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domingo, 29 de junho de 2014

Vivemos por Jesus.



Versículos: Gn 39:02-06; 45:04-06, Jo 06:53-57 e 15:07.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 28/06/2014
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Da mesma forma como o Pai que vive me enviou e eu vivo por causa do Pai, assim aquele que se alimenta de mim viverá por minha causa (Jo 06:57 – NVI).

Assim como as ovelhas, não temos condições de fabricar nossos alimentos, mas somente de consumi-los. Como ovelhas de Jesus, nós também não temos como fabricar o alimento espiritual que precisamos, afinal o Pai nos disse: Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois; porém eu sou o vosso Deus, diz o Senhor DEUS (Ez 34:31). Somos homens, ou seja, somos incapazes de fabricarmos a sustentação espiritual que é inerente a todas as pessoas. Todavia, Jesus (o nosso Pastor) já providenciou isso para nós, uma vez que, Ele nos orienta a nos “alimentarmos dEle”, tal qual O fez com o Pai.

Mas como podemos nos alimentar dessa forma? Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele (Jo 06:53-56).

Nos alimentarmos da carne de Jesus e bebermos do Seu sangue, nada mais é, que nos alimentarmos da Palavra e bebermos da Fonte de águas vivas, ou seja, estudando a Palavra com todo o cuidado, sempre atentos às Revelações que nos serão entregues por Ela, buscando no Senhor a saciedade de nossa sede espiritual. Simples assim!

Talvez esse seja o problema de alguém entre nós para não conseguir alcançar alguma bênção. Essa pessoa pode estar buscando alimento e bebida em outro lugar, mas não na Palavra de Deus. Jesus não disse que quem come a Sua carne e bebe o Seu sangue permanece nEle e Ele na pessoa? Não disse também que se nós permanecermos nEle, e as Suas palavras permanecerem em nós, pediremos o que quisermos, e nos será concedido (Jo 15:07 – NVI)? Logo, se não estamos nos alimentando dEle, aquilo que estamos pedindo não será atendido.

Não adianta buscarmos alimentação espiritual em outro lugar que não a Palavra, pois, por mais bem intencionada que seja essa “fonte”, por mais que tenha as melhores intenções, ela não terá os nutrientes necessários para sustentar nossas almas. Assim como as pessoas que tem falta de alimentação orgânica, nossos espíritos também sofrerão de com uma “anemia espiritual”.
  
 Uma pessoa que viveu muito tempo antes de Jesus, porém, se alimentou da Palavra e teve grande destaque foi José.

E o SENHOR estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio (Gn 39:02). A distância entre Canaã (a terra de José) e o Egito não era tão longa de modo que impedisse a sua fuga, porém, ele não fez isso. Mas por que?

Porque ele era um homem de Deus e, mesmo vivendo como servo de alguém, José de dispôs a cumprir o Plano de Deus para a sua vida. Esse é um recado do Senhor para nós: embora seja possível, quem disse que é para nós fugirmos? Nosso compromisso firmado na presença do Senhor é para sempre, não apenas enquanto é favorável a nós.

Ainda que o nosso cônjuge esteja com uma doença séria que o impeça de desempenhar o papel de marido ou esposa, Deus não quer que nos separemos dele(a) para vivermos uma nova vida com outra pessoa. O Senhor nos uniu em matrimônio enquanto vivermos, não somente quando ele(a) estavam em pleno gozo da juventude. Ainda que nosso(a) filho(a) esteja mergulhado em algum pecado, quem disse que é para abandonarmos a batalha por ele(a)? Os filhos são herança do Senhor, então, devemos batalhar por eles ininterruptamente. Mesmo que a causa pareça perdida, o Senhor é poderoso para reverter essa situação. Batalhemos por ele(a). Não abandonemos o plano de Deus para as nossas vidas.

Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele, e tudo o que fazia o SENHOR prosperava em sua mão, José achou graça em seus olhos, e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha. E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o Senhor abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo (Gn 39:03-05).

As coisas têm prosperado em nossas mãos? A empresa em que estamos trabalhando está prosperando, ou à beira da falência? As nossas casas estão prosperando, ou as dívidas estão somente acumulando? O entendimento da Palavra na comunidade em que estamos vivendo está prosperando, ou está cada dia menor? A igreja que nos foi confiada (a um pastor ou pastora) está prosperando na pregação do Evangelho, ou está somente tendo rejeição ao trabalho? Caso a resposta a esses questionamentos sejam negativas, esse é o momento de pararmos e analisarmos se estamos seguindo as orientações do Senhor, consequentemente, se Ele está conosco. Ainda que estejamos em um lugar em que soframos rejeição de outras pessoas por causa de nossa Fé, por amor a nós, o Senhor irá prosperar esse lugar. Mesmo que na vizinhança em que vivemos, as pessoas zombem de nós por causa de Jesus, por amor a nós, a bênção do Senhor lá estará.

Essa é a hora de uma parada para uma autorreflexão. Isso tem sido uma verdade em nossas vidas, ou a situação é exatamente ao contrário? O que temos feito que está impedindo que o Senhor cumpra essa indicação?

E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de porte, e de semblante (Gn 39:06). Nós também temos que ser formosos, não por causa de nossa beleza, mas porque refletimos o brilho de Jesus. Temos que ser formosos aos olhos daqueles que sofrem, que estão em pecado, que já não visualizam nenhuma saída para seus problemas, etc, e que eles enxerguem, através de nós, que Jesus pode mudar a suas vidas e transformar as suas histórias. Oh Aleluia! Muito obrigado Senhor, por esse privilégio!

A história de José é bem conhecida. A mulher de Potifar olhou e cobiçou José que não sucumbiu aos seus encantos, pois não queria trair nem a Deus e nem a seu senhor. Então ele fugiu e deixou para trás sua capa, que a mulher usou para acusar José de tentar atacá-la. Ele então foi preso e passou muito tempo na prisão, onde decifrou os sonhos de um copeiro e de um padeiro. Um deles foi solto e acabou se esquecendo de José. O faraó teve um sonho que ninguém conseguia decifrar. Foi então que o rapaz que havia sido liberto da prisão falou ao faraó que na lá havia um hebreu que poderia ajudá-lo. José foi levado à presença do faraó e decifrou seu sonho, o que o fez tornar-se o segundo homem mais poderoso daquela terra, o governador do Egito.

Todavia, quando seus irmãos foram buscar trigo em virtude da fome que se alastrava por toda aquela região, José, que tinha todos os motivos para reclamar de sua vida e castigar seus irmãos quando era governador do Egito, ao invés disso, preferiu manter sua confiança no Senhor e perdoar seus irmãos pelo mal que o haviam feito.

"Cheguem mais perto", disse José a seus irmãos. Quando eles se aproximaram, disse-lhes: "Eu sou José, seu irmão, aquele que vocês venderam ao Egito! Agora, não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês. Já houve dois anos de fome na terra, e nos próximos cinco anos não haverá cultivo nem colheita. Mas Deus me enviou à frente de vocês para lhes preservar um remanescente nesta terra e para salvar-lhes as vidas com grande livramento" (Gn 45:04-07 – NVI).

José se alimentou da Palavra, manteve-se firme como homem de Deus e, por isso, obteve grande destaque, além de ser responsável por permitir a salvação e livramento de sua família. Se o Senhor viver em nós, ou seja, se nos alimentarmos dEle (da Palavra), o mesmo acontecerá conosco, pois, sem a menor dúvida, seremos usados para ajudar outras pessoas e, até mesmo, levá-las a Cristo, transformando assim suas vidas e as levando à salvação eterna. Não adianta buscarmos alimento para nosso espírito em outro lugar que não na Palavra, pois não existe. Assim como o leite materno para os bebês, a Palavra tem todos os nutrientes necessários para tornar nossas almas mais fortes e preparadas para o combate contra o inimigo. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Deus quer nos dar o perdão.



Versículos: I Sm 15:01-11, Sl 50:15-17; 66:19, Mt 07:21-23, Hb 10:14-18 e I Jo 01:09.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 21/06/2014
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).



Então disse Samuel a Saul: Enviou-me o SENHOR a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; ouve, pois, agora a voz das palavras do SENHOR (I Sm 15:01).

Precisamos estar atentos para quando Deus falar conosco. Não esqueçamos que Ele é Deus e nós servos, portanto, Ele pode falar diretamente através de uma pregação da Sua Palavra, através de um louvor que parece que foi escrito exclusivamente para nós, através de uma conversa com alguém, que aparentemente não tinha nada em comum conosco, mas, de repente, toma um rumo completamente diferente e toca em um assunto que mexe diretamente com a gente, de uma Revelação Divina, de uma pergunta que não precisava ser feita, etc. Não podemos endurecer os nossos corações, senão quando Ele falar, talvez não escutemos e perderemos algo muito importante para nós, seja uma repreensão, uma promessa, etc. A Palavra de Deus diz que a boa ovelha ouve a voz do seu pastor, e o nosso Pastor é o Senhor Deus. Toda vez que ouvirmos Suas orientações e não ficarmos com o coração endurecido, alheios, Ele nos conduzirá sempre ao melhor.

Alguns de nós, ao recebermos uma Palavra do Senhor, simplesmente fechamos o coração, pois Ela condena alguma prática que temos, nos confronta em relação a algum pecado em que estamos inseridos, etc. Não devemos jamais deixar qualquer Palavra vinda do Senhor, por mais simples que Ela aparente ser, pois nEla está o Poder de Deus para nos livrar de alguma armadilha que o inimigo possa estar preparando para nos pegar.

Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito (I Sm 15:02). Mas por que o Senhor se recorda do que os amalequitas fizeram com os israelitas?

Isso também é uma advertência para nós, pois, tal qual o Senhor se recorda daquilo que eles fizeram, Ele também se recorda dos nossos pecados que não confessamos. Ora, os pecados não confessados permanecem diante da face do Senhor, o que O impede de agir em nossa defesa diante de alguma adversidade e, até mesmo, de ouvir as nossas orações.

Em que momento esses pecados “saltam” diante da face do Senhor? No momento em que O invocamos, afinal, diz a Palavra: E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás. Mas ao ímpio diz Deus: Que fazes tu em recitar os meus estatutos, e em tomar a minha aliança na tua boca? Visto que odeias a correção, e lanças as minhas palavras para detrás de ti (Sl 50:15-17).

No momento em que estivermos diante de uma adversidade e clamarmos pelo socorro dos Céus, não seremos atendidos, afinal de contas, há pecados em nossas vidas que não confessamos, e isso nos transforma em ímpios (lembremos que ímpios não são somente aquelas pessoas que estão nas práticas erradas do mundo, mas todas aquelas que agem em desacordo com as orientações da Palavra). Não podemos nos esquecer que se nós atendermos à iniquidade em nossos corações, o Senhor não nos ouvirá (Sl 66:18).

O ímpio pode estar em qualquer lugar, até mesmo na Igreja, pregando uma Palavra, escrevendo mensagens na Internet, distribuindo folhetos Cristãos na esquina, pois Jesus nos disse que nem todo o que Lhe diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do Seu Pai, que está nos céus (Mt 07:21). Por isso, nós temos que ouvir à voz do Senhor, e não de um homem (uma pessoa).

Mas alguém pode dizer: “Trata-se de uma pessoa tão usada por Deus, ele(a) ora e os enfermos são curados, demônios expulsos, vidas transformadas, etc. É possível que alguém assim esteja em iniquidade? Ainda assim Deus o(a) usa?”

As respostas para essas perguntas são “sim”, pois os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis (Rm 11:29 – NVI). Todavia, não podemos nos esquecer que “usado por Deus” não quer dizer “aprovado por Ele”. Jesus disse ainda: Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade (Mt 07:22-23).

Portanto, aqueles que praticam a iniquidade podem fazer todas essas coisas, mas pela imensa misericórdia do Senhor Deus. Porém, isso não permanecerá para sempre e, um dia, terão que prestar contas disso diretamente ao Pai. Tenhamos muito cuidado para não nos acharmos nessa situação de iníquos. Oremos para as pessoas que nos guiam pelos caminhos do Pai para que elas não caiam em iniquidade ou, se já estão nela, que tenham seus olhos abertos e que abandonem essa prática horrenda. Se nós somos aqueles que se encontram nela, oremos ao Pai e peçamos Sua ajuda para sair desse lamaçal do inferno, Em Nome de Jesus.

No entanto, se confessarmos os nossos pecados (a Deus e a quem tenhamos ofendidos com nossos atos, se for o caso) tudo muda de figura, pois pecado confessado é inexistente para Deus, afinal de contas, se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça (I Jo 01:09 – NVI).

Caso já tenhamos confessado nossos pecados (a Deus e a quem tenhamos ofendidos com nossos atos, se for o caso), não deixemos que o inimigo nos engane e tente nos mostrar que aquele pecado ainda impede que o Senhor nos atenda, porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados. O Espírito Santo também nos testifica a este respeito. Primeiro ele diz: "Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor. Porei as minhas leis em seus corações e as escreverei em suas mentes"; e acrescenta: "Dos seus pecados e iniqüidades não me lembrarei mais". Onde essas coisas foram perdoadas, não há mais necessidade de sacrifício pelo pecado (Hb 10:14-18 – NVI). Portanto, não há a necessidade de se confessar novamente algo que já o foi feito, pois se trata de um pecado esquecido pelo Senhor. Não deixemos o diabo nos enganar a respeito disso.

Retomando o inicio da mensagem. Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos (I Sm 15:03).

Tenhamos cuidado com essa passagem para não a interpretarmos de maneira errada, pensando que o Senhor permitiu uma carnificina. Nesse caso, trata-se do julgamento de um povo, além do mais, devemos observar essa passagem como uma “figura” para entendermos aquilo que o Senhor quer de nós.

Ora, o Senhor está nos mandando destruir tudo aquilo que nos leva ao pecado, da maior e mais visível ameaça, àquela que julgamos mais fraca, com um menor poder de nos levar ao erro. Por exemplo, uma pessoa que era viciada em drogas (crack, maconha, cocaína, etc) que se libertou desse vício, porém, ela ainda permanece fumando cigarros, afinal, eles tem um “menor poder destrutivo”. Nada disso! Ambos tem de ser abandonado, pois são as raposinhas que fazem mal às vinhas (Ct 02:15).

O mesmo serve para aquilo que sabemos que é errado, está em desacordo com a Palavra, mas nos dá prazer, assim como aquilo que nos traz renda, caso seja algo que também esteja em desacordo com a Palavra do Senhor. Caso esteja em desacordo com as ordens de Jesus, é melhor abandonar, caso contrário, seremos colocados no mesmo “cesto” dos ímpios.

O que Saul convocou ao povo, e os contou em Telaim, duzentos mil homens de pé, e dez mil homens de Judá. Chegando, pois, Saul à cidade de Amaleque, pôs emboscada no vale. E disse Saul aos queneus: Ide-vos, retirai-vos e saí do meio dos amalequitas, para que não vos destrua juntamente com eles, porque vós usastes de misericórdia com todos os filhos de Israel, quando subiram do Egito. Assim os queneus se retiraram do meio dos amalequitas (I Sm 15:04-06). Saiamos do meio dos amalequitas, pois, mais cedo ou mais tarde, eles serão atingidos por algo que, mesmo sem termos nada com o assunto, também poderemos ser os alvos.

Rapaz (ou moça) que é de Jesus, mas sempre está no meio de “amigos” que usam e vendem drogas, se afaste dessas pessoas, pois, quando menos esperar, estará no meio deles em uma diligência policial, um acerto de contas de rivais, etc. Até você explicar que não tem nada com aquilo, o problema já aconteceu. Se você os considera tanto seus amigos, ore por eles e os leve a Jesus, para que vocês tenham uma amizade verdadeira e galgada na Palavra de seus. Eu não sei para quem é esse recado, mas o Senhor e a pessoa que é alvo dele sabem. Não se faça de surdo diante dessa advertência de Jesus.

Então feriu Saul aos amalequitas desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu ao fio da espada. E Saul e o povo pouparam a Agague, e ao melhor das ovelhas e das vacas, e as da segunda ordem, e aos cordeiros e ao melhor que havia, e não os quiseram destruir totalmente; porém a toda a coisa vil e desprezível destruíram totalmente (I Sm 15:07-09).

A ordem de Deus era clara para Saul, porém, ele não seguiu à risca aquilo que lhe foi ordenado. Ao invés de, como rei, forçar o povo a fazer aquilo que o Senhor o havia mandado, ele preferiu se juntar a eles e fazer o que ele achava melhor. Não façamos isso. Cumpramos integralmente aquilo que Deus nos ordenar, pois se não o fizermos, estamos dizendo para o Pai que o Seu plano não é o melhor, mas sim o nosso.

Então veio a palavra do Senhor a Samuel, dizendo: Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas palavras (I Sm 15:10-11).

Caso não façamos como o Senhor nos determinou, acontecerá conosco o mesmo que houve com Saul: o Senhor poderá se arrepender de nos ter colocado responsáveis por algo em nossas vidas (nossas famílias, nossos negócios, etc). Se isso acontecer conosco, fatalmente, estaremos fadados ao fracasso total, pois o Senhor não nos poderá ajudar, e o pior, o inimigo terá livre acesso às nossas vidas. Misericórdia Pai. Que nunca nos achemos nessa situação, Senhor!

Portanto, o Senhor quer nos dar o perdão para todos os nossos pecados. Cabe a nós fazermos a nossa parte de confessarmos nossos erros (a Deus e a quem tenhamos ofendidos com nossos atos, se for o caso) e abandonarmos essa prática. Temos que sempre mantermos nossos ouvidos e corações abertos àquilo que o Senhor nos fala. Se Ele nos mandar abandonar algo que fazemos (ainda que não seja nada ilegal, porém, é em desacordo com relação à Palavra), o façamos imediatamente, não esperemos ficar na babilônia, como Manassés, para oráramos ao Senhor e pedirmos Seu perdão e misericórdia. Esse é o momento perfeito para fazermos isso. Temos que dar total atenção ao que nos orienta a voz de Deus, ela é o desejo do coração do Senhor para todos nós. Além disso, quem zomba da instrução pagará por ela, mas aquele que respeita o mandamento será recompensado (Pv 13:13 – NVI). Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!