarçada pelo inimigo com o sentimento de “se eu for mais rico, vou ajudar muito mais a igreja”. A grande maioria que pensa assim, infelizmente, não vai, pois a sua mente estará deturpada a ponto de sempre querer mais e mais riqueza, esquecendo-se das demais coisas que as cercam e, muitas vezes, até do Próprio Senhor.

Para fundamentar essas colocações acima, vejamos o que o apóstolo Paulo escreveu a Timóteo: “Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos” (I Tm 06:09-10 – NVI). Aquele dentre nós que somente querem buscar a riqueza, ficam com o seu discernimento espiritual “vendado” o que os leva a cair em armadilhas colocadas pelo inimigo, nos levando à ruína, à destruição e até mesmo a abandonar os caminhos do Senhor, como dissemos anteriormente.

Ao invés de seguir esse caminho fadado ao fracasso, o que deve fazer o filho de Deus? Paulo continuou: “Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão” (I Tm 06:11-13). Temos que fugir dessa armadilha que o inimigo tem nos armado, como estudamos mais acima, temos que ter nojo da ambição que o inferno coloca em nossos corações. Como seguidores de Jesus, temos obrigação de dar o bom testemunho, a boa confissão às pessoas que nos cercam, seguindo a justiça, a piedade, a Fé, o amor, a paciência, a mansidão, combatendo o bom combate da Fé que nos levará à vida eterna. Lembremo-nos que somos imitadores de Cristo, ou seja, temos que fazer e agir da mesma forma que Ele.

Retomando onde começamos. Então vocês se lembrarão dos seus caminhos maus e das suas ações ímpias, e terão nojo de si mesmos por causa das suas iniqüidades e das suas práticas repugnantes (Ez 36:31 – NVI). Não é por amor de vós que eu faço isto, diz o Senhor DEUS; notório vos seja; envergonhai-vos, e confundi-vos por causa dos vossos caminhos, ó casa de Israel. Assim diz o Senhor DEUS: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniqüidades, então farei com que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares devastados. E a terra assolada será lavrada, em lugar de estar assolada aos olhos de todos os que passavam. E dirão: Esta terra assolada ficou como jardim do Éden: e as cidades solitárias, e assoladas, e destruídas, estão fortalecidas e habitadas (Ez 36:32-35).

Tal qual estudamos agora mesmo, temos que dar a boa confissão às pessoas que nos cercam, e o Senhor, através de sua infinita Misericórdia (não por nosso merecimento) faz isso, pois com o Poder dEle manifesto em nossas vidas, as pessoas enxergarão que aquelas pessoas que viviam em pecado, embriagadas, se prostituindo, viciadas em drogas ou pornografia, que destruíam vidas por causa do dinheiro, adulteras, mentirosas, enganadoras, etc, agora são pessoas idôneas, pais de família responsáveis, pessoas de palavra, honradez, exemplos de homens e mulheres para o seu ambiente de convivência (de terra assolada e destruída, a Jardim do Éden). Oh Aleluia! Glória ao Senhor por isso.

Então saberão os gentios, que tiverem ficado ao redor de vós, que eu, o SENHOR, tenho reedificado as cidades destruídas, e plantado o que estava devastado. Eu, o SENHOR, o disse e o farei. Assim diz o Senhor DEUS: Ainda por isso serei solicitado pela casa de Israel, que lho faça; multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho. Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de rebanhos de homens; e saberão que eu sou o SENHOR (Ez 36:36-38).


Portanto, não há como servir ao Senhor e ao mundo ao mesmo tempo. Se isso tem acontecido conosco, oremos a Ele para que nos dê um coração de carne, tão sensível à Palavra que nos dê nojo do pecado. Caso já estejamos afundados nele, peçamos a misericórdia e o perdão do Senhor para as nossas vidas, além da purificação no sangue de Jesus. Fazendo isso, sentiremos a paz do Senhor presente em nossas vidas, pois essa é uma demonstração clara que Ele estará presente em nossas vidas. Não podemos nos esquecer que a busca ambição também é uma desobediência à Palavra. Dessa forma, fica também o recado deixado por Jesus à mulher que seria apedrejada por seu adultério e que serve para todos nós também: “vai-te, e não peques mais” (Jo 08:11). Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Temos que ter nojo do pecado – 1ª.



Versículos Sl 51:01-02, Ez 36:26-31, Mt 06:24, Jo 14:21; 16:33 e Hb 01:09.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 12/10/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom (Mt 06:24).

É impossível que sirvamos, ao mesmo tempo, ao Senhor e atentemos para a iniqüidade presente no mundo. Infelizmente, esse cenário tem-se tornado real dentre nós que somos de Jesus. Ao mesmo tempo em que estamos na igreja, gostamos da Palavra, temos prazer no louvor, etc, alguns de nós, não abandonamos algumas práticas que tínhamos na época em que éramos do mundo. Não estou me referindo apenas aos pecados que efetivamente devem ser abandonados, mas também aquelas atitudes que tínhamos e que, aparentemente, não são tão pecados quanto a mentira, o adultério, a desonestidade, etc, como, por exemplo, quando nos magoamos com algo que dizem contra nós, quando nos alegramos ao saber que alguém que nos queria mal está padecendo por alguma enfermidade ou sofreu uma grande perda. Ora, essas últimas atitudes são tão pecaminosas quanto as primeiras que elencamos, afinal, o pecado é toda e qualquer desobediência à Palavra de Deus.

Escrevendo aos hebreus, o apóstolo Paulo deixou a seguinte mensagem: “Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, escolheu-te dentre os teus companheiros, ungindo-te com óleo de alegria" (Hb 01:09 – NVI). Somente amando a justiça e odiando a iniqüidade é que temos condição de nos destacarmos em nossos ambientes de convívio. E de que forma isso acontece? Nos destacamos através da alegria, pois este é um dos primeiros sinais que se observa na vida da pessoa que está servindo a Deus. Não importa se a situação está complicada, se a doença tem avançado, se o cônjuge já entrou com os papéis para o divórcio, etc, quem está debaixo da autoridade do Senhor tem alegria, não aquela alegria “boba” e passageira, mas a alegria da certeza que o Senhor está agindo em seu favor e que essa tempestade vai passar. Então, é justamente nessa hora que o filho de Deus “se destaca” em seu convívio, pois as outras pessoas irão ver a situação e não entenderão como uma pessoa com tantos problemas ou debilitada pela doença, pode estar tão tranqüila, serena, sorrindo e alegre. Então virá a resposta: “Essa tempestade vai passar, pois o Senhor já está agindo em meu favor”.

“Mas eu não posso me aproximar de Deus, pois não consigo abandonar as práticas do mundo que ainda trago comigo” – alguém está dizendo. Ora, basta uma atitude nossa de buscar o Senhor verdadeiramente que isso se tornará realidade, pois Ele disse: “Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne” (Ez 36:26 – NVI). Um coração de carne é aquele que é sensível à Palavra de Deus. Não importa se nosso coração está tão duro como uma rocha (totalmente insensível ao toque de Jesus), o Senhor tem poder necessário para transformá-lo em carne novamente.

E de que forma o Senhor fará isso? Ele mesmo responde: “Porei o meu Espírito em vocês e os levarei a agirem segundo os meus decretos e a obedecerem fielmente às minhas leis” (Ez 36:27 – NVI). Tudo o que se refere ao Senhor acontece em nossas vidas através da manifestação do Espírito Santo. É Ele quem nos faz andar na Palavra e obedecendo à Lei do Senhor. Por vontade humana, ou convencimento de uma pessoa, nada é colhido, mas sempre através do mover do Espírito em nossas vidas.

Vocês habitarão na terra que dei aos seus antepassados; vocês serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. Eu os livrarei de toda a sua impureza. Convocarei o cereal e o tornarei numeroso, e não trarei fome sobre vocês. Aumentarei os frutos das árvores e as safras dos campos, de modo que vocês não sofrerão mais vergonha entre as nações por causa da fome (Ez 36:28-30 – NVI).

E agora, a parte principal de nossa mensagem: Então vocês se lembrarão dos seus caminhos maus e das suas ações ímpias, e terão nojo de si mesmos por causa das suas iniqüidades e das suas práticas repugnantes (Ez 36:31 – NVI). Precisamos chegar a ponto de ter nojo, ojeriza, asco do pecado. Mesmo que ainda seja uma tentação, temos que nos enojar da proposta do inimigo que está por detrás dela. Por exemplo, quando um homem de Deus olha para uma outra mulher, que não a sua esposa, com uma segunda intenção, ele deve ter uma tamanha intimidade com o Espírito Santo que Ele, no mesmo instante, o dê um “puxão de orelhas” e o diga: “Isso não é atitude de um homem de Deus!” Na seqüência, imediatamente, ele deve sentir nojo daquele olhar que lançou sobre uma outra pessoa, pedir perdão a Deus e seguir seu caminho com Jesus. O mesmo serve para outras situações como o ódio, a inveja, a cobiça, etc.

“Mas não adianta, eu já estou com a lama do pecado no meu pescoço, já ultrapassei o limite. Não há mais saída para mim” – alguém de nós pode dizer. Não caiamos nessa mentira do inimigo, o Senhor é grandioso em nos perdoar (Is 55:07), basta reconhecermos nosso erro, assim como fez o rei Davi que disse: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. Lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado” (Sl 51:01-02 – NVI). Peçamos perdão de nossos erros ao Senhor (e a quem mais tenhamos ofendido, se for o caso) e peçamos a Ele que nos lave de toda a nossa culpa e nos purifique de nossos pecados no sangue de Jesus.

Amando a justiça, consequentemente, guardamos os mandamentos e amamos a Jesus, pois Ele disse que aquele que tem os Seus mandamentos e os guarda esse é o que O ama; e aquele que O ama será amado de Seu Pai, e Ele o amará, e Se manifestará a ele (Jo 14:21). Não existe outra forma de amar a Jesus a não ser esta, e ponto final!

Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (Jo 16:33). Assim como a alegria (que estudamos um pouco mais acima), aquele que está com Jesus também tem paz, independente da situação, provação ou tempestade que esteja passando, sendo essa uma das primeiras características a serem vistas nos filhos de Deus.


Portanto, não há como servir ao Senhor e ao mundo ao mesmo tempo. Se isso tem acontecido conosco, oremos a Ele para que nos dê um coração de carne, tão sensível à Palavra que nos dê nojo do pecado. Caso já estejamos afundados nele, peçamos a misericórdia e o perdão do Senhor para as nossas vidas, além da purificação no sangue de Jesus. Fazendo isso, sentiremos a paz do Senhor presente em nossas vidas, pois essa é uma demonstração clara que Ele estará presente em nossas vidas. Entretanto, fica também o recado deixado por Jesus à mulher que seria apedrejada por seu adultério e que serve para todos nós também: “vai-te, e não peques mais” (Jo 08:11). Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Firmados na rocha.



Versículos: Mt 16:13-18; 07:24-25, I Co 02:14, Jo 11:39-40 e Lc 01:26-38.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 29/10/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).


E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou (Mt 16:13-15)?

Muitos de nós, mesmo estando na igreja, conhecendo a Palavra de Deus e até nos esforçando para fazer conforme nEla está escrito não dizemos quem é Jesus, até O conhecemos de ouvir falar, vê-lO operando milagres nas vidas de outros irmãos, operando maravilhas, mas não sabemos de fato quem Ele é. Talvez porque nossas atitudes não condizem com aquelas de alguém que realmente O conhece, ou estejamos procurando fisicamente pelo Senhor. O apóstolo Pedro, ao ser questionado, respondeu – Lhe que Ele era o Cristo, o Filho do Deus vivo, e Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus (Mt 16:16-17).

Não adianta tentarmos entender as coisas de Deus com o olhar humano, pois o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente (I Co 02:14). É impossível, aos olhos humanos, entender como uma pessoa em estado terminal de uma determinada doença fica curada, uma outra que praticava o homossexualismo e deixa tal ato, ou como um homem (ou mulher) profundamente preso ao adultério passa a ter nojo de tal prática, uma pessoa entregue ao vício das drogas consegue largá-lo sem sequer possuir uma crise de abstinência, etc. Quando isso acontece, o aparentemente impossível, passamos a dizer quem é Jesus com nossos testemunhos.

Para fundamentação, a Palavra nos mostra alguns exemplos de fatos que ocorreram e não podem ser explicados “humanamente” falando como, por exemplo, a ressurreição de Lázaro, a gravidez de Maria e de sua prima Isabel.

Quando Jesus foi ao sepulcro de Lázaro, mandou tirar a pedra, e Marta, irmã do defunto, disse-Lhe que já cheirava mal, porque era já de quatro dias. Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus (Jo 11:39-40)? Aos olhos naturais Marta tinha razão, pois um cadáver de quatro dias já se encontra em estado de putrefação, entretanto, aos olhos espirituais, o Senhor já estava fazendo a obra que culminou com algo impossível de acontecer: a saída de Lázaro de seu túmulo.

Outro caso foi a gravidez de Maria e de Isabel. E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta. Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril; porque para Deus nada é impossível. Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela (Lc 01:26-39).

Mais duas situações aparentemente impossíveis: gravidez de uma virgem e de uma mulher estéril. Nessa passagem existem duas “chaves” primordiais para o entendimento e ação da Palavra de Deus em nossas vidas: não existem impossíveis a Deus e crer naquilo que está declarado nas Escrituras, afinal, Ela é o próprio Senhor conversando conosco. Crer é acreditar, de todo coração, que algo que ainda sequer iniciou-se, já ocorreu (por exemplo, os sintomas de alguma doença ainda persistem, mas temos a certeza que o Senhor Jesus já levou tal enfermidade e que estamos curados).

Para crermos verdadeiramente, precisamos estar firmados na rocha da nossa salvação, que é Jesus. Quando Pedro respondeu que Jesus era o Filho de Deus, pois também Ele o disse que ele era Pedro, e sobre esta pedra edificaria a Sua igreja, e as portas do inferno não prevaleceriam contra ela (Mt 16:18). Algumas pessoas interpretam que a “criação” da igreja havia sido colocada a partir do apóstolo, mas o que Jesus disse é que edificaria Sua igreja sobre a revelação, o discernimento que Pedro teve de entendê-lo espiritualmente e não sobre a carne, materialmente.

Precisamos ter esse mesmo discernimento, para podermos escutar claramente à Palavra de Deus e praticá-Las, para sermos comparados ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha,  desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha (Mt 07:24-25).


Que as nossas vidas sejam fundamentadas nessa Rocha Inabalável que é o Senhor Jesus. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!