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domingo, 31 de julho de 2011

Não nos apoiemos em nosso entendimento.


Versículos: Lc 05:01-10, Pv 03:05-06; 04:20 e Ef 03:14-19.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 30/07/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo (Lc 05:01-03 – NVI).

Às vezes é necessário nos separarmos dos nossos para termos um momento de aprendizado com o Senhor. Obviamente que não é para abandoná-los, mas sim para nos fortalecermos com a Palavra e conseguirmos “bagagem” no trato da Obra de Deus, afinal a nossa rede ainda está vazia, ou seja, não temos experiência o suficiente com Deus para lidarmos com os possíveis contra-ataques que o inferno pode nos armar através dessas pessoas.

Tendo acabado de falar, disse a Simão: "Vá para onde as águas são mais fundas", e a todos: "Lancem as redes para a pesca". Simão respondeu: "Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes" (Lc 05:04-05 – NVI).

Esperemos o Senhor falar tudo, prestemos muita atenção em Sua Palavra e, principalmente, não temos que discutir as orientações de Deus, mas simplesmente acatá-las. Pedro era pescador de profissão e poderia discordar do Senhor, uma vez que passou a noite inteira pescando e não trouxe nada, pois ele tinha experiência o suficiente para saber o momento certo de voltar, mas ao contrário, ele ouviu a voz do Senhor e fez conforme havia dito. Não adianta, se o Senhor não nos mandar fazer algo, a nossa rede retornará vazia já que a Bíblia nos diz para atentar às Palavras do Senhor; às Suas razões inclinarmos os nossos ouvidos (Pv 04:20), não as nossas razões ou desculpas para algo.

Aparentemente o pescador teria razão de não fazer o que Jesus havia mandado, entretanto, ele fez algo que muitos de nós também precisamos fazer: confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento (Pv 03:05 – NVI). Talvez estejamos confiando em nossas experiências para trocar de emprego, por exemplo, mas e o Senhor? Ele foi consultado? Essa é ordem que Ele nos deu? Esse é o plano dEle?

Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixe que as redes começaram a rasgar-se. Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-lo; e eles vieram e encheram ambos os barcos, a ponto de quase começarem a afundar (Lc 05:06-07 – NVI). Agora sim, com as redes cheias, com “estrutura espiritual” para resistirmos a qualquer tentativa de ação do inimigo, podemos retornar àqueles de quem tínhamos nos separado, chamá-los para nos ajudar e levá-los para a caminhada com Jesus, ao nosso lado.   

Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: "Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!" Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Então Jesus disse a Simão: "Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens". (Lc 05:08-10 – NVI).

O pescador, ao ver como a Palavra vinda da boca do Senhor é poderosa, curvou-se diante dEle. Ora, façamos o mesmo, deixemos de lado os nossos “achismos” e nossa “falsa sabedoria”, reconheçamos nossa posição de pecadores e prostremo-nos diante daquele que tem as Palavras da vida eterna (Jo 06:68), agindo dessa forma todos os que nos rodeiam ficarão perplexos com as mudanças do viciado que hoje está limpo, daquele que até pedia esmolas (materiais ou espirituais) e hoje pode ajudar o próximo, do adúltero que hoje é um exemplo de marido e pai, com o desleixado que hoje é a pessoa mais cuidadosa com tudo o que é seu e dos outros, com a prostituta que hoje é uma grande mãe de família, etc. Então, através de nossos exemplos, bem como da busca ativa das pessoas, seremos pescadores de almas para o Senhor, disseminadores do Evangelho e da Palavra por onde quer que andemos, oh Glórias a Deus!

Tudo isso para que por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome, para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados (fortalecidos) com poder pelo seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus (Ef 03:14-19). O amor de Cristo para conosco é muito maior que qualquer unidade de medida possa dimensionar e, justamente por esse amor, que Ele sempre vai querer o melhor para cada um de nós e somente Ele sabe o que é o melhor. Não importa o quão tenhamos o preparo das letras, do mundo, não nos apoiemos em nosso entendimento, busquemos antes o do Senhor para as todas as questões das nossas vidas. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Andemos na presença do Senhor.


Versículos: Gn 16:01-05; 16; 17:01-05, Is 55:07-09, Gl 03:13-14 e Sl 92:14.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 29/07/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Ora Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo nome era Agar. E disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz; toma, pois, a minha serva; porventura terei filhos dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai (Gn 16:01-02).

Antes de qualquer julgamento, vamos a uma pitada histórica na passagem acima. A esposa de Abrão não podia engravidar e, conforme o costume da época, utilizou-se de Agar, uma serva, como uma “barriga de aluguel” o que para a época não era nada de errado. Para isso, Abrão ouviu a voz de Sarai e em momento nenhum consultou a Deus a respeito.

Isso pode acontecer com qualquer um de nós. Ouvimos a voz de uma série de pessoas a respeito de uma mudança de emprego, à compra de um imóvel, um automóvel, ao decidirmos nos casar com alguém, etc, mas não consultamos o principal conselheiro que deveríamos ter: o Senhor Deus. Tal qual ao costume na época de Abrão de utilizar uma serva para ter filhos, hoje não é errado queremos uma oportunidade em uma empresa de ponta no seguimento em que somos profissionais, ou querer casar com uma mulher(homem) bonita(o), ou trocar o veículo por um mais novo, dentre outros, mas antes de qualquer decisão que tomemos, temos de levar esse “projeto” a Deus e perguntá-lO se esse é o Seu plano para nós.

Alguns podem dizer: “mas é a empresa que todos querem trabalhar”, ou “é a mulher mais linda da cidade”, ou ainda “é a minha chance de mudar de vida, é pegar ou largar”, simples, largue! Para absolutamente toda e qualquer decisão que tomemos em nossas vidas devemos consultar ao Senhor, “pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos", declara o Senhor. "Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos e os meus pensamentos mais altos do que os seus pensamentos” (Is 55:08-09 – NVI). Por melhor que seja a oportunidade, o Senhor enxerga muito além de nós e sabe o que é melhor para nós.

Assim tomou Sarai, mulher de Abrão, a Agar egípcia, sua serva, e deu-a por mulher a Abrão seu marido, ao fim de dez anos que Abrão habitara na terra de Canaã. E ele possuiu a Agar, e ela concebeu; e vendo ela que concebera, foi sua senhora desprezada aos seus olhos. Então disse Sarai a Abrão: Meu agravo seja sobre ti; minha serva pus eu em teu regaço; vendo ela agora que concebeu, sou menosprezada aos seus olhos; o SENHOR julgue entre mim e ti (Gn 16:03-05). E era Abrão da idade de oitenta e seis anos, quando Agar deu à luz Ismael. Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito (Gn 16:06 – 17:01).

Por não ter consultado a Deus, Abrão passou a enfrentar problemas: sua serva passou a maltratar sua esposa, sua família que era totalmente estruturada passou a ter conflitos e, principalmente, por treze anos provou o silêncio de Deus. Será que também não estamos provando o silêncio de Deus pelo mesmo motivo: fazendo o que queremos sem consultar o Senhor? Quando o Senhor falou novamente a Abrão, em outras palavras, Ele disse que não mudou, que continuava o mesmo, quem agiu sem a Sua orientação foi Abrão, portanto, para que aquilo que o El-Shaddai (Todo-Poderoso) prometeu se cumprisse, ele precisava andar em Sua presença e ser perfeito (seguir em absolutamente tudo que o Senhor o ordenasse, sem tirar ou colocar uma vírgula sequer).

E porei a minha aliança entre mim e ti, e te multiplicarei grandissimamente. Então caiu Abrão sobre o seu rosto (Gn 17:02:03a). Deus tem uma aliança para fazer conosco, mas para que Ele possa botá-la em prática precisamos fazer como Abrão que se prostrou diante do Senhor.  Se temos algo que impede a manifestação do Senhor em nossas vidas, temos que agir da mesma forma, prostrados, cairmos sobre os nossos rostos, e confessarmos todos os erros, afinal a Palavra diz para que o ímpio abandone seu caminho, e o homem mau, os seus pensamentos. Volte-se ele para o Senhor, que terá misericórdia dele; volte-se para o nosso Deus, pois ele perdoará de bom grado (Is 55:07 – NVI).

Devemos nos humilhar diante do Senhor e confessar os nossos pecados, pois o que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia (Pv 28:13). Ainda que tenhamos que nos humilhar para alguém pelo nosso perdão, não há problemas, visto que todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado (Lc 14:11 – NVI).

Então caiu Abrão sobre o seu rosto, e falou Deus com ele, dizendo: Quanto a mim, eis a minha aliança contigo: serás o pai de muitas nações; e não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto (Gn 17:03-05).

O Senhor não tem apenas aquela benção que tanto queremos para nos dar, mas sim uma multidão, muitas para nos entregar. Basta apenas que nós façamos a nossa parte, porquanto a dEle já foi feita quando Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito (Gl 03:13-14). Notemos que a Palavra cita a benção de Abraão (aquele que ouvia a Voz de Deus) e não a de Abrão (aquele que ouviu a voz de Sarai).

Abraão ouviu a voz de Deus e a aliança feita a Ele foi e está sendo cumprida até hoje e dela fazemos parte você e eu. Por seguir às orientações de Deus, mais tarde ele foi pai de Isaque. Quando viúvo, casou-se com Quetura (Gn 25:01) e teve mais filhos e filhas (Gn 25:04 e I Cr 01:33). Não importa se passamos a vida toda em erros e somente agora, quase no momento de partida desse mundo, conhecemos a Verdade, ainda há Plano de Deus para a nossas vidas, afinal, mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes (Sl 92:14 – NVI). Andemos na Presença do Senhor. Que Ele fale mais a cada coração. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Sejamos obedientes a Deus.


Versículos: At 08: 09-27.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 13/03/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Devemos sempre obedecer à voz de Deus. Se Ele nos chamar para uma determinada obra temos que atender de pronto.

O apóstolo Filipe foi chamado para evangelizar a cidade de Samaria e assim o fez. Quando os apóstolos Pedro e João ouviram falar disso, partiram para levar o batismo no Espírito Santo para aquele lugar (At 08:09 – 25).

Quando isso ocorreu Filipe poderia ser um daqueles que se iraria e reclamaria com Deus, pois, afinal, o trabalho duro de evangelizar já havia sido feito, mas como ele era um homem de Deus não fez isso.

Assim deve ser o nosso comportamento também, quando uma pessoa que foi apresentada à Palavra de Deus por nós, for levada para uma outra igreja por um terceiro, por exemplo. Devemos dar glórias ao Senhor por mais uma alma que se salva e não porque nós somos mais especiais que os outros por levar uma alma ao Senhor. A palavra diz que busca satisfazer seu próprio desejo aquele que se isola; ele até insurge-se contra toda a sabedoria (Pv 18:01).

Depois de ver a cidade de Samaria debaixo da autoridade do Senhor Deus, Filipe aposentou-se da pregação do evangelho e viveu o resto da vida ali. Negativo, quando o Senhor falou a Filipe para levantar e ir para o lado de Gaza que estava deserto (At 08:26), ele levantou-se e foi (At 08:27).

Se fosse alguém que não tivesse comunhão com Deus, diria: “Senhor, aqui em Samaria tudo está tão bem, a Sua Palavra está operando maravilhas, para que tenho que ir para um lugar que está deserto?” Não, isso não aconteceu, ele levantou-se e foi.

É isso que devemos fazer também, não choremos, murmuremos, resmunguemos ou questionemos qualquer missão que o Senhor nos cofie, ao contrário, façamos como Filipe, vamos nos levantar e ir, assim estaremos debaixo da vontade de Deus. Amém Senhor Jesus!   

domingo, 24 de julho de 2011

Tenhamos Fé no Nome do Senhor.


Versículos: At 03:01-16.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 22/07/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Certo dia Pedro e João estavam subindo ao templo na hora da oração, às três horas da tarde (At 03:01 – NVI).

Essa é uma passagem bem conhecida e bastante estudada por vários pregadores, entretanto, sempre é importante relembrar, bem como o Senhor pode expandir o nosso entendimento para Revelações maiores. Pedro e João tinham uma hora de oração, e nós? Temos o hábito de buscar ao Senhor diária e constantemente? Será que apenas não oramos após cometermos um pecado para pedir perdão ao Senhor ou então quando passamos por uma provação, atravessamos problemas, etc? Não é errado orar nessas situações, o errado é orar apenas nelas.

Estava sendo levado para a porta do templo chamada Formosa um aleijado de nascença, que ali era colocado todos os dias para pedir esmolas aos que entravam no templo. Vendo que Pedro e João iam entrar no pátio do templo, pediu-lhes esmola (At 03:02-03 – NVI). Pode ser que o nosso retrato seja similar ao do homem aleijado, estamos na porta do templo, pois, conhecemos a Palavra, freqüentamos a igreja, nos sentimos bem naquele lugar, mas ainda não tomamos a decisão derradeira de entrar nos caminhos de Jesus, estamos à beira do caminho e não no caminho.

Se estivermos simplesmente à beira do caminho, a semente (a Palavra) não rende frutos, pois o semeador (Jesus) saiu a semear e aconteceu que, quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram (Mt 13:04 e Mc 04:04). Ou seja, ao redor e não no centro da Vontade do Senhor, a Palavra se perde e apenas faremos como o homem, pediremos esmolas e viveremos da oração dos outros para nós. Também não é errado pedir oração, o errado é apenas pedir oração.

E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós. E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa (At 03:04-05). Quando estivermos ouvindo, lendo, meditando na Palavra, prestemos toda atenção, olhemos para Ela esperando receber algo (uma revelação, uma saída, um entendimento, etc) que mude as nossas vidas e não somente como algo de entretenimento, para “passar” o nosso tempo ocioso, mas como algo repleto do poder espiritual que preencherá o vazio existente em qualquer um que viva longe do Senhor Deus.

Disse Pedro: "Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande". Segurando-o pela mão direita, ajudou-o a levantar-se, e imediatamente os pés e os tornozelos do homem ficaram firmes (At 03:06-07 – NVI).

Mais uma lição importante para nós, quando estivermos orando e buscando por alguém, ao primeiro sinal de melhora ou mudança dessa pessoa, não o abandonemos pensando que “nossa parte já foi feita”, ao contrário, seguremos essa pessoa em oração até que ela consiga se sustentar sozinha, até que seus tornozelos estejam firmes e que ela possa caminhar com firmeza na Fé.

E de um salto pôs-se de pé e começou a andar. Depois entrou com eles no pátio do templo, andando, saltando e louvando a Deus. Quando todo o povo o viu andando e louvando a Deus, reconheceu que era ele o mesmo homem que costumava mendigar sentado à porta do templo chamada Formosa. Todos ficaram perplexos e muito admirados com o que lhe tinha acontecido. Apegando-se o mendigo a Pedro e João, todo o povo ficou maravilhado e correu até eles, ao lugar chamado Pórtico de Salomão (At 03:08-11 – NVI).

Quando a manifestação do Senhor se fizer presente em nossas vidas ou na daqueles por quem buscamos, entremos no templo, louvemos a Deus por isso, publiquemos isso para que outros vejam o que o Senhor é capaz de fazer em qualquer vida. Quem nos conheceu (ou a pessoa por quem temos buscado) no mundo, têm que ficar perplexos com o que aconteceu na vida daquele que era viciado e hoje está livre, com o adúltero que hoje é um exemplo de marido, com o falido que hoje desfruta de uma vida confortável, com o mentiroso que hoje somente fala a verdade, com o ateu que hoje é um crente em Deus, oh Aleluia! Muitos se apegarão a isso e também correrão para o Senhor que é capaz de tamanha maravilha.

Vendo isso, Pedro lhes disse: "Israelitas, por que isto os surpreende? Por que vocês estão olhando para nós, como se tivéssemos feito este homem andar por nosso próprio poder ou piedade? O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus dos nossos antepassados, glorificou seu servo Jesus, a quem vocês entregaram para ser morto e negaram perante Pilatos, embora ele tivesse decidido soltá-lo” (At 03:12-13 – NVI).

Eis mais dois ensinamentos muito importantes: não devemos nos achar superiores aos outros porque afinal, “modéstia à parte o Senhor houve a nossa oração porque estamos em um nível espiritual diferenciado ao da maioria dos homens”, ou ainda não devemos idolatrar o irmão “A” ou a irmã “B”, afinal de contas “eles são tão espirituais que quando oram imediatamente o milagre acontece”. De modo algum essas coisas devem acontecer, o Poder para operar maravilhas e a resposta a qualquer oração vêm do Senhor e toda a Honra e Glória pertencem e devem ser dadas a Ele por tudo o que nos acontece, pois como Pai Ele sabe o que é o melhor para nós, afinal sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 08:28) e que agindo Deus quem impedirá (Is 43:13).

Vocês negaram publicamente o Santo e Justo e pediram que lhes fosse libertado um assassino. Vocês mataram o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos. E nós somos testemunhas disso (At 03:14-15 – NVI). Não neguemos o Senhor, desobedecendo à Sua Palavra, agindo assim libertaremos o assassino (o diabo) para agir em nossas vidas. Não importa se a Palavra é de repreensão, não A deixemos cair entre espinhos, pois eles crescerão e A sufocarão (Mt 13:07 e Mc 04:07). A Palavra que vier a nós é exatamente o que precisamos para que o Senhor possa fazer parte de nossas vidas. Sejamos testemunhas de Jesus.

Pela fé no nome de Jesus, o Nome curou este homem que vocês vêem e conhecem. A fé que vem por meio dele lhe deu esta saúde perfeita, como todos podem ver (At 03:16 – NVI).

Aqui é a parte fundamental da mensagem, temos que depositar a nossa Fé, no Nome de Jesus para que tudo isso que elencamos até agora aconteça, pois fazendo dessa forma, o Nome faz com que o Próprio tenha poder para conceder a saúde perfeita, as finanças perfeitas, o casamento perfeito, a oportunidade perfeita, o emprego perfeito, enfim, que a benção seja perfeita.

Quantos ensinamentos maravilhosos nessa passagem. Lembremos, devemos ter um tempo de oração, entrarmos no caminho, prestar atenção na Palavra, ajudar aqueles que precisam, publicar as nossas bênçãos, não nos acharmos superiores (ou inferiores) a ninguém, não negar o Senhor, não matarmos a Palavra e, principalmente, depositar a nossa Fé no Nome de Jesus para que o Próprio tenha poder para conceder a benção que precisamos com perfeição. Seguindo essas orientações dadas pelo Senhor, Ele estará em nós e nós nEle, portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas (II Co 05:17 – NVI)! Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Operando Deus, quem impedirá?


Versículos: Is 43:13; Jó 19:25; II Cr 32:07-22, Ec 05:06 e Sl 103:20.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 12/03/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Mesmo antes do dia, hora em que tudo está iluminado, é possível enxergar as coisas com claridade e após o choro da noite, o Senhor é e não há quem possa escapar das suas mãos, pois operando Ele, quem impedirá? (Is 43:13)

Mesmo que estejamos com a saúde abalada, os problemas e contas se amontoando, não podemos perder a Fé e confiança no Senhor. Mesmo que os sintomas da doença persistam, que a nossa aparência de doentes, as contas continuem a chegar, o casamento pareça destruído, devemos ter a certeza que o nosso Deus está agindo, porque sabemos que o nosso Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra (Jó 19:25).

Não importa quem ou o que está se levantando contra nós, pode ser o “Senaqueribe” (rei da Assíria que derrotou várias nações e queria tomar a Judá) da empresa, ou do colégio, façamos como Ezequias e Isaías, oremos ao Senhor e peçamos ajuda, ou ainda, dirijamo-nos ao mal, em Nome de Jesus, e repreendamos sua ação e este não prosperarás, pois o Senhor enviará um anjo (uma palavra, um anjo ou de alguma outra maneira) para nos auxiliar (II Cr 32:07-22).  

Feita nossa oração, não devemos recuar ou retroceder, pois não devemos consentir que a nossa boca faça pecar a nossa carne e que digamos diante do anjo que foi um erro, pois se nós estivermos fazendo tudo debaixo da orientação de Deus porque razão o Senhor se iraria contra nós e destruiria a obra de nossas mãos (Ec 05:06)? Afinal, todos os anjos do Senhor devem bendizê-lo, vós que excedeis em força, que guardais os Seus mandamentos, obedecendo à voz da Sua Palavra (Sl 103:20). Amém Senhor Jesus! 

Ele é Deus e nós servos.


Versículos: Ef 03: 14-19; Gn 16:01-05, 16:16, 17:01-01-05 e Tg 04:10.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 07/03/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

Quando vemos algum pecador ou alguém que não segue a Deus prosperando, não devemos nos revoltar contra o Senhor e perguntar o porquê aquela pessoa que não segue os ensinamentos de Deus prospera e nós não.

Caso tenhamos algo que nos é prazeroso e que é contra a Palavra de Deus devemos nos colocar de joelhos (nos humilhar) perante o Senhor e pedir que Ele tire isso de nosso coração, pois essa pratica pode estar impedindo o Senhor de agir em nossa vida (Ef:03-14-18).

O mesmo devemos fazer quando formos fechar um negócio, propor casamento a alguém ou tomar uma decisão importante em nossas vidas, devemos consultar ao Senhor.

Abrão não ouviu ao Senhor quando Sarai, sua esposa, disse a ele que Deus a estava impedindo de gerar e que ele tomasse sua serva Agar para que esta lhe deste um filho. Agar concebeu e deu à luz a Ismael quando Abrão tinha oitenta e seis anos e, por ele não ter consultado ao Senhor a respeito, Deus só voltou a falar com ele após treze anos (Gn 16:01-05, 16:16 e Gn 17:01).

Mesmo não dando ouvidos à voz de Deus, o Senhor voltou a falar com ele e cumpriu a promessa que havia feito que ele seria pai de uma multidão de nações. Abrão então caiu sobre seu rosto (humilhou-se) e a promessa foi cumprida (Gn 17:02-05).

Novamente podemos questionar o motivo que levou Deus a “prosperar” alguém que não consultou a Deus a respeito de algo tão importante e a resposta é que Abrão humilhou-se e que o amor de Deus excede todo o nosso entendimento (Ef 03:19).

Então quando vemos alguém que nos fez mal, não seguia a Palavra de Deus prosperando, não sabemos o quanto ele se humilhou diante de Deus pedindo o perdão de seus pecados. Se ele está prosperando devemos dar glórias a Deus e se estiver caído devemos orar para que Ele alcance aquela pessoa.

Devemos fazer o mesmo, nos humilhar diante do Senhor Jesus e Ele nos prosperará (Tg 04:10), pois Ele é o caminho a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai senão por Ele (Jo 14:06).

Não podemos esquecer que Ele é Senhor e nós servos, devemos sempre respeitar os planos que Ele tem para nossa vida e para a vida de outros também. Amém Senhor Jesus!

domingo, 17 de julho de 2011

Nunca deixemos a Lei do Senhor.


Versículos: II Cr 12:01-05, II Rs 16:10-12; 19-20 e Tg 04:10.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 15/07/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Sucedeu que, havendo Roboão confirmado o reino, e havendo-se fortalecido, deixou a lei do SENHOR, e com ele todo o Israel (II Cr 12:01).

Quando abandonamos o mundo e passamos a seguir à Palavra de Deus, obviamente todas as coisas começam a ir bem para nós, afinal, deixamos de servir ao inimigo e passamos a andar debaixo da autoridade do Senhor que é amor (I Jo 04:08b) e Ele deseja que tudo vá bem para nós (III Jo 01:02). Porém é exatamente nesse momento que algo muito perigoso pode acontecer na vida de todos nós: abandonarmos a Lei do Senhor.

Exatamente por achar que tudo está indo “bem demais”, deixamos o Senhor em segundo plano, tendo em vista que por tudo estar em ordem, Ele já não é mais “tão necessário” em nossas vidas. É justamente essa oportunidade que o inimigo espera para entrar em ação em nossas vidas e nos conduzir à destruição. Tal qual a Roboão, nos fortalecemos na Palavra (lei) e então a abandonamos e com isso toda a nossa casa (filhos, cônjuge, parentes, etc), todo o nosso Israel também abandona o Senhor, pois, aquela pessoa tão abençoada já não existe mais.

E sucedeu que, no quinto ano do rei Roboão, Sisaque, rei do Egito, subiu contra Jerusalém (porque tinham transgredido contra o SENHOR). Com mil e duzentos carros e com sessenta mil cavaleiros; e era inumerável o povo que vinha com ele do Egito, de líbios, suquitas e etíopes. E tomou as cidades fortificadas, que Judá tinha; e chegou até Jerusalém. Então veio Semaías, o profeta, a Roboão e aos príncipes de Judá que se ajuntaram em Jerusalém por causa de Sisaque, e disse-lhes: Assim diz o SENHOR: Vós me deixastes a mim, por isso também eu vos deixei na mão de Sisaque (II Cr 12:02-05).

Pode ser até que demore um pouco (no caso de Roboão, cinco anos), porém, mais dia ou menos dia, haverá o contra-ataque do inimigo que trará com ele outros para o auxiliar, de modo que até as cidades fortificadas (antes tinha um matrimônio sólido, filhos abençoados, um excelente emprego, finanças solidificadas, etc) sejam tomadas e o pior, Deus não poderá nos defender uma vez que não estamos mais debaixo de Sua proteção. O inimigo vai buscar reforço para retomar aquilo que era dele, afinal, quando um espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos procurando descanso, e não o encontrando, diz: “Voltarei para a casa de onde saí”. Quando chega, encontra a casa varrida e em ordem. Então vai e traz outros sete espíritos piores do que ele, e entrando passam a viver ali. E o estado final daquele homem torna-se pior do que o primeiro (Lc 11:24-26 – NVI).

Um exemplo de homem que não seguiu a Lei do Senhor foi o rei Acaz. Quando foi a Damasco encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria. Ele viu o altar que havia em Damasco e mandou ao sacerdote Urias um modelo do altar, com informações detalhadas para sua construção. O sacerdote Urias construiu um altar conforme as instruções que o rei Acaz tinha enviado de Damasco e o terminou antes do retorno do rei Acaz. Quando o rei voltou de Damasco e viu o altar, aproximou-se dele e apresentou ofertas sobre ele (II Rs 16:10-12 – NVI). Ora, mas só porque ele copiou um altar deixou de seguir a Lei do Senhor? Sim, porque aquele altar que estava em Damasco não era o modelo de tabernáculo que o Senhor havia mostrado no monte a Moisés (Ex 26:30).

Não seguir a Palavra, mesmo em algo que aparentemente não tenha maiores implicações, pode nos levar a sérios problemas, pois, a Palavra nos diz que todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam (I Co 10:23). Em outras palavras, algo que poder ser uma benção para uma determinada pessoa (como um novo emprego, por exemplo) pode significar a destruição para outras.

Essa pode ser a realidade de muitos de nós, estamos trocando a Lei do Senhor por outro “altar” (por um prazer momentâneo, uma aventura que nos trás “de volta à juventude”, nos dá algum lucro, etc), e o pior, estamos depositando ofertas (o que temos de melhor) em cima dele, enquanto deveríamos fazer isso em cima do altar do Senhor.

Os demais acontecimentos do reinado de Acaz, e suas realizações, estão escritos nos registros históricos dos reis de Judá. Acaz descansou com seus antepassados e foi sepultado junto a eles na cidade de Davi. Seu filho Ezequias foi o seu sucessor (II Rs 16:19-20 – NVI). Depois desse ato de Acaz, seu reinado não teve mais atos relevantes e não durou mais muito tempo. Conosco será o mesmo, não haverá mais bênçãos significativas para nós, bem como, não duraremos mais muito tempo sem o Senhor, ainda que vivamos mais muitos anos neste mundo, permaneceremos a eternidade perdidos, separados de Deus.

Se estivermos pensando em abandonar a Lei do Senhor, ou se já fizemos pior e já A abandonamos, ainda é tempo de voltarmos atrás e pedir o Seu perdão. Ele que é o Pai de Amor nos restituirá de volta aos nossos lugares de filhos. Basta que nos humilhemos perante o Senhor, e ele nos exaltará (Tg 04:10). Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Deus quer ouvir a nossa voz.


Versículos: Ct 02:10-16; Sl 03:04, 32:03; Mc 10:22.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 06/03/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Deus fala conosco através da Palavra, de um louvor e diz para nós sempre nos levantarmos. Ele quer ver nossa face e ouvir a nossa voz, pois a Ele nossa voz é doce e nossa face graciosa (Ct 02:10-14).

Existe a oração que ninguém pode fazer por ninguém, apenas a própria pessoa pode, por exemplo, pedir perdão pelos seus erros. Com a nossa própria voz devemos clamar ao Senhor e Ele ouvirá desde o seu monte (Sl 03:04). Quando não oramos, guardando o silêncio, os nossos ossos (a nossa sustentação espiritual) envelhecem pelo nosso bramido (rugido, murmuração) todo o dia (Sl 32:03). 

Quando falamos com o Senhor Ele responde e muitas vezes nos manda abandonar algo que tem sido a causa de nossa tristeza como uma amizade, uma prática e etc, porém ao ouvir o recado dos céus, a pessoa retira-se da presença de Deus triste, pois aquilo era muito importante para ela (Mc 10:22).

Algumas outras vezes o Senhor lembra de coisas que julgamos esquecidas ou muito pequenas para impedir a ação dEle em nossas vidas, como um perdão a alguém que nos fez mal há muito tempo, uma brincadeira “maliciosa” com algum colega de trabalho que julgamos bobagem mas que são fontes do maligno para nos manter debaixo das suas mãos. São as raposinhas que fazem mal às vinhas (Ct 02:15).

Nós somos do Senhor e Ele é nosso, Ele apascenta seu rebanho entre os lírios (Ct 02:16). Amém Senhor Jesus!

Consultemos a Deus sobre as direções a serem tomadas.


Versículos: Jo 15:05, Gn 13:07-13; 14: 11-16; 19:14-26.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 27/02/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Não devemos ou podemos fazer nada sem consultar a Deus, pois o Senhor Jesus é a videira e nós as varas, se Ele estiver em nós e nós Nele daremos muitos frutos (Jo 15:05).

Muitas vezes tomamos decisões sem consultar a Deus e acabamos “quebrando a cara” como Ló. Quando seus pastores entraram em conflito com os pastores de Abrão, esse permitiu que ele escolhesse para onde queria ir. Ló então escolheu para si, sem consultar se era a vontade de Deus, as melhores campinas do Jordão onde estava a cidade de Sodoma e onde os homens eram grandes pecadores contra o Senhor (Gn 13:07-13).

Isso pode acontecer conosco também, quando entramos em uma sociedade, quando escolhemos alguém para ser nosso cônjuge, quando surge uma proposta para um emprego melhor que temos atualmente, uma oportunidade de trocar de residência, dentre outras e fazemos escolhas sem questionar a Deus se esta é a Sua vontade.

O resultado para Ló foi muito ruim, pois quando os quatro reis invadiram o lugar tomaram tudo o que ele tinha, incluindo o próprio, e levaram com eles (Gn 14:11-12).

Abrão, quando ficou sabendo do ocorrido, perseguiu o inimigo com o que ele tinha de melhor (os trezentos e dezoito criados nascidos em sua casa) e trouxe seu parente de volta com tudo o que ele tinha perdido (Gn 14:13-16).

Quando o Senhor decidiu destruir Sodoma e Gomorra enviou dois anjos a Ló para tirá-lo daquele lugar e, pegando pelas mãos a ele e sua família, os tiraram de lá. Os anjos disseram para eles saírem, não olharem para trás e não parar em toda aquela campina, porém a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida em uma estátua de sal (Gn 19:14-26).

A lição que fica para nós é que não devemos fazer nada sem perguntar a Deus, Ló fez isso e acabou perdendo tudo e também sua mulher. Sempre devemos questionar Deus sobre todas as direções a serem tomadas em nossas vidas. Amém Senhor Jesus!    

domingo, 10 de julho de 2011

Para perdoar o pecado Ele precisa da participação do homem.


Versículos: Mt 09:01-09; 23:37, Jo 09:31, I Jo 01:08-09, Sl 32:03-05, Pv 12:17 e 16:06.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 08/07/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

E, entrando no barco, passou para o outro lado, e chegou à sua cidade. E eis que lhe trouxeram um paralítico, deitado numa cama. E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, tem bom ânimo, perdoados te são os teus pecados (Mt 09:01-02).

Independentemente de nossa genealogia (filhos de pastores, de pessoas que buscam a santificação, levitas, etc) todos nós, sem exceção, já nascemos em pecado devido ao pecado de Adão. Para que esse jugo seja quebrado, a solução é: confessar os nossos pecados, deixá-los e aceitar Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador. Agora, para que os nossos pecados sejam perdoados, Ele precisa de uma participação fundamental: a nossa.

Notemos que, na passagem acima Jesus perdoa os pecados do paralítico, mas, para isso, outras pessoas tiveram que levá-lo ao Senhor e que ele, o paralítico, tivesse bom ânimo. Ou seja, o Senhor executou o milagre, mas houve a participação externa dos envolvidos para que isso acontecesse. Mais uma vez lembrando, o Senhor não vai mover uma palha para fazer aquilo que depende de nós. Levar o paralítico e ter bom ânimo está ao nosso alcance, então é conosco, fazê-lo ficar em pé é impossível para nós, então é com Jesus.

E eis que alguns dos escribas diziam entre si: Ele blasfema. Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por que pensais mal em vossos corações? Pois, qual é mais fácil? dizer: Perdoados te são os teus pecados; ou dizer: Levanta-te e anda? Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados (disse então ao paralítico): Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa (Mt 09:03-06).

Jesus conhece não apenas aquilo que sai da nossa boca, mas absolutamente tudo o que se passa em nosso interior, em nosso coração. Portanto, ainda que tenhamos guardado em nosso mais íntimo um pecado, uma desobediência à Palavra, e que isso seja tão bem escondido que nunca seremos descobertos, essa é a hora de confessarmos esse pecado a Jesus e a quem mais for necessário e abandoná-lo. Caso não façamos isso, o Senhor não pode se manifestar em nossas vidas, pois nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus, e faz a sua vontade, a esse ouve (Jo 09:31).

Muitos podem, reiteradamente, bater na tecla que não há pecados a serem confessados, afinal, “nunca fiz mal a ninguém, ou nunca fiz nada que prejudicasse alguém, nunca adulterei, sempre guardei os dez mandamentos”, etc. Entretanto, pecar não é necessariamente deixar de seguir os mandamentos ou não fazer algo de ruim contra alguém, mas sim toda e qualquer desobediência à Palavra de Deus, e nEla está escrito que se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça (I Jo 01:08-09 – NVI).

Cada um de nós sabe onde temos pecado e esse é o momento certo para a confissão e o arrependimento. Quem sabe essa não é a última chance que vamos ter em nossas vidas para receber o perdão do Senhor, ou ainda se não é o primeiro dia, do resto das nossas vidas na Presença Santa do Senhor. O rei Davi descobriu como é difícil o convívio com o pecado quando disse: “Enquanto escondi os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer. Pois de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; minha força foi se esgotando como em tempo de seca. Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: ‘Confessarei as minhas transgressões ao Senhor’, e tu perdoaste a culpa do meu pecado” (Sl 32:03-05).

Agora, ao confessarmos, é fundamental que falemos toda a verdade e não apenas a metade. Caso tenhamos que pedir perdão a alguém por algo errado, seja, porém, o nosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna (Mt 05:37). Se fizemos algo errado, fizemos e ponto, nada de tentar achar justificativas para o nosso erro, afinal, o que diz a verdade manifesta a justiça, mas a falsa testemunha diz engano (Pv 12:17). Para que a justiça se manifeste em nossas vidas ela deve ser acompanhada de toda a verdade, pois é pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada (Pv 16:06a). Confessar só “meio pecado” não vai adiantar nada, não haverá perdão.

Então o paralítico, levantando-se, foi para sua casa. E a multidão, vendo isto, maravilhou-se, e glorificou a Deus, que dera tal poder aos homens. E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na recebedoria um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu (Mt 09:07-09). Com o perdão dos nossos pecados, a Glória do Senhor irá resplandecer em nossas vidas, então, as outras pessoas verão que nós, antigamente prostrados, paralíticos (nas mais diversas áreas: na saúde, nas finanças, no relacionamento conjugal, nas drogas, no homossexualismo, no adultério, na fornicação, etc), agora estamos de pé. Então, maravilhados, conseguirão enxergar a saída para as suas paralisias no mesmo Senhor que fez tal milagre em nossas vidas.

A benção será tanta que mesmo aqueles que são os aparentemente mais afastados do Senhor irão seguí-lO. Mateus era um publicano (cobrador de impostos, com fama de ladrão, um homem de “negócios” no sentido injurioso da coisa) e seguiu Jesus. Com a benção de Deus em nossas vidas, mesmo aquele parente que odeia o Evangelho, aquele colega de trabalho que tanto nos critica, o vizinho que trafica drogas, etc, verá a manifestação do Senhor em nossas vidas e, ao primeiro chamado, também seguirá a Jesus, oh Aleluia!

Jesus tem o poder de perdoar os nossos pecados e executar milagres em nossas vidas, mas, para isso, Ele precisa de uma participação mais do que especial e fundamental: a nossa. Nesse momento Ele está nos dando uma chance de confessá-los e abandoná-los, não deixemos essa oportunidade passar. Não façamos como Jerusalém que rejeitou os profetas enviados por Deus para sua salvação (Mt 23:37). Para alguns de nós, pode ser a nossa última chance.  Que o Senhor fale mais a cada coração. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Não desprezemos a Palavra de Deus como Sansão.

Versículos: Jz 16:16-22; Sl 27:01; Rm 01:16; I Co 01:18.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 26/02/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

Sansão brincou com o pecado e pagou um alto preço. No capítulo 16 do livro de Juízes vemos que Dalila perguntou várias vezes a Sansão o que poderia amarrá-lo e este dizia mentiras e cada vez que os filisteus vinham sobre ele a força estava nele e, dessa forma, escapava de seus inimigos.

Ocorre que, de tanto ser importunado, a alma de Sansão se angustiou até a morte e descobrindo seu coração contou a Dalila toda a verdade. Ela, quando viu que Sansão tinha aberto seu coração, chamou os filisteus e rasparam a cabeça dele. Quando ela novamente disse que os filisteus vinham sobre ele, levantou-se e pensou que poderia livrar-se como das outras vezes, porém a força já não estava mais nele (Jz 16:16-20).

Isso tem acontecido com muitos de nós, brincamos com o pecado, flertamos com ele, quando vamos já  está enraizado em nosso coração e, quando precisamos da ajuda do Senhor para nos socorrer em algum momento sério e delicado, a força já não está mais em nós.

Ora, mas quem é a nossa luz, a nossa salvação e a nossa força? O Senhor, então não devemos temer e nem recear a ninguém. (Sl 27:01). 
  
Quando Sansão estava sem forças, os filisteus o pegaram, arrancaram seus olhos, o fizeram descer ao território inimigo, foi preso por correntes e obrigado a trabalhar para eles (Jz 16:21).

É isso que acontece conosco também, o inimigo nos pega, arranca nossos olhos espirituais para que não possamos mais discernir as coisas de Deus e as do pecado (tudo que Deus condena passa a ter uma justificativa para nós), nos prende com suas correntes infernais e nos faz trabalhar para ele.

Porém, o cabelo de Sansão voltou a crescer e com ele a sua força foi voltando (Jz 16:22). Isso também pode acontecer conosco. Mesmo estando nas profundezas do inferno podemos pedir auxílio ao Senhor e Ele nos ajudará a retomar nossa força, pois o Evangelho de Cristo é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Rm 01:16).

Muitos poderão dizer: “como consegue ficar assim se está falido?” ou “como está tão calmo se foi traído?” e nós estaremos firmes nas promessas da Palavra de Deus, pois a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para os salvos é o poder de Deus (I Co 01:18). Amém Senhor Jesus!

Abramos o coração para a Palavra de Deus.

Versículos: Lc 13:10-12; I Sm 16:06-07; Mt 09:01-04.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 20/02/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

O nosso coração deve estar sempre aberto para o recado que Deus nos entrega, seja através da pregação, de um louvor, da leitura bíblica ou de qualquer outra forma.

Quando o Senhor Jesus estava ensinando na sinagoga, e viu uma mulher que tinha um espírito de enfermidade que a atormentava havia muitos anos e andava curvada, não podendo de modo algum endireitar-se (Lc 13: 10-13).

Essa pode ser a nossa situação, alguns possuem um espírito de enfermidade física, um desvio de moral, um sentimento de vingança por alguém, uma vontade desenfreada de mentir, a cobiça por algo do próximo, da mulher do próximo, enfim algo guardado dentro do coração e por isso não conseguimos nos endireitar na vida.

 Aquela mulher encurvada alcançou sua liberdade quando o Senhor a viu e a tocou. Basta um simples toque de Jesus para que, tudo aquilo que julgamos não ser possível esquecer ou nos libertar, caia por terra.

Nunca podemos esquecer que o Senhor não atenta para a aparência (aparentemente uma pessoa santa, presta atenção para a pregação, durante o louvor se perde na presença de Deus e etc), nem para a grandeza da estatura (muitas vezes conhecem muito da Palavra de Deus, ou tem um conhecimento científico grande), pois Ele não vê como os homens, Ele olha para o coração (I Sm 16:06-07).
   
Em Mt 09:01-04 enquanto o Senhor curava um paralítico trazido por seus amigos, alguns escribas conversavam entre si. Imediatamente o Senhor conhecendo os pensamentos deles os perguntou o porquê pensavam mal em seus corações.

A mulher encurvada só foi curada porque o Senhor viu o coração dela e assim será conosco quando fizermos a mesma coisa. Amém Senhor Jesus!

domingo, 3 de julho de 2011

Viremos o rosto para o inimigo e o repreendamos.


Versículos: Ez 35:01-04, I Sm 17:45, Jo 14:12, Lc 04:31-35; 38-39, At 16:18, Jd 01-09, Mc 11:12-14; 20-23.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 01/07/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, dirige o teu rosto contra o monte Seir, e profetiza contra ele. E dize-lhe: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu estou contra ti, ó monte Seir, e estenderei a minha mão contra ti, e te farei maior desolação. As tuas cidades farei desertas, e tu serás desolado; e saberás que eu sou o SENHOR (Ez 35:01-04).

Não importa quanto tempo estejamos freqüentando a igreja, o quanto temos de conhecimento da Palavra, se temos a carteirinha de membros em alguma denominação ou se possuímos algum cargo importante na nação, o fato é que, enquanto habitarmos nesse mundo, estamos sujeitos às tentativas do diabo de nos afastar da Presença do Senhor, pois Jesus mesmo disse que no mundo teríamos aflições (Jo 16:33).

Caso estejamos passando por alguma provação, tentação ou qualquer obra do inferno que esteja se levantando para nos derrotar, eis que o Senhor nos mostra como devemos agir: dirigindo nosso rosto contra o inimigo e profetizando contra ele. Não adianta ficarmos implorando pela manifestação de Deus para nos ajudar, conforme já vimos antes, o sujeito ativo da benção somos nós, então, cabe a nós tomar uma atitude e partir para o combate com as armas que o Senhor disponibilizar para usarmos.

A Palavra nos mostra como a ação para que o Mover de Deus se manifeste, parte do “interessado”. O rei Davi, durante a batalha contra Golias, após a afronta do gigante, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado (I Sm 17:45). Outro homem que fez o mesmo foi Paulo. Uma jovem que possuía um espírito de adivinhação durante muitos dias, o importunou. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu (At 16:18).

Nem Davi, tampouco Paulo, oraram ou imploraram a Deus para que a Obra ocorresse, ao contrário, eles executaram a ação de partir contra o que os incomodava. Talvez essa seja a razão de não conseguirmos o milagre. Ao invés de buscarmos a vitória, estamos esperando que o Senhor a traga e coloque em nosso colo, enquanto Ele nos manda agir.

Caso não bastasse o exemplo desses dois homens, vamos ver o próprio Senhor Jesus agindo dessa forma. Então ele desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e, no sábado, começou a ensinar o povo. Todos ficavam maravilhados com o seu ensino, porque falava com autoridade. Na sinagoga havia um homem possesso de um demônio, de um espírito imundo. Ele gritou com toda a força: "Ah! que queres conosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Sei quem tu és: o Santo de Deus! " Jesus o repreendeu, e disse: "Cale-se e saia dele! " Então o demônio jogou o homem no chão diante de todos, e saiu dele sem o ferir (Lc 04:31-35 – NVI). Um segundo exemplo que Jesus nos dá é na cura da sogra de Pedro. Jesus saiu da sinagoga e foi à casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre alta, e pediram a Jesus que fizesse algo por ela. Estando ele em pé junto dela, inclinou-se e repreendeu a febre, que a deixou. Ela se levantou imediatamente e passou a servi-los (Lc 04:8-39 – NVI).

Em algum dos casos citados Jesus pediu a Deus que fizesse o milagre? Não! Ele foi o sujeito ativo quando repreendeu os dois, o demônio que estava no homem e a sogra de Simão Pedro. Por que não agirmos da mesma forma?

Não bastassem esses dois casos, vamos a um terceiro para não deixar qualquer dúvida. No dia seguinte, quando estavam saindo de Betânia, Jesus teve fome. Vendo à distância uma figueira com folhas, foi ver se encontraria nela algum fruto. Aproximando-se dela, nada encontrou, a não ser folhas, porque não era tempo de figos. Então lhe disse: "Ninguém mais coma de seu fruto". E os seus discípulos ouviram-no dizer isso (Mc 11:12-14 – NVI). De manhã, ao passarem, viram a figueira seca desde as raízes. Lembrando-se Pedro, disse a Jesus: "Mestre! Vê! A figueira que amaldiçoaste secou!” Respondeu Jesus: "Tenham fé em Deus. Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito” (Mc 11:20-23 – NVI).

Jesus executou novamente a ação e, de quebra, deixou mais uma amostra da necessidade de agir quando falou para dizer (voz ativa) ao monte para atirar-se no mar. Qual tem sido o nosso monte? O que nos tem atrapalhado? Coloquemos agora mesmo o ensinamento de Jesus em ação e ordenemos que ele se lance no mar. Precisamos aprender que, em Cristo, nós temos voz para amaldiçoar o mal e partir para a batalha. Não precisamos mendigar a benção, ela já nos foi dada na Cruz do Calvário.

Muitos se baseiam para dizer que devemos esperar que o Senhor nos abençoe na passagem que diz: contudo, nem mesmo o arcanjo Miguel, quando estava disputando com o diabo acerca do corpo de Moisés, ousou fazer acusação injuriosa contra ele, mas disse: "O Senhor o repreenda!” (Jd 01:09 – NVI), mas trata-se de um caso específico e interpretativo.

O Senhor não vai mover uma palha para fazer aquilo que depende de nós. Quando os israelitas fugiam dos egípcios, eles os alcançaram acampados junto ao mar, perto de Pi-Hairote, diante de Baal-Zefom. Então começaram a clamar a Deus e reclamar com Moisés (Ex 14:10-11). Então disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco (Ex 14:15-16). Em outras palavras, marchar ou levantar a vara (que está ao nosso alcance) é conosco, abrir o Mar (o impossível) é com Deus. Façamos a nossa parte porque a de dEle já foi feita.  Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!