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domingo, 28 de abril de 2013

Temos que aceitar o NÃO do Senhor.



Versículos: I Cr 17:01-04; 21:01-07, Sl 16:08-11, Pv 16:01; 19:21 e Is 55:12-13.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 27/02/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Ao homem pertencem os planos do coração, mas do Senhor vem a resposta da língua (Pv 16:01 – NVI).

Ainda que tenhamos planos em nossos corações que não estejam em desacordo com a Palavra de Deus (como, por exemplo, mudar para um emprego que nos proporcione um maior salário) se este não for o desejo do Senhor para as nossas vidas, temos que aceitar quando Ele nos disser isso, sem murmurações ou reclamações, afinal de contas, muitos são os planos no coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do Senhor (Pv 19:21 – NVI).

Infelizmente, alguns de nós, ao ouvirmos uma resposta negativa do Senhor para nossos planos, nos revoltamos com Deus e fazemos o possível para que essa resposta seja revertida naquela que queremos ouvir. Todavia, isso não vai acontecer, pois o Senhor não muda (Ml 03:06) e Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente (Hb 13:08). Não adianta tentarmos mudar aquilo que o Senhor quer para nós, pois a Sua vontade é o melhor para cada um, além disso, não devemos nos esquecer que Ele é o Senhor e nós servos, e não o contrário.

Temos que aprender a escutar a voz de Deus, pois o homem (ainda que seja uma pessoa de Deus) está sujeito a equívocos e falhas, diferentemente do Senhor. Veremos agora uma passagem ocorrida com o rei Davi que queria fazer algo bom, porém, não era o plano de Deus para a vida dele.

Sucedeu, pois, que, morando Davi já em sua casa, disse ao profeta Natã: Eis que moro em casa de cedro, mas a arca da aliança do SENHOR está debaixo de cortinas. Então Natã disse a Davi: Tudo quanto tens no teu coração faze, porque Deus é contigo (I Cr 17:01-02). Ora, fazer uma casa para o Senhor é algo errado ou ruim? Claro que não, mas a construção do templo do Senhor não era o plano de Deus para Davi, mas para seu filho Salomão.

Além disso, vemos que Natã disse a Davi para fazer tudo o que o rei tinha no coração, porque Deus era com ele. Negativo! Aquela não era a vontade de Deus. Natã era, definitivamente, um homem de Deus, pois foi ele quem repreendeu Davi quando do seu caso com Bat-Seba, mas isso não o impediu de cometer um equívoco em relação à vontade do rei, o que mostra que mesmo os homens de Deus estão sujeitos a emitir uma opinião errada a respeito de algo.

Mas sucedeu, na mesma noite, que a palavra de Deus veio a Natã, dizendo: Vai, e dize a Davi meu servo: Assim diz o SENHOR: Tu não me edificarás uma casa para eu morar (I Cr 17:03-04). O Senhor falou a Natã, para que ele falasse a seu servo Davi que ele não edificaria a casa do Senhor. Temos sido servos do Senhor e atendido às Suas ordens, ou temos sido rebeldes à elas? Ele nos tem chamado de servos, assim como falou de Davi?

A resposta é simples, basta que analisemos os resultados que temos obtido em nossos planos. Estamos alcançando bênçãos ou somente derrotas e contratempos? Se a nossa resposta for derrotas e contratempos, estamos em descordo com o plano de Deus para nós, afinal, sempre tenho o Senhor diante de mim. Com ele à minha direita, não serei abalado (Sl 16:08 – NVI). Se estivermos abalados, isso é um sinal que o Senhor não está diante de nós.

Mas como ter a certeza que estamos no plano de Deus? Por isso o meu coração se alegra e no íntimo exulto; mesmo o meu corpo repousará tranqüilo, porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição. Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita (Sl 16:09-11 – NVI). Quando estamos vivendo o plano do Senhor para as nossas vidas, temos alegria plena e prazer naquilo que fazemos, além disso, estamos tranqüilos e em paz, pois o Senhor não permite que algo do inferno se aproxime de nós.

Vejamos um exemplo de alguém que não seguiu o plano de Deus, o próprio rei Davi. Então Satanás se levantou contra Israel, e incitou Davi a numerar a Israel. E disse Davi a Joabe e aos maiorais do povo: Ide, numerai a Israel, desde Berseba até Dã; e trazei-me a conta para que saiba o número deles. Então disse Joabe: O SENHOR acrescente ao seu povo cem vezes tanto como é; porventura, ó rei meu senhor, não são todos servos de meu senhor? Por que procura isto o meu senhor? Porque seria isto causa de delito para com Israel (I Cr 21:01-03).

Para que Davi precisava numerar seu povo? Apenas para satisfação pessoal, o que pode acontecer com alguns de nós. Ora, se satanás incitou Davi a numerar o povo, obviamente que isso era um plano do inimigo para tirar o rei da presença do Senhor, e ele caiu direitinho. Até mesmo Joabe, que não possuía a mesma comunhão que Davi tinha com Deus, percebeu que aquele plano não provinha do Senhor e tentou convencer o rei a abandonar tal atitude. Talvez o Senhor esteja usando alguém que não tenha o mesmo envolvimento pessoal com o Senhor que o nosso, para nos abrir os olhos e nos mostrar que estamos “passando do limite” em relação a algo.

Porém a palavra do rei prevaleceu contra Joabe; por isso saiu Joabe, e passou por todo o Israel; então voltou para Jerusalém (I Cr 21:04). Entretanto, assim como Davi, não damos ouvidos a esse recado do Senhor e continuamos insistindo nesse erro, afinal de contas, temos que, por exemplo, comprar um carro mais novo que o do nosso vizinho, ou uma casa maior para mostrar que estamos em uma situação financeira melhor que a dele. Então vem a pergunta: Para que? A casa, ou o carro, que temos não está atendendo plenamente a nossa necessidade? O que ganhamos ostentado algo que, talvez, em longo prazo, não tenhamos condições de pagar? Depois, ainda somos capazes de culpar Deus por não nos ajudar a pagar a dívida que contraímos, não é mesmo?

E Joabe deu a Davi a soma do número do povo; e era todo o Israel um milhão e cem mil homens, dos que arrancavam da espada; e de Judá quatrocentos e setenta mil homens, dos que arrancavam da espada. Porém os de Levi e Benjamim não contou entre eles, porque a palavra do rei foi abominável a Joabe. E este negócio também pareceu mau aos olhos de Deus; por isso feriu a Israel (I Cr 21:05-07). Tudo aquilo que não é plano de Deus para as nossas vidas parece mau aos Seus olhos e, consequentemente, problemas para nós.

Inseridos na vontade de Deus para as nossas vidas, todas as coisas sairão da melhor maneira possível para nós, porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas. Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta; o que será para o SENHOR por nome, e por sinal eterno, que nunca se apagará (Is 55:12-13). Todas as coisas envolvidas no plano de Deus para nós cooperarão para que ele se cumpra em nossas vidas, até mesmo aquilo que não era bom (o espinheiro, a sarça) se transformará em algo abençoado (a faia, que é uma espécie de pinheiro, e a murta, uma planta muito resistente e que dá muitas flores). Oh Aleluia!


Portanto, temos que aceitar quando o Senhor nos falar um não, afinal de contas, por mais bem intencionado que seja o nosso plano, talvez ele não seja o que Deus preparou para nós. Reiterando, não devemos esquecer que Ele é Senhor e nós seus servos, em outras palavras, Ele manda e cabe a nós obedecermos. Que Ele fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Assumamos os nossos erros.



Versículos: Jó 19:25, Is 41:10-14; 45:17; 55:06-12, Jo 20:19-20, Ap 01:08 e  I Sm 17:32; 45-46.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 26/02/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Volte, ó Israel, para o Senhor, para o seu Deus. Seus pecados causaram sua queda (Os 14:01 – NVI).

É muito comum atribuirmos nossos erros e pecados aos outros, afinal de contas, por exemplo, cometemos um adultério porque o nosso cônjuge não nos dava atenção, ou defraudamos nosso empregador porque recebíamos um salário muito baixo, etc. Entretanto, a Palavra é muito clara e nos diz que os nossos pecados causaram nossa queda. Porém, a mesma Palavra nos orienta a voltarmos para o nosso Senhor, o nosso Deus.

Não importa o pecado que tenhamos cometido, o Senhor está sempre pronto a nos perdoar. Basta que sejamos sinceros com Ele (e com quem tenhamos cometido o erro, se for o caso), confessar nossos erros e abandoná-los, pois, dessa forma alcançaremos misericórdia (Pv 28:13). Além disso, a Palavra nos diz: Preparem o que vão dizer e voltem para o Senhor. Peçam-lhe: "Perdoa todos os nossos pecados e, por misericórdia, recebe-nos, para que te ofereçamos o fruto dos nossos lábios” (Os 14:02 – NVI).

Reconheçamos que o ato de errar foi nosso e não atribuí-lo a outros. Vejamos na Palavra exemplos de pessoas que não reconheceram seus erros e os atribuíram a outros, e exemplos de pessoas que agiram completamente diferente e reconheceram suas falhas.

O primeiro caso que vamos estudar é o de Adão e Eva. Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis (Gn 03:01-04).

Onde estava Eva quando foi tentada? No paraíso. Isso significa que mesmo que estejamos em nossa melhor comunhão com o Senhor, freqüentando a igreja, orando, buscando continuamente a Deus e em nossa melhor fase espiritual, em outras palavras, no paraíso, isso não significa que não enfrentaremos aflições, ao contrário, pois a Palavra nos diz que muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas (Sl 34:19). Estar com Jesus em nosso barco não significa ausência de tempestade, mas a certeza de que o barco não vai naufragar.

Infelizmente Eva não agiu dessa forma. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela (Gn 03:05-06). Isso também acontece conosco. Às vezes nos deparamos com alguma situação que nos é agradável e desejável, porém, contradiz a Palavra do Senhor. Diferentemente de Eva, temos que fugir disso o mais rápido que pudermos, já que essa pode ser a porta que o diabo está esperando ser aberta em nossas vidas para entrar e nos destruir. Não importa se algo nos pareça agradável e desejável, se está em desacordo com a Palavra, a nossa resposta deve ser um NÃO!

Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais (Gn 03:07). Alguns de nós, talvez estejam nessa mesma situação: nus, espiritualmente falando, e nos escondendo essa nudez atrás de desculpas esfarrapadas para justificarmos nossos erros, enxergando saídas que não procedem do coração de Deus para nos livrarmos das consequências de nossos atos irresponsáveis.

E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do SENHOR Deus, entre as árvores do jardim. E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás (Gn 03:08-09)? Será que o Senhor não sabia onde estava Adão? Claro que sabia e poderia chegar nele e dizer algo do tipo: “Adão, pare de bobagens, eu sei que você está escondido entre as árvores”, todavia, Ele queria ouvir Adão falar, conforme aprendemos em Os 14:02: preparem o que vão dizer. Deus queria ouvir da boca de Adão o reconhecimento de seu erro.

E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me (Gn 03:10). Nós também podemos estar ouvindo a Voz de Deus soar em nosso meio, mas, ao invés de irmos em direção ao Senhor para confessarmos nossas transgressões, tememos as consequências e nos escondemos atrás de um outro erro, por exemplo, uma mentira.

E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses? Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi (Gn 03:11-12). E Adão! Ao invés de assumir a responsabilidade por seu ato de transgressão, preferiu “terceirizar” a culpa para sua mulher. Como já dissemos anteriormente, isso pode estar acontecendo dentre nós, afinal, estamos em adultério, por exemplo, porque o nosso cônjuge não nos procurava, não nos dava a atenção que julgávamos merecermos receber, etc. Que atitude mais infeliz essa de Adão.

E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi (Gn 03:13). Eva seguiu a mesma direção de Adão e atribuiu a culpa de seu erro à serpente, ao diabo. Todos nós quando cometemos um erro também damos a mesma desculpa: a culpa foi do diabo! Sim, ele está por detrás dessa situação, entretanto, a Palavra nos diz para não darmos lugar ao diabo (Ef 04:27), bem como nos diz que se nos sujeitarmos a Deus e resistirmos ao diabo, ele fugirá de nós (Tg 04:07). Ta certo que é o inimigo que age em nossas vidas para nos levar à perdição eterna, no entanto, a Palavra nos ensina a lidar com ele. Mas por que, então, não fazemos isso? Porque é muito mais cômodo para nós cometermos um pecado e botar a culpa nele, não é mesmo? Porém, não é ele quem arca com as consequências de nossos atos, pois satanás não vai preso por um crime, não assina um divórcio devido a uma traição, não tem a sua moral desacreditada publicamente em virtude de um desvio de verbas, etc, mas sim nós que estamos sujeitos a tudo isso.

Em oposição à atitude de Adão e Eva, temos o exemplo de Isaías. E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos (Is 06:04-05).

Isaías reconheceu que era alguém que possuía lábios impuros e habitava em meio a um povo na mesma situação. Por ter feito isso, alcançou a misericórdia do Senhor, pois um dos serafins voou até ele levando uma brasa viva, que havia tirado do altar com uma tenaz. Com ela tocou a sua boca e disse: "Veja, isto tocou os seus lábios; por isso, a sua culpa será removida, e o seu pecado será perdoado" (Is 06:06-07 – NVI). Por reconhecer sua situação, Isaías teve seus pecados perdoados.

Outro exemplo de alguém que reconheceu sua transgressão foi o profeta Jonas. Respondeu ele: "Peguem-me e joguem-me ao mar, e ele se acalmará. Pois eu sei que é por minha causa que esta violenta tempestade caiu sobre vocês". Ao invés disso, os homens se esforçaram ao máximo para remar de volta à terra. Mas não conseguiram, porque o mar tinha ficado ainda mais violento Então eles clamaram ao Senhor: "Senhor, nós suplicamos, não nos deixes morrer por tirarmos a vida deste homem. Não caia sobre nós a culpa de matar um inocente, porque tu, ó Senhor, fizeste o que desejavas". Então, pegaram Jonas e o lançaram ao mar enfurecido, e este se aquietou (Jn 01:12-15 – NVI). Não importa o quanto nos esforcemos, sem tirar de nossas vidas aquilo que está em desacordo com a Palavra, nada conseguiremos, ao contrário, encontraremos mais problemas ainda, pois nosso mar vai ficar ainda mais violento, cheio de contratempos, tempestades e dificuldades. Somente quando esse anátema for tirado é que tudo vai se aquietar em nossas vidas.

Jonas reconheceu que estava em desacordo com o Senhor e também alcançou misericórdia, afinal, depois de ter ficado três dias no ventre de um peixe, o Senhor deu ordens ao peixe, e ele vomitou Jonas em terra firme (Jn 02:10 – NVI).

Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice (I Co 11:28). Cada um deve verificar sua situação e analisar se há algo proibido em sua vida, uma vez que, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados (I Co 11:31). Façamos esse autoexame agora mesmo e verifiquemos se não há algo impedindo o poder de Deus de se manifestar em nossas vidas. Caso haja, esse é o momento exato para pedirmos perdão, abandonarmos isso e mudarmos nossas vidas.


Portanto, devemos assumir nossos pecados e arcarmos com as consequencias decorrentes deles. Nada de transferirmos a culpa de nossos erros para as outras pessoas, pois quem errou fomos nós e ponto final. Lembremos que pecado é qualquer coisa que esteja em desacordo com a Palavra de Deus, ainda que isso tenha ocorrido apenas uma vez (Adão e Eva comeram o fruto proibido uma única vez também). Caso tenhamos essa atitude, voltaremos a ficar debaixo da proteção do Senhor, afinal, os que habitavam à sua sombra voltarão. Reviverão como o trigo. Florescerão como a videira, e a fama de Israel será como o do vinho do Líbano (Os 14:07 – NVI). Ao lado de Jesus é somente vitória! Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos.



Versículos: Mq 07:14-17, Hb 01:13-14 e Sl 103:20.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 19/02/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Apascenta o teu povo com a tua vara, o rebanho da tua herança, que habita a sós, no bosque, no meio do Carmelo; apascentem-se em Basã e Gileade, como nos dias do passado (Mq 07:14).

Apascentar, pastorear, guiar o povo de Deus com Sua vara, nada mais é que ensiná-los com as declarações, mandamentos, revelações, constantes em Sua Palavra, afinal, somos o rebanho da herança da promessa que o Senhor fez a Abraão e que foi consumada por Cristo, que nos adquiriu para Deus com Seu sacrifício no calvário. Embora vivamos em um mundo onde, o tempo todo, o inimigo tenta enganar as pessoas com promessas que ele não pode cumprir, um prazer momentâneo que posteriormente trará somente sofrimento, etc, estamos à parte, separados para Deus no meio do Carmelo, numa área fértil (a revelação da Palavra). Precisamos sempre nos apascentar nessa área fértil como antigamente, nos dias do nosso primeiro amor com o Senhor, onde queríamos sempre mais e mais dEle, da Palavra dos louvores, da meditação bíblica. Se assim procedermos, o Senhor nos mostrará novamente maravilhas, como nos dias da tua saída da terra do Egito (das garras do inimigo) (Mq 07:15).

Pode ser que Jesus não esteja nos apascentando porque estamos depositando nossa confiança em algo, ou alguém, que não seja o Senhor, razão pela qual as coisas podem não estar dando certo em nossas vidas. A Palavra nos diz que nem mesmo aos anjos devem ser endereçadas as nossas orações, pois a qual dos anjos Deus alguma vez disse: "Senta-te à minha direita, até que eu faça dos teus inimigos um estrado para os teus pés”? Os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação (Hb 01:13-14 – NVI)?

Portanto, a Glória de Deus não deve ser repartida com ninguém senão Seu Filho Jesus, nem mesmo com os anjos, então, nossas orações devem ser feitas Em Nome de Jesus, só assim poderá funcionar. De nada adiantará orarmos em nome de Paulo, José, Maria, João, anjo tal, ou irmão tal, não haverá nenhuma resposta. Os anjos por fazerem parte da obra de Deus, têm de obedecer a Ele e não podem agir de maneira diferente àquela exposta na Palavra que diz: “Bendigam ao Senhor, vocês, seus anjos poderosos, que obedecem à sua palavra” (Sl 103:20).

Se seguirmos as orientações do Senhor, as nações verão isso e se envergonharão, despojadas de todo o seu poder. Porão a mão na boca, e taparão os ouvidos (Mq 07:16 – NVI). As pessoas verão a ação de Deus em nossas vidas e ficarão envergonhadas com tamanha manifestação do Poder do Senhor. Eles colocarão a mão na boca, não ouvirão mais nada e ficarão perplexas à cerca do adúltero que está completamente mudado, do viciado que antigamente andava maltrapilho e agora está livre do vício, com boa aparência, bem vestido, do zombador que agora está firme na Presença do Senhor, do fornicador que agora está aguardando o seu casamento para se completar com sua metade, do doente em estado terminal que agora vende saúde, etc, tudo isso para a Glória de Deus! Aleluia!


Eles lamberão o pó como a serpente, como animais que se arrastam no chão. Sairão tremendo das suas fortalezas; com temor se voltarão para o Senhor, o nosso Deus, e terão medo de ti (Mq 07:17 – NVI). Em outras palavras, eles verão que estão vivendo se arrastando na vida, lambendo somente o pó de algo que julgam ser muito bom para todos, pois não conhecem o Senhor, que pode dá-los muito mais do que podem pedir ou pensar, e com temor voltarão para o Ele, o nosso Deus, descobrindo que estar com Deus é infinitamente melhor. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 21 de abril de 2013

O Senhor nos guarda.



Versículos: Ex 01:08 – 02:10, Dt 34:05-07, Sl 121:01-08, Gl 04:19-20, Fp 03:01 e Jd 01:09.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 20/04/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra (Sl 121:01-02 – NVI).

Não há como vir socorro de outra parte para nós senão do Senhor. Entretanto, a maneira como esse socorro chegará até cada um, pode ser diferente. Para alguns, o socorro pode vir através de um homem, para outros através de uma mensagem, um hino, para outros o Senhor pode mandar um anjo, para outros ainda, vir pessoalmente trazendo o auxílio. Para cada pessoa, o Senhor pode providenciar o socorro para as adversidades de maneiras totalmente diferentes. Mas por que isso? Porque Ele é o Senhor e age da maneira que quer e cabe a nós, como seus servos e filhos, obedecermos e aceitarmos.

Ele não permitirá que você tropece; o seu protetor se manterá alerta, sim, o protetor de Israel não dormirá, ele está sempre alerta! O Senhor é o seu protetor; como sombra que o protege, ele está à sua direita. De dia o sol não o ferirá, nem a lua, de noite (Sl 121:03-06 – NVI). Não importa se estejamos durante o dia (período em que há luz, calor, mais atividade) ou durante a noite (quando há escuridão, frio, silêncio, etc), o Senhor não dorme, está sempre alerta e nos protegendo de qualquer investida do inimigo contra as nossas vidas, de modo a não nos deixar tropeçar nas ciladas preparadas para nós.

O Senhor o protegerá de todo o mal, protegerá a sua vida. O Senhor protegerá a sua saída e a sua chegada, desde agora e para sempre (Sl 121:07-08 – NVI). Ele já nos protege desde a nossa entrada nesse mundo e continuará nos protegendo até a nossa saída dele, bem como por toda a eternidade, para sempre, assim como foi com Moisés.

E levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José; O qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós. Eia, usemos de sabedoria para com eles, para que não se multipliquem, e aconteça que, vindo guerra, eles também se ajuntem com os nossos inimigos, e pelejem contra nós, e subam da terra. E puseram sobre eles maiorais de tributos, para os afligirem com suas cargas. Porque edificaram a Faraó cidades-armazéns, Pitom e Ramessés. Mas quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam, e tanto mais cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel. E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza; assim que lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o seu serviço, em que os obrigavam com dureza. E o rei do Egito falou às parteiras das hebréias (das quais o nome de uma era Sifrá, e o da outra Puá), e disse: Quando ajudardes a dar à luz às hebréias, e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas se for filha, então viva (Ex 01:08-16).

Que plano mais maléfico do diabo para tirar do mundo Moisés. O mesmo acontece com todos nós. No mundo espiritual há uma constante batalha para que não alcancemos nossas bênçãos, a nossa salvação eterna, pois o diabo sabe que, como somos instrumentos do Senhor, seremos exemplos daquilo que o poder de Deus é capaz de fazer na vida de alguém, atraindo assim mais e mais pessoas para o Evangelho, além de vivermos uma vida plena e cheia do Espírito Santo para destruirmos as obras do inferno, o que o inimigo não quer de maneira alguma.

As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes dissera, antes conservavam os meninos com vida. Então o rei do Egito chamou as parteiras e disse-lhes: Por que fizestes isto, deixando os meninos com vida? E as parteiras disseram a Faraó: É que as mulheres hebréias não são como as egípcias; porque são vivas, e já têm dado à luz antes que a parteira venha a elas. Portanto Deus fez bem às parteiras. E o povo se aumentou, e se fortaleceu muito. E aconteceu que, como as parteiras temeram a Deus, ele estabeleceu-lhes casas. Então ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida (Ex 01:17-22).

Mesmo diante da derrota, o inimigo não desistiu de seu plano e insistiu no ataque a Moisés. O diabo não desistirá de nós porque obtivemos uma vitória sobre ele, ao contrário, ele tentará novamente nos atacar para alcançar seus objetivos, seja com a mesma estratégia utilizada anteriormente, como foi nesse caso, como pode usar uma outra totalmente diferente. Portanto, não achemos que uma vez que derrotamos alguma investida do inimigo, o derrotamos para sempre, ao contrário, após uma vitória temos que redobrar a atenção com o contra-ataque do inimigo, uma vez que a Palavra nos adverte a vigiarmos e orarmos, para que não entremos em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mt 26:41).

E foi um homem da casa de Levi e casou com uma filha de Levi. E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses. Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos, e a revestiu com barro e betume; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à margem do rio. E sua irmã postou-se de longe, para saber o que lhe havia de acontecer. E a filha de Faraó desceu a lavar-se no rio, e as suas donzelas passeavam, pela margem do rio; e ela viu a arca no meio dos juncos, e enviou a sua criada, que a tomou. E abrindo-a, viu ao menino e eis que o menino chorava; e moveu-se de compaixão dele, e disse: Dos meninos dos hebreus é este. Então disse sua irmã à filha de Faraó: Irei chamar uma ama das hebréias, que crie este menino para ti? E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. Foi, pois, a moça, e chamou a mãe do menino. Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; eu te darei teu salário. E a mulher tomou o menino, e criou-o. E, quando o menino já era grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou; e chamou-lhe Moisés, e disse: Porque das águas o tenho tirado (Ex 02:01-10).

Mesmo com as tentativas do inimigo de matar Moisés, o Senhor protegeu a sua entrada no mundo. Ele quer fazer a mesma coisa conosco. Mesmo com o inimigo fazendo o possível para não permitir que as nossas bênçãos cheguem até nós, o Senhor protegerá entrada delas em nossas vidas.

Talvez essa batalha esteja acontecendo nesse exato momento para a conversão de um amigo, de um familiar, de um filho, do nosso cônjuge, para a chegada de uma cura, uma libertação, etc. O inimigo não quer nos ver, tampouco qualquer outra pessoa, feliz e conduzidos à salvação eterna, portanto, ele usará de todas as artimanhas que existirem para que esmoreçamos na Fé e deixemos essa batalha de lado, o que jamais deve acontecer conosco. A Palavra de Deus é muito clara e diz que o justo viverá pela Fé e se ele recuar, a alma do Senhor não terá prazer nele (Hb 10:38). Caso tenhamos entrado em alguma batalha, não desistamos até alcançarmos a vitória completa, Em Nome de Jesus!

Em alguns casos, a benção só chega com muita batalha. O apóstolo Paulo fala algo aos gálatas que nos ajuda a entender isso: “Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês. Eu gostaria de estar com vocês agora e mudar o meu tom de voz, pois estou perplexo quanto a vocês” (Gl 04:19-20 – NVI). As mulheres que são mães de mais de um filho sabem que um parto pode ser totalmente diferente do outro. Em um caso podem ocorrer enjôos, inchaços, alterações de pressão, etc, já em outro pode não estar presente nada disso. No mundo espiritual é a mesma coisa.

Pode ser que para a conversão, por exemplo, de nossos filhos, tenhamos uma batalha longa, forte, constante e desgastante, porém, temos que permanecer firmes na luta sofrendo até mesmo novamente as dores do parto, até que Cristo esteja formado na vida deles, ainda que sejamos repetitivos em nossas instruções a eles a cerca da Palavra, pois Ela nos diz que resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós (Fp 03:01). Já para a conversão de nosso cônjuge, pode ser que a situação seja totalmente diferente e essa ocorra na maior tranqüilidade.

Como vimos, Moisés teve a sua entrada no mundo protegida pelo Senhor. Agora, veremos que ele teve também a sua saída protegida da mesma forma. Como já estudamos, ele foi conduzido pelo Senhor até o monte Nebo, onde viu toda a terra que o Senhor havia prometido, porém, não pode entrar nelas, devido à sua transgressão nas águas de Meribá.

Assim morreu ali Moisés, servo do SENHOR, na terra de Moabe, conforme a palavra do SENHOR. E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura. Era Moisés da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor (Dt 34:05-07). Moisés teve um privilégio que nem mesmo Jesus teve: foi sepultado pelo próprio Senhor Deus. Ele o protegeu até mesmo em sua morte, pois até hoje ninguém sabe onde está a sua sepultura. Além disso, mesmo com uma idade avançada, seus olhos e seu vigor permaneceram firmes até o final. Que lindo!

Infelizmente, muitos de nós temos perdido a nossa visão e nosso vigor espiritual. Caso seja esse o nosso caso, entremos em oração diante do Senhor e peçamos que Ele nos dê a visão limpa e força que Moisés tinha, mesmo no final de sua vida.

Após a morte de Moisés, a batalha espiritual continuou, pois o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda (Jd 01:09). Assim como o Senhor disse no Salmo 121:08, Ele protegeu Moisés tanto em sua entrada (seu nascimento), sua saída (sua morte), como para todo o sempre (quando o inimigo procurava seu corpo e não o encontrava).

Portanto, o nosso socorro vem somente do Senhor e de mais ninguém, pois é Ele quem nos guarda em todos os momentos, durante o dia, durante a noite, em nossa entrada, em nossa saída, bem como para todo o sempre, assim como fez com Moisés. Que o mesmo aconteça com todos nós. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Ele é Senhor.



Versículos: Is 48:17-22.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 19/04/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Assim diz o Senhor, o seu redentor, o Santo de Israel: "Eu sou o Senhor, o seu Deus, que lhe ensina o que é melhor para você, que o dirige no caminho em que você deve ir. Se tão-somente você tivesse prestado atenção às minhas ordens, sua paz seria como um rio, sua retidão, como as ondas do mar. Seus descendentes seriam como a areia, seus filhos, como seus inúmeros grãos; o nome deles jamais seria eliminado nem destruído de diante de mim". Deixem a Babilônia, fujam do meio dos babilônios! Anunciem isso com gritos de alegria e o proclamem. Enviem-no aos confins da terra; digam: "O Senhor resgatou seu servo Jacó". Não tiveram sede quando ele os conduziu através dos desertos; ele fez água fluir da rocha para eles; fendeu a rocha, e a água jorrou. "Não há paz alguma para os ímpios", diz o Senhor (Is 48:17-22 – NVI).

Vamos iniciar esse nosso estudo pelo final. A Palavra nos diz que não há paz para os ímpios. Já aprendemos que o ímpio não é somente aquele que está se embriagando em um bar, que está com um cigarro na boca, que está fazendo algo ilícito, que está com uma outra pessoa que não seu cônjuge, que está se prostituindo, está na prática do homossexualismo, etc, afinal, esses exemplos citados são de pessoas que sequer foram salvas, e que, infelizmente, ainda encontram-se no mundo.

O ímpio é todo aquele que não respeita a Palavra do Senhor, o que pode ocorrer até mesmo dentro da igreja. A impiedade não se refere exclusivamente a uma prática pecaminosa, mas a qualquer ato que seja contrário à vontade de Deus para as nossas vidas. Dessa forma, tudo o que fizermos sem consultarmos ao Senhor, de acordo com a nossa própria vontade, torna-se um ato de impiedade. Após isso, consequentemente, andamos fora do plano de Deus para as nossas vidas e perdemos a paz.

Voltando ao começo da passagem. Assim diz o Senhor, o seu redentor, o Santo de Israel: "Eu sou o Senhor, o seu Deus, que lhe ensina o que é melhor para você, que o dirige no caminho em que você deve ir” (v. 17). Aquilo que está em desacordo com a Palavra de Deus, sequer deve ser mencionado diante do Senhor, porém, muitos de nós não consultamos o Senhor quando recebemos uma proposta para algo lícito (por exemplo, uma mudança de emprego, a compra de um imóvel, etc). Ora, não é errado querermos um emprego que tenha um salário melhor, ou obtenhamos uma casa melhor, pois a Palavra nos diz que é muito digno comermos do fruto de nosso trabalho e que seremos prósperos (Sl 128:01). Entretanto, antes de aceitarmos o convite, temos que consultar o Senhor, pois Ele nos ensina o que é melhor para nós e nos dirige no caminho que devemos ir.

Talvez, aquela proposta que aparentava ser tão vantajosa, acabe se mostrando algo que pode atrapalhar a nossa comunhão com o Senhor, pois, por exemplo, no novo emprego, os horários não nos permitam ir à igreja com a mesma freqüência o que pode, com o tempo, fazer com que esfriemos na Fé e fiquemos suscetíveis aos ataques do inimigo.

 Continua o Senhor dizendo: “Se tão-somente você tivesse prestado atenção às minhas ordens, sua paz seria como um rio, sua retidão, como as ondas do mar” (v. 18). Justamente por não consultarmos o Senhor, ao invés de ficarmos como um rio tranqüilo, em paz, e a nossa retidão (justiça) serem como as ondas do mar, encontramo-nos em meio a uma tempestade, cheios de adversidades, problemas, contratempos, perseguições, etc.

“Seus descendentes seriam como a areia, seus filhos, como seus inúmeros grãos; o nome deles jamais seria eliminado nem destruído de diante de mim" (v. 19). Os nossos descendentes aqui citados, não são, necessariamente, nossos filhos naturais, mas sim todas as conquistas que alcançarmos com o auxílio do Senhor Deus. Se estivermos diante da vontade dEle, elas serão tantas quantos os grãos de areia de uma praia, além disso, não serão somente temporários, mas para sempre, jamais serão eliminados nem destruídos diante do Senhor.

Deixem a Babilônia, fujam do meio dos babilônios! Anunciem isso com gritos de alegria e o proclamem. Enviem-no aos confins da terra; digam: "O Senhor resgatou seu servo Jacó" (v. 20). Às vezes, para fazermos a vontade do Senhor, temos que nos afastar de algumas amizades, situações, locais, etc, dos quais gostamos, temos afinidades, para que possamos adquirir uma maior intimidade com Deus. Por exemplo, se nos embriagávamos, devemos evitar por um tempo a convivência com aqueles que eram “nossos amigos de copo”. Então quer dizer que precisamos ignorá-los? Nada disso. Temos que, primeiramente, nos alimentarmos da Palavra, ganharmos robustez espiritual de modo que toda aquela situação não mais desperte nenhum interesse, nenhuma vontade em nós. Então, teremos condições de não somente mostrarmos a eles que somos novas criaturas, mas também servirmos de exemplo de como o Senhor resgata as pessoas das trevas e as leva para o reino da Luz, para que eles também possam ir a Jesus e transformar as suas vidas.

Não tiveram sede quando ele os conduziu através dos desertos; ele fez água fluir da rocha para eles; fendeu a rocha, e a água jorrou (v. 21). Mesmo em momentos de adversidade (no deserto, em meio às batalhas, as lutas, etc) não teremos sede (necessidades), pois o Senhor operará o impossível em nossas vidas. Oh Aleluia! Não existe o impossível para o Senhor, as coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus (Lc 18:27).


Portanto, deixemos o Senhor deixemos o Senhor conduzir as nossas vidas, afinal, Ele é o Senhor e nós somos Seus servos. Infelizmente, alguns de nós temos pensado de maneira deturpada que o Senhor é o nosso servo e basta que peçamos para que Ele, como o “gênio da lâmpada” apareça e realize nossos desejos. Nada disso! Como Senhor, Ele sabe de todas as coisas e cabe a nós, como servos, obedecermos a todas a suas orientações, pois Ele manda e cabe a nós, simplesmente, obedecermos sem questionamentos ou murmurações. Mais uma vez reforçando, Ele é o Senhor e nós Seus servos. Assim como o profeta Eli disse a Samuel, quando o Senhor chamava o menino: Vai deitar-te e há de ser que, se te chamar, dirás: Fala, SENHOR, porque o teu servo ouve (I Sm 03:09). Que o Senhor fale, a cada um de nós, a Sua vontade e as suas ordenanças. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Fiquemos alegres Jesus vive.



Versículos: Jó 19:25, Is 41:10-14; 45:17; 55:06-12, Jo 20:19-20, Ap 01:08 e  I Sm 17:32; 45-46.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 18/02/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra (Jó 19:25).

Se conseguíssemos verdadeiramente entender esta declaração de Jó, não passaríamos por muitos problemas, tentações, armadilhas do inimigo, etc. Precisamos entender e crer que Jesus está vivo, embora Ele já tenha estado morto pelos nossos pecados e transgressões, ressuscitou para a nossa plena salvação.

Quem está morto não pode proteger ninguém, entretanto, quem está vivo pode. Ora, não importa o poder que aparentemente tenha o nosso inimigo, pois a Palavra diz que não temermos, porque O Senhor é conosco; não nos assombremos, porque Ele é o nosso Deus; Ele nos fortalece, e nos ajuda, e nos sustenta com a destra da Sua justiça. Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram contra nós; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem conosco, perecerão. Irão nos buscar, porém não nos acharão; os que pelejarem conosco, tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem conosco. Porque Ele, o SENHOR nosso Deus, nos toma pela nossa mão direita; e nos diz: Não temas, eu te ajudo. Não temamos, nós vermes de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o SENHOR, e o nosso redentor é o Santo de Israel (Is 41:10-14).

Como povo de Deus, temos o Senhor ao nosso lado, e mais cedo ou mais tarde, perceberemos que aquilo que nos ataca é nada perto do Poder e da Autoridade que há no Senhor e no Nome de Jesus, pois Israel é salvo pelo SENHOR, com uma eterna salvação; por isso não seremos envergonhados nem confundidos em toda a eternidade (Is 45:17).

Agora, se estivermos em desacordo com as ordens e orientações constantes à Palavra de Deus, Ele não poderá nos ajudar, então, por mais que conheçamos a Palavra, se não botarmos em prática aquilo que nEla está declarado, estaremos desprotegidos e seremos presas fáceis para o inimigo. Se esse é o nosso caso, oremos ao Senhor, peçamos perdão e abandonemos as práticas irregulares, pois busquemos ao Senhor enquanto se pode achar, O invoquemos enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei. Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas (Is 55:06-12).

Aquele que tem Deus em sua vida, como seu Senhor e Salvador, não teme nada do maligno, pois ele não o pode tocar (I Jo 05:18), além de possuir paz e alegria. Logo, ainda que essa pessoa esteja passando por um momento de grande dificuldade, ela glorifica a Deus por sua vida porque sabe que Ele já está operando em seu favor. Em paz ela é guiada e aqueles que a cercam irão se espantar com tanta felicidade, além baterem palmas pela operação de Deus em sua vida.

Novamente falando, aquele que tem Jesus consigo tem paz e alegria assim como os apóstolos que, chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco. E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor (Jo 20:19-20).

Se Jesus, após a crucificação apareceu aos apóstolos, isso significa que está vivo e Ele mesmo declara que Sou aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades (inferno, sepulcro, morte, profundezas) (Ap 01:18). Fiquemos alegres, Ele está vivo e tudo o que é do maligno foi derrotado por Ele quando ressuscitou e trouxe consigo as chaves do inferno. Portanto, essa dor de cabeça que não diminui com nenhum remédio, essa depressão, esse vício, essa tentação, essa doença incurável, esse adultério, esse ódio, esse desejo de vingança, essa língua mentirosa, maldizente, esse desejo desenfreado, etc, já foi derrotado por Ele e a chave para trancar isso para todo o sempre já está em Sua posse, Aleluia!

Basta que ousemos crer e confiar na declaração de Jó e agir como Davi que não ficou triste em seu coração pelo tamanho do gigante Golias, ao contrário, pois ele disse a Saul: Não desfaleça o coração de ninguém por causa dele; teu servo irá, e pelejará contra este filisteu (I Sm 17:32). Tal qual ao rei Davi, devemos lembrar que o inimigo vem a nós com espada, e com lança, e com escudo; porém nós vamos a Ele em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tem afrontado. Hoje mesmo o SENHOR o entregará nas nossas mãos, e o feriremos, e o tiraremos a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus (os que acompanham o inimigo) daremos hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel (povo escolhido de Deus) (I Sm 17:45-46).


A alegria do Senhor é a nossa força (Ne 08:10), e Jesus vive. Há a necessidade de mais alguma coisa para ficarmos alegres e felizes? Que o Senhor fale mais aos nossos corações. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 7 de abril de 2013

Oração com responsabilidade.



Versículos: Ex 08:21-30, Mt 26:41 e At 06:01-06.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 06/04/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mt 26:41).

Não importa se somos algumas das pessoas mais antigas na igreja que freqüentamos, se temos um relacionamento extremamente íntimo e próximo ao Senhor, se somos obreiros, pastores, líderes em nossas congregações, ou se somos membros recentes na presença de Jesus, precisamos vigiar e orar, pois a tentação ataca a todas as pessoas, sem exceção.

Ainda que sejamos líderes das igrejas mais conhecidas, com maior número de membros, etc, ainda assim temos que vigiar e orar, afinal, o diabo, nosso adversário, anda ao nosso derredor, bramando como um leão e procurando a quem possa tragar (I Pe 05:08). Não importa se passamos os últimos 50, 60 ou 70 anos firmes na presença de Jesus, basta apenas um descuido em nossa vigilância para que o diabo entre e nos ataque, pois, mesmo que o nosso espírito esteja pronto (firme, firmado em Jesus) a nossa carne (nossa natureza, nossos instintos) é fraca.

A tentação vem para todas as pessoas, mesmo para aqueles que dizem que estão “imunes” aos ataques do diabo, afinal, o próprio Senhor Jesus que foi tentado pelo inimigo, já nos disse que no mundo teríamos aflições (Jo 16:33a). Portanto, se alguém dentre nós está pensando que a tentação não o atinge, é melhor incrementar a vigilância porque o diabo já está plantando em sua mente uma “semente maligna” que poderá produzir frutos terríveis.

Além de permanecermos vigilantes, temos que orar, pois a oração é uma arma que temos ao nosso dispor para enfrentarmos as investidas do inferno em nossas vidas, bem como de fazermos o poder de Deus ser presente em nossas vidas, operando aquilo que precisamos, seja uma cura, um milagre, uma repreensão de algo diabólico, etc. Vejamos na Palavra, como a oração é algo muito importante na vida daqueles que são de Deus.

Por não deixar o Seu povo partir da escravidão, o Senhor Deus, através de Moisés, já havia lançado sobre os egípcios duas pragas: as das rãs e a dos piolhos. Ainda assim, o faraó não os deixava partir. Então disse o Senhor, novamente através de Moisés: “Se você não deixar meu povo ir, enviarei enxames de moscas para atacar você, os seus conselheiros, o seu povo e as suas casas. As casas dos egípcios, bem como o chão em que pisam, se encherão de moscas. Mas naquele dia tratarei de maneira diferente a terra de Gósen, onde habita o meu povo; nenhum enxame de moscas se achará ali, para que você saiba que eu, o Senhor, estou nesta terra. Farei distinção entre o meu povo e o seu. Este sinal miraculoso acontecerá amanhã" (Ex 08:21-23 – NVI).

Eis aqui uma algo maravilhoso que o nosso Senhor prepara para aqueles que são Seus filhos, Seu povo. O enxame de moscas atacaria todos os egípcios em todos lugares, porém, em Gósen, onde habitava os israelitas, nada aconteceria. Não importa onde estejamos, no meio de quem quer que estejamos, ainda que algo atinja aquele lugar, aquelas pessoas, quem for de Jesus será preservado. Dessa forma, para aquele(a) irmão(ã), que está, por exemplo, preocupado(a) quea empresa em que trabalha está fazendo uma série de cortes, justamente no setor em que ele(a) trabalha, permaneça firme na presença de Deus que a sua vaga sequer vai ser tocada, ainda que a empresa feche esse setor, você será realocado(a) em outro, Em Nome de Jesus, para a Glória de Deus. Permaneça firme que o Senhor Jesus está ao seu lado. O mesmo se aplica para todos nós. Ainda que uma doença tenha atacado uma série de pessoas de nossa família, por exemplo, ela não nos atingirá. Entretanto, não é por isso que vamos facilitar as coisas. Ainda que tenhamos essa Palavra do Senhor para nós, temos que fazer a nossa parte e tomarmos todas as precauções necessárias (tais como lavara as mãos, desinfetar utensílios, se for o caso, etc) para que essa doença não nos pegue, o versículo básico desse nosso estudo nos diz para vigiarmos e orarmos e não somente uma providência.

E assim fez o Senhor. Grandes enxames de moscas invadiram o palácio do faraó e as casas de seus conselheiros, e em todo o Egito a terra foi arruinada pelas moscas. Então o faraó mandou chamar Moisés e Arão e disse: "Vão oferecer sacrifícios ao seu Deus, mas não saiam do país". "Isso não seria sensato", respondeu Moisés; "os sacrifícios que oferecemos ao nosso Deus são um sacrilégio para os egípcios. Se oferecermos sacrifícios que lhes pareçam sacrilégio, isso não os levará a nos apedrejar? Faremos três dias de viagem no deserto, e ofereceremos sacrifícios ao Senhor nosso Deus, como ele nos ordena." Disse o faraó: "Eu os deixarei ir e oferecer sacrifícios ao Senhor seu Deus no deserto, mas não se afastem muito e orem por mim também". Moisés respondeu: "Assim que sair da tua presença, orarei ao Senhor, e amanhã os enxames de moscas deixarão o faraó, teus conselheiros e teu povo. Que somente o faraó não volte a agir com falsidade, impedindo que o povo vá oferecer sacrifícios ao Senhor". Então Moisés saiu da presença do faraó e orou ao Senhor, e o Senhor atendeu o seu pedido: as moscas deixaram o faraó, seus conselheiros e seu povo; não restou uma só mosca (Ex 08:24-31 – NVI).

Nessa passagem, duas coisas devem ser ressaltadas: primeiro, que o faraó pediu para que os israelitas orassem por ele também. Segundo, que Moisés orou e todas as moscas deixaram os egípcios.

Quando alguém nos pedir uma oração, não devemos fazer uma “oração padrão” e deixar o resto por conta do Senhor. Nada disso! Quando alguém nos pedir isso, temos que entrar na presença do Senhor, com sobriedade e seriedade, intercedendo firmemente por aquela pessoa, concordando com aquilo que é de dEle e repreendendo a ação do diabo na vida dela, de modo que tenhamos a certeza de que aquele pleito chegará ao trono de Deus, afinal, a partir daquela oração, uma ou mais vidas podem ser salvas e conduzidas para a vontade do Senhor. Que benção será isso nessa(s) vida(s).

A partir do momento que Moisés orou, as moscas deixaram o faraó, todos os egípcios, em todos os lugares. Voltando ao exemplo que demos anteriormente em relação a alguém que está preocupado com a perda do emprego. Talvez, quando essa pessoa orar e interceder por sua vaga, o poder de Deus aja de tal forma naquele ambiente, que o inimigo parta em retirada do setor, esse passe a dar lucro à empresa e todas as vagas que lá estejam sejam mantidas, ou seja, as moscas sairão não só do faraó, mas de todos os egípcios e todos os lugares (do setor, da sua própria vaga e das vagas de todas as pessoas que lá trabalham). Eu não sei para quem é esse recado, mas receba e tome posse dele, Em Nome de Jesus!

Então, quer dizer que temos que orar ao Senhor todas as vezes que tenhamos que tomar uma decisão importante? Não somente nas decisões importantes, mas também naquelas que, aparentemente, não sejam primordiais. Vejamos na Palavra.

Naqueles dias, crescendo o número de discípulos, os judeus de fala grega entre eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento. Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: "Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas. Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria. Passaremos a eles essa tarefa e nos dedicaremos à oração e ao ministério da palavra". Tal proposta agradou a todos. Então escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, além de Filipe, Prócoro, Nicanor, Timom, Pármenas e Nicolau, um convertido ao judaísmo, proveniente de Antioquia. Apresentaram esses homens aos apóstolos, os quais oraram e lhes impuseram as mãos (At 06:01-06 – NVI).

Diante dos problemas que enfrentavam os apóstolos, eles delegaram a responsabilidade de servir às mesas a outras pessoas. Quando foram escolhidas essas pessoas, eles olharam para eles e disseram algo do tipo: “Que bom que esses foram escolhidos, podem começar a fazer o seu serviço”? Claro que não. Eles oraram e impuseram-lhe as mãos.

Temos que ter a mesma atitude. Mesmo diante de algo que julguemos ser “menos importante” temos que orar ao Senhor e pedir que Ele nos sinalize se aquela é a melhor opção que devemos fazer. Por exemplo, o empresário que for mandar alguém para representá-lo em uma feira de negócios, não deveria imediatamente indicar seu substituto com base apenas em seu tempo de empresa, grau de escolaridade ou conhecimento do serviço executado pela empresa, mas orar ao Senhor e pedir Sua orientação de qual pessoa seria a mais indicada e então nomeá-la, ainda que esta seja a com menos tempo de empresa, ou com menor escolaridade, pois não podemos esquecer que o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém Ele olha para o coração (I Sm 16:07).


Portanto, temos que ter em mente que a oração é algo muito importante na vida de um Cristão, pois, através dela, fazemos o Senhor ser presente em nossas vidas em todas as situações. Logo, ela deve ser feita com responsabilidade e não de qualquer forma ou de maneira “automática”. Todas as vezes que formos fazer uma oração, temos que fazê-la com todo o coração voltado para o Senhor, afinal, através de uma oração, recebemos uma grande Graça do Senhor, e nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão (II Co 06:01). Não desperdicemos uma oração sequer, tampouco a resposta que o Senhor nos der por ela. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!