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domingo, 25 de agosto de 2013

Não atrapalhemos a Obra de Deus.



Versículos: Sl 109:01-06; 17:20.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 24/08/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Ó Deus do meu louvor, não te cales (Sl 109:01).

Todas as vezes que entrarmos em oração, devemos fazê-lo de modo responsável, não de qualquer maneira, pois, dessa forma, o Senhor irá ouvir nosso louvor e não vai se calar diante de nossos pedidos.

Pois a boca do ímpio e a boca do enganador estão abertas contra mim. Têm falado contra mim com uma língua mentirosa. Eles me cercaram com palavras odiosas, e pelejaram contra mim sem causa. Em recompensa do meu amor são meus adversários; mas eu faço oração. E me deram mal pelo bem, e ódio pelo meu amor (Sl 109:02-05).

Infelizmente, mesmo que ajudemos algumas pessoas em momentos de adversidades, sem nenhum motivo aparente, elas se voltam contra nós, levantando mentiras, mostrando um ódio e até mesmo fazendo algo para nos prejudicar. Porém, isso não passa de uma tentativa do diabo de nos atingir através de alguma pessoa. Ao invés de nos indignarmos com essa situação e querermos que algo de ruim aconteça com ela, temos que nos levantar contra o inimigo que está por detrás dessa ação e repreendê-lo, pois a nossa luta não é contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Ef 06:12).

Se agirmos com vingança contra quem levanta falsidades a nosso respeito, mostraremos que não somos diferentes que nenhuma pessoa do mundo, ou seja, que aqueles que são de Jesus possuem a mesma atitude daqueles que não são, o que não é verdade. Além disso, atrapalharemos uma obra muito maior que está por detrás de toda essa situação que é a vontade do Senhor de salvar essa pessoa.

Talvez, com um impulso de nos “vingarmos” daquele que nos ofende, levemos essa pessoa a pensar que “não adianta nada servir a Deus, pois eles agem da mesma forma que qualquer outra pessoa, então, não vale a pena ser de Jesus”. Caso isso aconteça, estaremos em sérios problemas, pois, aquele que age dessa forma, põe sobre ele um ímpio, e Satanás esteja à sua direita (Sl 109:06). Que coisa mais séria! Aquele que atrapalha a Obra do Senhor põe, acima dele um ímpio e tem o inimigo à sua direita. Misericórdia Senhor! Que nunca nos encontremos nessa situação.

Visto que amou a maldição, ela lhe sobrevenha, e assim como não desejou a bênção, ela se afaste dele. Assim como se vestiu de maldição, como sua roupa assim penetre ela nas suas entranhas, como água, e em seus ossos como azeite. Seja para ele como a roupa que o cobre, e como cinto que o cinja sempre (Sl 109:17-19). Ou seja, aquele que atrapalha a Obra de Deus, tem a maldição entranhada em sua vida de modo que ela impregna até as entranhas da pessoa, alcançando até mesmo seus ossos (sua estrutura de sustentação). Mais uma vez: Misericórdia Senhor!

Assim retribua o Senhor aos meus acusadores, aos que me caluniam (Sl 109:20 – NVI).
  
Portanto, não devemos atrapalhar a Obra do Senhor, pois, se assim agirmos, estaremos amando a maldição, ou seja, aquilo que não é de Deus. Caso isso ocorra, ela se impregnará em nossas vidas de modo a se fixar nela, trazendo uma série de problemas para nós. Que isso não ocorra com nenhum de nós, Em Nome de Jesus! Eu sou muito limitado, mas creio que o recado já foi dado. Que o Senhor fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Não tenhamos inveja dos ímpios.



Versículos: I Sm 28:04-05, Ex II Cr 32:07-08, Sl 37:01; 11; 16; 73:02-03, Ml 03:13-18 e Am 03:03.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 23/08/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


NÃO te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade (Sl 37:01).

Muitas pessoas de Deus algumas vezes se perguntam: “Por que algumas pessoas que não são do Senhor, não seguem Seus preceitos e não guardam a Sua Palavra alcançam tanta prosperidade e possuem vidas confortáveis enquanto eu, que sou uma pessoa que vive uma vida Cristã, passo por tantas adversidades e problemas?” Não devemos pensar dessa forma, pois não devemos ter os ímpios como modelos em nossas vidas, mas o Senhor Jesus Cristo. A inveja é algo que pode nos conduzir à separação do Senhor, pois ela faz nos voltarmos à cobiça de algo que não é do Senhor para as nossas vidas, afinal, o ímpio não se importa, por exemplo, se há a necessidade de defraudar alguém para obter mais lucro em seus negócios, no sentimento de seu cônjuge quando ele se envolver com uma terceira pessoa, se é necessário mentir para alcançar alguma vantagem, etc, ou seja, tudo aquilo que a Palavra de Deus condena não é problema para um ímpio, pois ele vive longe da Presença do Senhor.

Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei. Pois tive inveja dos arrogantes quando vi a prosperidade desses ímpios (Sl 73:02-03). Eis aqui algo que faz com que muitos de nós não vejamos a Deus em nossas vidas: a inveja da prosperidade daqueles que não respeitam a Palavra ou não A cumprem da maneira que Ela deveria ser. Isso é um grande erro, pois a aparente “prosperidade” que essas pessoas vêm conquistando, durará apenas alguns anos aqui. E na eternidade, como estarão? Davi disse em um dos seus salmos para descansarmos no SENHOR, e esperar nele; não nos indignemos por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos (Sl 37:07). Não importa quantos bens materiais algum ímpio consiga nessa vida, tudo o que tesouro da terra, a traça e a ferrugem tudo consomem, e é onde os ladrões minam e roubam (Mt 06:19), o maior bem que é sua salvação, ele não poderá comprar, não terá a sua alma salva para o dia do Senhor se não se arrepender de todos os pecados que cometeu e não aceitar Jesus como seu Senhor e salvador. Melhor é o pouco do justo do que a riqueza de muitos ímpios (Sl 37:16 – NVI).

As vossas palavras foram agressivas para mim, diz o Senhor; mas vós dizeis: Que temos falado contra ti? Vós tendes dito: Inútil é servir a Deus; que nos aproveita termos cuidado em guardar os seus preceitos, e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos? Ora, pois, nós reputamos por bem-aventurados os soberbos; também os que cometem impiedade são edificados; sim, eles tentam a Deus, e escapam. Então aqueles que temeram ao Senhor falaram frequentemente um ao outro; e o Senhor atentou e ouviu; e um memorial foi escrito diante dele, para os que temeram o Senhor, e para os que se lembraram do seu nome. E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim joias; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve. Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve (Ml 03:13-18).

A maior diferença entre aqueles que são de Deus e os ímpios aparece em um momento de adversidade, pois os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz (Sl 37:11). Aqueles que não respeitam a Palavra de Deus, em um momento de adversidade, ficam intranquilas, ansiosas e preocupadas, afinal de contas, elas não têm a ajuda do Senhor para as adversidades.

Por exemplo, duas pessoas que enfrentam um problema de saúde. Aquela que segue a Deus não perde a sua paz diante dessa adversidade, pois ela amaldiçoa essa doença porque pelas pisaduras de Jesus ela já foi sarada, então essa doença não irá prosperar, Em Nome de Jesus. Já o ímpio se desespera, afinal, é uma doença muito agressiva e que pode levar à morte em um curto espaço de tempo. Essa é a maior diferença entre aquele que segue o Senhor e quem não segue, pois o primeiro não enxerga o tamanho do problema, pois ele sabe que maior é o Senhor que está nele, já o segundo, não enxerga dessa maneira, pois não há vivendo nele alguém maior que aquela doença. Vejamos isso na Palavra para entendermos melhor essa colocação.

Saul era uma pessoa que não temia a Deus. Quando ele teve uma adversidade, o que ocorreu?  Depois que os filisteus se reuniram, vieram e acamparam em Suném, enquanto Saul reunia todos os israelitas e acampava em Gilboa. Quando Saul viu o acampamento filisteu, teve medo; ficou apavorado (I Sm 28:04-05 – NVI). Assim que a adversidade se levantou contra ele, perdeu a paz e teve medo de seu adversário, assim como todos os ímpios se sentem ao primeiro sinal de problemas, sejam eles grandes ou pequenos.

Em compensação, veremos como aquele que é de Deus reage diante de um problema em uma passagem ocorrida com o rei Ezequias. Senaqueribe, o rei da Assíria, levantou-se em batalha contra Ezequias e seu reino. Quando Ezequias viu que Senaqueribe pretendia guerrear contra Jerusalém, consultou os seus oficiais e os comandantes do exército sobre a ideia de mandar fechar a passagem de água das fontes do lado de fora da cidade; e eles concordaram. Assim, ajuntaram-se muitos homens, e fecharam todas as fontes e o riacho que atravessava a região. Eles diziam: "Por que deixar que os reis da Assíria venham e encontrem toda essa água?" Depois, com grande empenho consertou todos os trechos quebrados do muro e construiu torres sobre ele. Construiu outro muro do lado de fora do primeiro e reforçou os muros de arrimo da cidade de Davi; e mandou fazer também muitas lanças e muitos escudos. Nomeou sobre o povo oficiais militares e os reuniu na praça, junto à porta da cidade, animando-os com estas palavras: "Sejam fortes e corajosos. Não tenham medo nem se desanimem por causa do rei da Assíria e do enorme exército que está com ele, pois conosco está um poder maior do que o que está com ele. Com ele está somente o poder humano, mas conosco está o Senhor, o nosso Deus, para nos ajudar e para travar as nossas batalhas". E o povo ganhou confiança com o que disse Ezequias, rei de Judá (II Cr 32:02-08 – NVI).

Diferentemente de Saul, e conforme vimos acima, Ezequias não olhou para o tamanho do adversário que ele teria que enfrentar, pois estava ciente de que havia alguém maior com Ele do que o maior e mais poderoso exército da época. Essa deve ser a convicção de todos aqueles que estão debaixo da autoridade do Senhor.

O ímpio não tem a proteção do Senhor com ele, pois está em desacordo com a Palavra e porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo (Am 03:03)? Obviamente que não, então, ele se vê sozinho e abandonado em meio a uma batalha.

Portanto, aquele que está com Deus não deve ter inveja da prosperidade de um ímpio, afinal, ela é passageira, falsa e perecível, afinal, longe do Senhor não há a verdadeira alegria. Assim sendo, ao invés de possuir inveja dos ímpios, aqueles que são de Deus devem orar para que essas pessoas se arrependam de seus erros e encontrem a verdadeira felicidade ao lado de Jesus, caso contrário, elas não conseguiram enfrentar as batalhas com o auxílio do Senhor e estarão fadadas ao sofrimento. Além disso, elas se perderão para sempre. Por que não começar a fazer isso agora mesmo? Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 18 de agosto de 2013

Fomos aprovados pelo Senhor.



Versículos: Jo 03:34, At 02:22, Rm 15:18-19 e I Ts 02:01-02; 04.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 17/08/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Pelo contrário, como homens aprovados por Deus, a ponto de nos ter sido confiado por ele o evangelho, não falamos para agradar a pessoas, mas a Deus, que prova os nossos corações (I Ts 02:04 – NVI).
                                
O nosso “diploma espiritual” foi assinado pelo Senhor Deus, por isso, fomos aprovados por Ele, mas não uma aprovação qualquer para “passarmos de ano”, mas com uma excelência tal que nos foi confiado, por Ele, o Evangelho. Mas que privilégio, não é mesmo?

O Evangelho é o Poder de Deus (Rm 01:16), então, fica a pergunta: O que temos feito com esse Poder? Estamos O propagando em todo lugar que passamos, ou O temos guardado para nós, como se fosse algo particular e exclusivo? Estamos vivendo verdadeiramente o Evangelho, ou estamos apenas “fingindo” que somos de Deus e, no mais íntimo e reservado de nossas vidas, estamos praticando, pensando, desejosos, etc, de algo que é repulsivo ao Senhor? Será que o Evangelho pode nos ser confiado, ou faremos vergonha com Ele à Face do Senhor?

O Evangelho não nos foi dado para que agrademos às pessoas (ou a nós mesmos) com aquilo que falamos, mas para que, através da Verdade (da Palavra) possamos nos santificar (e levar essa santificação às pessoas) (Jo 17:17), pois aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque ele dá o Espírito sem limitações (Jo 03:34 – NVI). Não há limites para a operação de Deus quando o Santo Espírito se fizer presente em nossas vidas.

Às vezes, o recado que o Senhor quer entregar a uma determinada pessoa, não é aquilo que ela deseja receber, afinal, trata-se de uma Palavra de repreensão, alerta, condenação por algum ato errado aos olhos de Deus e que deve ser abandonado. Porém, isso não deve ser encarado como algo ruim, ao contrário, isso é um sinal que o Senhor ainda ama essa pessoa e se preocupa com ela, pois quer que ela se acerte com Ele e que viva uma vida abençoada e abundante em Sua presença. Se formos escolhidos pelo Senhor para esse fim, não devemos ficar preocupados com isso, pois não falamos para agradar a pessoas, mas a Deus. Ao contrário do que pensamos, o Espírito Santo fará com que aquela pessoa fique feliz e agradecida, pois aquela Palavra que o Senhor nos comissionou a entregar, era exatamente o que ela precisava para sair das patas do inimigo. O nosso sentimento deve ser o mesmo quando alguém nos trouxer uma repreensão do Senhor também.

Eis aqui algo que me deixa emocionado, pois nos mostra o quão importante somos para o Senhor Deus: o Senhor Jesus também foi aprovado por Ele, pois a Palavra diz: Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis (At 02:22).

Que privilégio mais maravilhoso, pois o Senhor Jesus, o nosso Senhor e Salvador, foi aprovado por Deus, da mesma maneira que eu, você, nossos familiares, amigos, enfim, todos aqueles que estão debaixo da autoridade do Senhor. Oh Aleluia! Que lindo Senhor, pois nos coloca ao lado de Jesus! Muito obrigado por isso Senhor!

Ora, se assim como nós Ele foi aprovado, temos a possibilidade de fazer os mesmos prodígios, maravilhas e sinais que Ele fez, afinal, Ele nos disse que aquele que nEle cresse faria as mesmas obras que Ele fazia, e as faria maiores (Jo 14:12). Todavia, temos que tomar cuidado para que não falemos aquilo que nós queremos, mas o que o Senhor que falemos, pois, assim como disse Paulo: “Não me atrevo a falar de nada, exceto daquilo que Cristo realizou por meu intermédio em palavra e em ação, a fim de levar os gentios a obedecerem a Deus: pelo poder de sinais e maravilhas e por meio do poder do Espírito de Deus. Assim, desde Jerusalém e arredores, até o Ilírico, proclamei plenamente o evangelho de Cristo” (Jo 14:18-19 – NVI).

Não é por mero acaso que cada um de nós está debaixo da autoridade do Senhor Deus, pois há um Plano do Senhor para cada um que deve ser cumprido. Mas qual é esse plano? Eu não sei, pois cada um sabe o motivo de sua chamada, para alguns é se tornarem pregadores do Evangelho em uma comunidade muito carente, outros serem profissionais de sucesso para tornarem-se mantenedores da Obra, outros para serem intercessores, professores de escolas dominicais, da creche da Igreja, obreiros, levitas, porteiros da Igreja, equipe que sai à noite levando a Palavra aos excluídos, aos adúlteros, etc. O importante é que saibamos que a nossa chamada não foi por acaso, por escolha aleatória do Senhor, porque vós mesmos, irmãos, bem sabeis que a nossa entrada para convosco não foi vã (I Ts 02:01).

Apesar de termos sido maltratados e insultados em Filipos, como vocês sabem, com a ajuda de nosso Deus tivemos coragem de anunciar-lhes o evangelho de Deus, em meio a muita luta (I Ts 02:02 – NVI). Talvez estejamos precisando dessa coragem para levar o Evangelho do Senhor conosco aonde quer que nós formos, ainda que enfrentemos muitas lutas. Não devemos nos acovardar diante de uma adversidade ao levarmos o Evangelho, ao contrário, temos que nos vestir com a coragem que o Senhor nos dá e partir para a batalha contra o inimigo que está por trás daquele contratempo. Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor (Sl 27:14 – NVI).

Não podemos nos esquecer: fomos aprovados pelo Senhor. Eu sou muito limitado. Que o Senhor fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Prestemos atenção à Palavra recebida HOJE.



Versículos: Ex 17:01-06, Nm 20:01-12, Dt 28:01, Mc 09:14-24, Lc 04:31-35 e Hb 02:01.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 16/08/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Se vocês obedecerem fielmente ao Senhor, ao seu Deus, e seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos que hoje lhes dou, o Senhor, o seu Deus, os colocará muito acima de todas as nações da terra (Dt 28:01 – NVI).
                                                                                 
Como já estudamos anteriormente, temos que guardar todos os mandamentos do Senhor (tanto os comuns a todas as pessoas, como os pessoais, entregues pelo Senhor para cada pessoa a partir da revelação da Palavra). Agindo dessa maneira, as bênçãos do Senhor virão e nos alcançarão, não importando onde quer que estejamos.

Porém, vamos estudar o versículo acima com mais um ensinamento muito importante para nós. Se observarmos atentamente a passagem, veremos que o Senhor nos manda seguir cuidadosamente os mandamentos que nos são dados HOJE. Ao meditarmos na Palavra, ouvirmos uma pregação, lermos uma mensagem, etc, nós temos que ficar atentos à Voz de Deus, pois, Ela pode nos orientar de diferentes maneiras a alcançarmos os nossos objetivos. Por exemplo, alguém que foi curado do ombro direito através de uma oração, não significa que também será do esquerdo da mesma maneira. Ora, talvez, para o ombro esquerdo, seja necessária uma campanha de oração, uma unção com óleo, uma vigília, enfim, conforme a orientação do Senhor.

Vejamos, na Palavra, passagens que vão fundamentar mais o nosso entendimento em relação a isso, e nos ajudar muito.

Depois toda a congregação dos filhos de Israel partiu do deserto de Sim pelas suas jornadas, segundo o mandamento do Senhor, e acampou em Refidim; não havia ali água para o povo beber. Então contendeu o povo com Moisés, e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao Senhor? Tendo pois ali o povo sede de água, o povo murmurou contra Moisés, e disse: Por que nos fizeste subir do Egito, para nos matares de sede, a nós e aos nossos filhos, e ao nosso gado? E clamou Moisés ao Senhor, dizendo: Que farei a este povo? Daqui a pouco me apedrejará. Então disse o Senhor a Moisés: Passa diante do povo, e toma contigo alguns dos anciãos de Israel; e toma na tua mão a tua vara, com que feriste o rio, e vai. Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel (Ex 17:01-06).

Os israelitas atravessavam um momento complicado e começaram a murmurar contra Moisés. Ele então entrou na Presença do Senhor que o orientou a ferir a rocha, de onde saíram águas para o povo beber.

Na seqüência, veremos uma outra passagem bem similar a essa, também ocorrida com Moisés.

E não havia água para a congregação; então se reuniram contra Moisés e contra Arão.
E o povo contendeu com Moisés, dizendo: Quem dera tivéssemos perecido quando pereceram nossos irmãos perante o Senhor! E por que trouxestes a congregação do Senhor a este deserto, para que morramos aqui, nós e os nossos animais? E por que nos fizestes subir do Egito, para nos trazer a este lugar mau? lugar onde não há semente, nem de figos, nem de vides, nem de romãs, nem tem água para beber. Então Moisés e Arão se foram de diante do povo à porta da tenda da congregação, e se lançaram sobre os seus rostos; e a glória do Senhor lhes apareceu. E o Senhor falou a Moisés dizendo: Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha, perante os seus olhos, e dará a sua água; assim lhes tirarás água da rocha, e darás a beber à congregação e aos seus animais. Então Moisés tomou a vara de diante do Senhor, como lhe tinha ordenado. E Moisés e Arão reuniram a congregação diante da rocha, e Moisés disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes, porventura tiraremos água desta rocha para vós? Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu muita água; e bebeu a congregação e os seus animais. E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso não introduzireis esta congregação na terra que lhes tenho dado (Nm 20:02-12).

Se pegarmos as duas situações, veremos que há muitas semelhanças entre elas. Porém, há uma diferença fundamental entre elas: na primeira, o Senhor orientou Moisés a ferir a rocha, já na segunda, Ele orientou que Moisés falasse à rocha para que as águas saíssem. Todavia, ele não prestou atenção à Voz do Senhor e, embora as águas tenham brotado da rocha, Moisés pagou um alto preço por isso, pois não pode entrar na Terra da Promessa.

Talvez, não estejamos alcançando a bênção que precisamos pelo mesmo motivo, pois não estamos prestando atenção àquilo que o Senhor nos fala. Como já dissemos anteriormente, não é porque fomos curados do ombro direito através de uma oração, que também será o esquerdo da mesma maneira, não é porque saímos de uma determinada dificuldade financeira fazendo uma campanha e guardando jejum que isso acontecerá novamente, etc. Cada caso é um caso e deve ser levado diante do Senhor para que Ele nos oriente como proceder naquela situação.

Vejamos mais uma passagem que nos ajudará a entender isso, só que desta vez, com o Senhor Jesus.

E desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e os ensinava nos sábados. E admiravam a sua doutrina porque a sua palavra era com autoridade. E estava na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demônio imundo, e exclamou em alta voz, Dizendo: Ah! que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: O Santo de Deus. E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te, e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal (Lc 04:31-35).

Nesse caso, Jesus repreendeu o demônio que agia na vida daquele homem e o expulsou. Vejamos agora uma passagem semelhante.

Quando chegaram onde estavam os outros discípulos, viram uma grande multidão ao redor deles e os mestres da lei discutindo com eles. Logo que todo o povo viu Jesus, ficou muito surpreso e correu para saudá-lo. Perguntou Jesus: "O que vocês estão discutindo?" Um homem, no meio da multidão, respondeu: "Mestre, eu te trouxe o meu filho, que está com um espírito que o impede de falar. Onde quer que o apanhe, joga-o no chão. Ele espuma pela boca, range os dentes e fica rígido. Pedi aos teus discípulos que expulsassem o espírito, mas eles não conseguiram". Respondeu Jesus: "Ó geração incrédula, até quando estarei com vocês? Até quando terei que suportá-los? Tragam-me o menino". Então, eles o trouxeram. Quando o espírito viu Jesus, imediatamente causou uma convulsão no menino. Este caiu no chão e começou a rolar, espumando pela boca. Jesus perguntou ao pai do menino: "Há quanto tempo ele está assim?" "Desde a infância", respondeu ele. "Muitas vezes o tem lançado no fogo e na água para matá-lo. Mas, se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos." "Se podes? ", disse Jesus. "Tudo é possível àquele que crê." Imediatamente o pai do menino exclamou: "Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!" Quando Jesus viu que uma multidão estava se ajuntando, repreendeu o espírito imundo, dizendo: "Espírito mudo e surdo, eu ordeno que o deixe e nunca mais entre nele" (Mc 09:14-25 – NVI).

Na primeira passagem, vimos que Jesus repreendeu o demônio que agia na vida daquele homem e o expulsou sem mais nenhuma outra ação. Já na segunda, Jesus conversou com um familiar do garoto, fez perguntas a ele e, depois de uma atitude do pai do menino, repreendeu o espírito imundo que estava no menino e o expulsou.

Assim como vimos acima, Jesus tratou cada caso como único, particular, pois assim foram necessárias na ocasião. Assim sendo, temos que fazer o mesmo, pois cada situação que atravessamos é singular e única, por essa razão, temos que prestar atenção ao que o Senhor nos fala, para agirmos conforme Sua orientação, afinal, por isso é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos (Hb 02:01 – NVI).

Portanto, não devemos achar que se já alcançamos alguma bênção (uma cura, uma libertação, etc) através de uma determinada ação que ela funcionará para sempre. Às vezes, para uma mesma situação, o Senhor pode nos orientar de maneiras distintas, para uma primeira, para uma segunda, enfim, para uma enésima vez. Ou seja, não tratemos a Palavra como uma receita de bolo que é daquela maneira que deve ser feita, e ponto final. Aguardemos a orientação do Senhor para cada situação, pois temos que prestar atenção à Palavra que recebemos HOJE, pois a de ontem pode ter tido um propósito totalmente diferente, em uma época distinta de nossas vidas e em uma situação específica, que não é o caso de hoje. Que o Senhor fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Deus é misericordioso.



Versículos: II Cr 30:06-09 e Hb 08:10-12.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 10/08/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais (Hb 08:12).

O bom é que nunca pequemos, porém, caso isso ocorra, não devemos ficar de cabeça baixa, achando que não há mais saída para nós e nos afastarmos definitivamente da Presença de Deus, ao contrário, devemos buscá-lO mais ainda para nos purificarmos do mal e nunca mais cairmos nessa armadilha do inimigo.

O rei Davi foi um homem muito usado por Deus, porém, isso não o impediu de cair em dois pecados extremamente graves, um adultério e um homicídio. Porém, ao invés de ficar buscando desculpas para seus erros, ele os reconheceu e buscou a misericórdia do Senhor para a sua vida. Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado (Sl 51:01-02).

No salmo acima citado, como já dissemos anteriormente, o rei Davi (que cometera dois atos extremamente graves, um adultério e um homicídio), apela para a Misericórdia de Deus, para Sua “limpeza” e purificação do pecado, o que nós também devemos fazer.

Assim como o Senhor queria a salvação de Davi, Ele quer a de todos nós também e, para isso, precisamos entrar em Sua Presença, contar toda a verdade e pedir perdão pelos nossos atos, pois pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada (Pv 16:06a). Não podemos esquecer que para que o Senhor possa nos ouvir, é necessário que contemos a Ele (e à pessoa que prejudicamos, mentimos, enganamos, etc, se for o caso) toda a verdade e não só uma parte dela. Se prestarmos atenção na Palavra veremos que é pela misericórdia E pela verdade e não uma isolada da outra.

Davi continuou falando ao Senhor: “Pois eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue. Contra ti, só contra ti, pequei e fiz o que tu reprovas, de modo que justa é a tua sentença e tens razão em condenar-me” (Sl 51:03-04 – NVI). Cada um de nós conhece suas transgressões e pecados. Além disso, o pecado não confessado não nos abandona, está sempre diante de nossos olhos nos lembrando desse erro, nos tirando a paz, nos trazendo o sentimento de que “não somos dignos de estar diante do Senhor”, bem como é uma porta aberta para o inimigo entrar em nossas vidas.

Davi estava nessa situação, porém, reconheceu que cometeu um grande erro e que o Senhor tinha razão de condená-lo. Oh meu irmão, minha irmã, não tentemos achar justificativas para os nossos erros. Tal qual ao rei Davi, reconheçamos nossas transgressões e que o Senhor tem razão de virar Seu rosto para nós, afinal, transgredimos, pecamos contra Ele e fizemos o que a Palavra reprova.


Mas por que o Senhor nos ama de tal forma que é misericordioso com as nossas iniqüidades e de nossos pecados e prevaricações não lembra mais? A resposta está nos versículos anteriores.

Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo; e não ensinará cada um a seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; Porque todos me conhecerão, Desde o menor deles até ao maior (Hb 08:10-11).

Com a morte de Jesus no Calvário, ao O aceitarmos como nosso Senhor e Salvador pessoal, passamos a fazer parte da aliança que o Senhor fez com Israel, dessa forma, as Palavras do Senhor podem ser escritas em nossos corações, além dEle ser nosso Deus, pois seremos Seu povo, Seus herdeiros por adoção. Se estivermos nessa posição, poderemos invocar a misericórdia do Senhor para as nossas vidas.

Se, em nosso caso, não estivermos pautando nossas vidas pela Palavra do Senhor, não adianta tentarmos clamar a misericórdia do Senhor, pois ela não se fará presente, afinal, aquele que pertence a Deus ouve o que Deus diz. Vocês não ouvem porque não pertencem a Deus (Jo 08:47 – NVI). Se não pertencemos a Deus, não ouviremos a Sua voz, ou seja, não teremos as Suas Palavras escritas em nossos corações e, consequentemente, não seremos Seu povo e Ele não será nosso Deus. Dessa forma, não teremos como clamar a Sua misericórdia, pois ela não se manifestará em nossas vidas. Lembremo-nos que Ele só é Pai daquele que é Seu filho.

Todavia, para aqueles que são de Deus, a misericórdia do Senhor pode se estender até mesmo para os nossos familiares. Vejamos isso na Palavra, com uma passagem ocorrida com o rei Ezequias.

Foram, pois, os correios com as cartas, do rei e dos seus príncipes, por todo o Israel e Judá, segundo o mandado do rei, dizendo: Filhos de Israel, convertei-vos ao Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel; para que ele se volte para o restante de vós que escapou da mão dos reis da Assíria. E não sejais como vossos pais e como vossos irmãos, que transgrediram contra o Senhor Deus de seus pais, pelo que os entregou à desolação como vedes. Não endureçais agora a vossa cerviz, como vossos pais; dai a mão ao Senhor, e vinde ao seu santuário que ele santificou para sempre, e servi ao Senhor vosso Deus, para que o ardor da sua ira se desvie de vós. Porque, em vos convertendo ao Senhor, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos, e tornarão a esta terra; porque o Senhor vosso Deus é misericordioso e compassivo, e não desviará de vós o seu rosto, se vos converterdes a ele (II Cr 30:06-09).

Quando os assírios invadiram Israel (que na época do rei Ezequias estava dividida em dois reinos, Israel e Judá), eles levaram cativos os idosos, os com deficiência, ou com algum tipo de problema de saúde? Claro que não, como queriam escravos, eles levaram o “fino da flor” dos israelitas, os jovens, de boa saúde e com nenhum problema físico. Por isso a Palavra fala a respeito dos filhos e dos irmãos.

Talvez, nossos filhos, nosso entes queridos estejam nas mãos do inimigo por culpa de nossas transgressões, afinal, eles nunca tiveram em nós um bom exemplo a ser seguido, ao contrário, somente viam péssimos modos de nossa parte, pois estávamos em transgressões (algumas das mais nojentas e escabrosas, talvez) e eles se guiaram por esse péssimo modelo que nós mostramos a eles. Isso é algo muito sério e que, infelizmente, ocorre com muita freqüência. Os filhos se tornam alcoólatras porque nos viam beber diariamente, usam drogas porque nos viam com um cigarro no dedo após o outro, praticam fraudes porque nos viam subtrair algo de alguém, são agressivos porque nos viam agredir nosso cônjuge o tempo todo, seja fisicamente ou com palavras, além de uma série de outros exemplos que poderiam ser dados.

Porém, eles podem ser resgatados das patas do diabo, pois o Deus nos diz que se nos convertermos ao Senhor, nossos irmãos e nossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos (os demônios), e tornarão a esta terra; porque o Senhor nosso Deus é misericordioso e compassivo, e não desviará de nós o seu rosto, se nos convertermos a Ele (II Cr 30:09). O que estamos esperando? Nos convertamos verdadeiramente ao Senhor para que os nossos filhos, os nossos familiares sejam resgatados do inferno. Sejamos um modelo de como a Salvação do Senhor é fantástica para a vida de uma pessoa. Abandonemos os nossos péssimos exemplos e nos tornemos motivo de orgulho para eles, e não de vergonha. Façamos isso agora mesmo.

O Senhor sempre está pronto para nos perdoar, basta clamarmos por Sua misericórdia. Porém, para isso, temos que pertencer a Deus e seguir os Seus mandamentos e orientações, pois, somente assim, nos tornaremos Seu povo e Ele, o nosso Deus. Por que não fazermos isso agora mesmo? Não esqueçamos, após buscarmos o perdão dos nossos pecados, então, devemos nos fortalecer no Senhor e no Seu poder, vestindo toda a armadura de Deus para nos livrarmos das emboscadas do inimigo e, se for o caso, partindo para a batalha visando estender a misericórdia do Senhor para os nossos entes queridos.

Não importa a gravidade do erro que tenhamos cometido. Se ele for confessado, o Senhor, através de Sua misericórdia, estará pronto para nos dar uma nova chance. Davi cometeu pecados muito graves, mas confiou nisso e é, até hoje, o maior rei que Israel já teve. Mesmo sendo o exemplo máximo do judaísmo, ele é citado nos livros até mesmo de outras religiões contrárias. O mesmo pode acontecer conosco. O Senhor também tem um lugar de destaque para todos nós, seja aqui na Terra, seja na eternidade. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 11 de agosto de 2013

Busquemos nossos modelos no Senhor.



Versículos: I Sm 08:01-07, II Rs 16:10-15, Jo 15:05-07, Rm 08:01 e Cl 03:01.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 09/08/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Quando envelheceu, Samuel nomeou seus filhos como líderes de Israel. Seu filho mais velho chamava-se Joel, o segundo, Abias. Eles eram líderes em Berseba. Mas os filhos dele não andaram em seus caminhos. Eles se tornaram gananciosos, aceitaram suborno e perverteram a justiça (I Sm 08:01-03 – NVI).

Samuel era um homem de Deus, indiscutivelmente.Todavia, ele não conseguiu fazer com que seus filhos seguissem os mesmos passos que ele, pois eles andaram fora de seus caminhos e tornaram-se homens gananciosos, que eram subornados e, principalmente, pervertedores da justiça.

Infelizmente, isso tem se repetido nos dias atuais. Muitos filhos de homens e mulheres de Deus, não estão seguindo os mesmos passos que seus progenitores, entregando-se às fantasias e sabores iguais (ou até piores) que aqueles que vivem no mundo. Isso não deveria acontecer, pois os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão (Sl 127:03). Caso esse seja o nosso caso, entremos em oração agora mesmo e invoquemos a bênção do Senhor para a nossa família, afinal, a Palavra do Senhor diz que nós e a nossa casa serviremos ao Senhor (Js 24:15). Não podemos permitir que o inimigo se faça presente em nossos lares, através da vida de nossos filhos. Temos que partir para essa batalha contra ele, Em Nome de Jesus!

Por isso, todas as autoridades de Israel reuniram-se e foram falar com Samuel, em Ramá.
E disseram-lhe: "Tu já estás idoso, e teus filhos não andam em teus caminhos; escolhe agora um rei para que nos lidere, à semelhança das outras nações". Quando, porém, disseram: "Dá-nos um rei para que nos lidere", isto desagradou a Samuel; então ele orou ao Senhor. E o Senhor lhe respondeu: "Atenda a tudo o que o povo está lhe pedindo; não foi a você que rejeitaram; foi a mim que rejeitaram como rei" (I Sm 08:04-07).

Ora, Deus não queria que aquele povo tivesse um rei, mas Ele tinha o plano de ser o Próprio Rei para aquela nação. Quando quiseram seguir o “modelo” que outras nações utilizaram, os hebreus rejeitaram o Senhor como Rei deles. Isso acontece em nossas vidas também. Ao quereremos seguir algum modelo (seja ele de uma doutrina religiosa, uma idolatria de alguma pessoa, uma forma de orar que deu certo para outro irmão, etc) que não aquele que o Senhor nos mostra, também estamos O rejeitando, afinal, estamos dizendo, em outras palavras, que o Senhor não é Deus o suficiente para fazer o melhor por nós, então, temos que buscar subterfúgios para complementar Sua ação. O Senhor é perfeito e completo, portanto, o plano dEle para as nossas vidas é o melhor.

A Palavra nos trás outros exemplos de pessoas que agiram dessa forma, mas vamos estudar o caso do rei Acaz.

Quando foi a Damasco encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria. Ele viu o altar que havia em Damasco e mandou ao sacerdote Urias um modelo do altar, com informações detalhadas para sua construção. O sacerdote Urias construiu um altar conforme as instruções que o rei Acaz tinha enviado de Damasco e o terminou antes do retorno do rei Acaz. Quando o rei voltou de Damasco e viu o altar, aproximou-se dele e apresentou ofertas sobre ele. Ofereceu seu holocausto e sua oferta de cereal, derramou sua oferta de bebidas e aspergiu sobre o altar o sangue dos seus sacrifícios de comunhão. Ele tirou da frente do templo, dentre o altar e o templo do Senhor, o altar de bronze que ficava diante do Senhor e o colocou no lado norte do altar (II Rs 16:10-14 – NVI).

Será que Acaz viria aquele altar e desejaria ter um igual àquele se tivesse temor a Deus? Com certeza não, pois teria guardado a Palavra que o Senhor já havia dado a Moisés para levantar o tabernáculo conforme ao modelo que lhe foi mostrado no monte (Ex 26:30). Esta pode ser a realidade de alguns de nós, querendo um emprego igual ao do irmão da igreja, um(a) esposo(a) igual ao da(o) nossa(o) vizinho(a), orar da mesma forma que o pastor “A”, o bispo “B”, possuir uma igreja tão grande quanto a do apóstolo “C”, dentre outras coisas. Estamos desejando um altar igual ao de outra pessoa.

Se algum de nós tem desejado o altar igual ao de alguém, porque é mais bonito, mais vistoso, mais interessante, paremos nos façamos a seguinte pergunta: Aquele é o altar que Deus já nos deu o modelo para fazer?

Não devemos olhar para o altar de ninguém, nos espelhando, tentando copiar. O único que deve ser o nosso modelo de inspiração é Jesus, pois a Palavra dita através do apóstolo Paulo nos diz para ter os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus (Hb 12:02 – NVI).

Os nossos modelos devem ser aqueles que o Senhor Deus e o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo nos entregarem, e não aqueles oriundos, muitas vezes, de uma mente deturpada e mergulhada nas trevas, afinal, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus (Cl 03:01). Nenhum homem deve ser nosso modelo, ou defini-lo em relação a algo, nem mesmo o mais santo que habitar esse mundo, mas o Senhor Jesus deve ser o nosso modelo em tudo.

Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito (Rm 08:01). Aqueles que são de Jesus, deixaram de andar segundo a vontade da carne (do homem natural) e agora andam segundo o Espírito Santo de Deus. Então, por que seguiremos os modelos dos homens? Temos que seguir os do Espírito.

Jesus Cristo disse: Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito (Jo 15:05-07). Talvez esse seja o motivo pelo qual as nossas orações não estejam sendo atendidas. Pode ser que estejamos pedindo um altar, ou seguindo um modelo, que não está em Jesus e, consequentemente, fora de Suas Palavras. Caso as coisas estejam dessa forma, não adianta pedirmos nada ao Senhor que NÃO será atendido.

Portanto, não façamos como os israelitas que queriam algo que não era da vontade de Deus (um rei), dessa forma, rejeitando o Senhor, ou como Acaz, que mandou fazer um altar que não era aquele que o Deus havia mandado ser construído para Israel. Não olhemos para outro altar a não ser aquele que o Senhor nos mandou o modelo. Somos novas criaturas, as coisas velhas já se passaram, esqueçamos as coisas erradas que fazíamos e que ficaram para trás. Ao cobiçarmos outros altares, podemos ser conduzidos a situações que nos levem a sair da Presença do Senhor. Temos que buscar os nossos modelos no Senhor. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 4 de agosto de 2013

Esquecer é de Deus.



Versículos: Gn 41:51-52; 48:11-19, Sl 42:07, Pv 13:13, Is 43:25 e Jr 31:34.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 02/08/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Ao primeiro, José deu o nome de Manassés, dizendo: "Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento e toda a casa de meu pai" (Gn 41:51 – NVI).

Como já sabemos, José foi um rapaz vendido como escravo aos egípcios por seus irmãos. Como servo de Potifar, José foi um exemplo, pois tudo aquilo que ele fazia prosperava e, através dele, também a casa de seus senhores. A mulher de Potifar olhou e cobiçou José que não sucumbiu aos seus encantos, pois não queria trair nem a Deus e nem a seu senhor. Então ele fugiu e deixou para trás sua capa, que a mulher usou para acusar José de tentar atacá-la. Ele então foi preso e passou muito tempo na prisão, onde decifrou os sonhos de um copeiro e de um padeiro. Um deles foi solto e acabou se esquecendo de José. O faraó teve um sonho que ninguém conseguia decifrar. Foi então que o rapaz que havia sido liberto da prisão falou ao faraó que na prisão havia um hebreu que poderia ajudá-lo. José foi levado à presença do faraó e decifrou seu sonho, o que o fez tornar-se o segundo homem mais poderoso daquela terra, o governador do Egito.

Então José, ao ter seus filhos, deu nome a eles de acordo com a fase da vida em que ele estava passando. O primeiro chamou-se Manassés, que significa “Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento”. Infelizmente, muitas pessoas (até mesmo aquelas que são de Jesus) passam por grandes sofrimentos em suas vidas, seja por causa de uma traição, seja por algo repugnante que tenham sofrido em suas vidas, até mesmo algo praticado por um ente próximo, ao perderem um familiar devido a um ato de covardia, enfim, algo que deixa uma marca muito doída e profunda em suas mentes e em seus corações.

Essas pessoas até mesmo já perdoaram quem fez tamanha maldade com elas, porém, não conseguem esquecer essa passagem ruim de suas vidas. A passagem acima nos mostra que José também não conseguia, porém, ele reconheceu que só havia uma maneira de se fazer isso: através do Senhor Deus. José disse que Deus o havia feito esquecer todo o sofrimento. O mesmo serve para nós, pois não estamos conseguindo esquecer o sofrimento que aquele “monstro” nos causou, porém, se levarmos esse problema diante do Senhor, Ele nos fará esquecer.

Para outros, porém, o problema é que não conseguem se esquecer de algo, uma bobagem, uma burrada que eles tenham feito, remoendo e se culpando por esse erro cometido há tantos anos, até hoje. Ora, caso tenhamos feito algo de errado, temos que confessar esse erro ao Senhor e à pessoa contra quem erramos (se for o caso), pedindo perdão a eles e abandonando esse erro no mar de nosso esquecimento. Caso já tenhamos feito isso, não há mais nada que possa ser reclamado pelo diabo em nossas vidas, pois o Senhor nos disse: E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor; porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados (Jr 31:34).

Pecado confessado é pecado inexistente, pois o Senhor disse que perdoará a nossa maldade e não se lembrará mais dos nossos pecados. Se o Senhor está dizendo que não Se lembra mais de nossos erros, por que vamos dar ouvidos ao diabo que é mentiroso? Ele tem poder para trazer à tona algo que o Senhor já apagou? Obviamente que não. Logo, não devemos dar atenção ao inimigo e ao seu “papinho” de que somos pecadores, afinal, todos nós realmente éramos até aceitarmos Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador pessoal. Agora, se não estamos no erro, ele não tem nenhum domínio sobre nossas vidas.

Para fundamentar um pouco mais esse entendimento, vejamos outras passagens do Santo Livro que nos ajudarão a fortalecer nossa compreensão.

O Senhor Deus disse: "Sou eu, eu mesmo, aquele que apaga suas transgressões, por amor de mim, e que não se lembra mais de seus pecados” (Is 43:25 – NVI). O Senhor apaga as nossas transgressões e não se lembra mais de nossos pecados por amor dEle e não porque merecemos. Agora, para que tenhamos acesso a essas bênçãos, não podemos nos esquecer que temos que confessar nossos erros e abandoná-los. Aqueles que não agirem dessa forma, não terão acesso à essa face de Deus, pois o que despreza a palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado (Pv 13:13).

Essa passagem relacionada ao esquecimento dos erros (nossos próprios, ou que alguém tenha cometido contra nós) é muito importante, pois, talvez, essa seja a porta aberta que o diabo tem encontrado para fazer morada em nossas vidas. Através dessa porta, ele terá livre acesso às nossas vidas e trará consigo uma série de outros problemas para enfrentarmos (depressão, ódio, ressentimento, mágoa, etc), afinal, um abismo chama outro abismo (Sl 42:07a). Além disso, essa sobrecarga oriunda desse sentimento (muitas vezes de vingança) somente nos deixará mais propensos a não entregarmos o perdão ao nosso ofensor, ou não nos perdoarmos.

Então, retomando o versículo introdutório do estudo, vimos que, ao primogênito, José deu o nome de Manassés. Ao segundo filho chamou Efraim, dizendo: "Deus me fez prosperar na terra onde tenho sofrido" (Gn 41:52 – NVI). Primeiramente, foi preciso José esquecer a maldade feita com ele, para que depois ele pudesse prosperar. Pode ser que essa seja a razão para que não estejamos prosperando em alguma área de nossas vidas.

Talvez não estejamos conseguindo prosperar na cura de alguma doença porque não esquecemos da maldade causada por aquele filho ingrato, não alcançamos a prosperidade financeira de nossa empresa porque não esquecemos o erro cometido por nosso antigo sócio, que era como um irmão para nós, não alcançamos a prosperidade em nosso casamento porque não conseguimos esquecer uma traição de nosso cônjuge, etc.

A prosperidade (ou êxito) em nossas batalhas será muito maior se, primeiramente, esquecermos as ofensas que recebemos, pois Efraim foi maior que Manassés, mesmo o último sendo o primogênito e com direito preferencial sobre o segundo filho, assim como acontece em muitas monarquias atuais.

E Israel disse a José: Eu não cuidara ver o teu rosto; e eis que Deus me fez ver também a tua descendência. Então José os tirou dos joelhos de seu pai, e inclinou-se à terra diante da sua face. E tomou José a ambos, a Efraim na sua mão direita, à esquerda de Israel, e Manassés na sua mão esquerda, à direita de Israel, e fê-los chegar a ele. Mas Israel estendeu a sua mão direita e a pôs sobre a cabeça de Efraim, que era o menor, e a sua esquerda sobre a cabeça de Manassés, dirigindo as suas mãos propositadamente, não obstante Manassés ser o primogênito. E abençoou a José, e disse: O Deus, em cuja presença andaram os meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me sustentou, desde que eu nasci até este dia; o anjo que me livrou de todo o mal, abençoe estes rapazes, e seja chamado neles o meu nome, e o nome de meus pais Abraão e Isaque, e multipliquem-se como peixes, em multidão, no meio da terra. Vendo, pois, José que seu pai punha a sua mão direita sobre a cabeça de Efraim, foi mau aos seus olhos; e tomou a mão de seu pai, para a transpor de sobre a cabeça de Efraim à cabeça de Manassés. E José disse a seu pai: Não assim, meu pai, porque este é o primogênito; põe a tua mão direita sobre a sua cabeça. Mas seu pai recusou, e disse: Eu o sei, meu filho, eu o sei; também ele será um povo, e também ele será grande; contudo o seu irmão menor será maior que ele, e a sua descendência será uma multidão de nações (Gn 48:11-19).

Em outras palavras, mesmo sendo Manassés (o perdão) o mais velho, Efraim (a prosperidade) obteve mais destaque.

Portanto, temos que não somente perdoar, mas nos esquecermos de qualquer maldade que tenhamos recebido, pois, dessa forma, a prosperidade em nossas batalhas será alcançada. Obviamente que não é fácil esquecer algo (e o homem por si só não tem condições para isso), mas com a ajuda do Senhor seremos capazes de alcançar essa bênção. Assim como o Senhor se esqueceu de nossos pecados, temos que fazer o mesmo pelas outras pessoas, pois Ele nos deu o exemplo. Esquecer é algo de Deus para as nossas vidas. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Temos benefícios.



Versículos: Sl 103:01-06 e Ef 06:18.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 28/06/2013
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


[Salmo de Davi] Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios (Sl 103:01-02).

Tudo o que há em nós deve bendizer ao Senhor, nossa alma, nossos atos, nossos exemplos, nosso falar, etc. Além disso, nossa alma não pode se esquecer de nenhum dos benefícios que o Senhor nos garante.

Alguns de nós temos uma saúde perfeita, porém, as finanças encontram-se em frangalhos. Outros temos a saúde financeira perfeita, porém, uma santidade destruída, e assim por diante. A Palavra é muito clara: não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Se alguém tem falta de saúde, peça ao Senhor, pois é um direito adquirido pelo Senhor Jesus para toda a humanidade na Cruz do Calvário. O mesmo para a santidade, a prosperidade, para o casamento, para os filhos, etc. Não podemos nos esquecer de nenhuma das bênçãos (NVI) que nós temos, Em Nome de Jesus.

Temos que resistir às investidas do inimigo que quer nos destruir, para que possamos nos beneficiar de todos esses benefícios. Todavia, talvez, já tenhamos caído em algum laço do demônio e, consequentemente, em pecado. No entanto, o Senhor Deus, movido por sua ininteligível e imensurável misericórdia, nos perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que resgata a sua vida da sepultura e o coroa de bondade e compaixão, que enche de bens a sua existência, de modo que a sua juventude se renova como a águia (Sl 103:03-05 – NVI).

Quando estamos em pecado, estamos mortos espiritualmente falando. Estamos na cova. Entretanto, se confessarmos nossos pecados a Deus (e a quem mais tenhamos ofendido, por exemplo, ao nosso cônjuge em caso de adultério) e abandoná-los, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (I Jo 01:09), além de curar as nossas doenças, resgatar nossas vidas da sepultura (sheol, palavra hebraica que significa profundezas, pó, morte) e renova a nossa mocidade como a águia (animal vivaz, forte, que permanece viril na busca de seus objetivos de caça até o dia de sua morte, não importando a sua idade).

O SENHOR faz justiça e juízo a todos os oprimidos (Sl 103:06). Estamos sendo oprimidos pelo diabo? Isso não é problema, basta irmos ao Senhor e pedirmos seu auxílio para que Ele faça justiça para nós. Não importa qual o tipo de opressão maligna tem nos atacado, o Senhor está pronto para nos libertar, basta apenas que tomemos a decisão de buscá-lO e abandonarmos os erros que temos cometido.

Portanto, não nos esqueçamos de nenhum dos benefícios a que temos direito, orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos (Ef 06:18). Eles já foram conquistados por Jesus para nós. Agora, nos falta fazermos a nossa parte para termos acesso a eles. Que o Senhor fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!