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domingo, 27 de maio de 2012

Espírito de escravidão.


Versículos Gn 03:09-10, Pv 28:01, Lc 10:19 e Rm 08:15.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 26/05/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai (Rm 08:15).

Cada um de nós, que recebeu a Cristo como Senhor e Salvador pessoal, não mais está debaixo da “pata” opressora do inimigo, mas sobre a autoridade e adotados pelo Senhor Deus, com os mesmos direitos de Seu Filho Jesus. Porém, muitos de nós ainda permanecemos debaixo de uma opressão nas mais diversas áreas de nossas vidas. Alguns ainda possuímos um medo que surge de repente e que nos leva ficarmos trancados dentro de um quarto, outros são viciados em pornografia, outros estão presos na desonestidade, na mentira, enfim, em uma série de armadilhas que o inimigo coloca em nossos caminhos para nos tirar da Presença do Senhor e, consequentemente, presos em seu espírito de escravidão.

O espírito de escravidão nos leva a prestarmos atenção naquilo que jamais nos seria desperto se estivéssemos agindo conforme a Palavra do Senhor. Vamos fundamentar isso com algo que aconteceu com Adão. E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me (Gn 03:09-10).

Ora, Adão já não estava nu anteriormente? Sim. Ele já não havia estado na Presença do Senhor daquela maneira? Obviamente que sim. Mas por que então ele se escondeu nessa ocasião? Porque o espírito de escravidão que o possuiu no momento em que ele consumiu o fruto proibido o fez abrir os olhos para algo que não era para ser visto, o que o levou a sentir “medo, temor” de estar ante aos Olhos do Senhor daquela forma.

O mesmo acontece conosco. Muitos de nós, tomados pela curiosidade, ou por darmos ouvidos a outras pessoas e não para o Senhor (Adão ouviu Eva que, por sua vez, ouviu a serpente, e ambos não se atentaram ao mandamento que o Senhor Deus os havia dado), tomamos atitudes que para nós, aparentemente, não são “tão erradas assim”, mas é justamente por essa porta que o inimigo entra e nos escraviza. Por exemplo, uma pessoa tem curiosidade de ver como é um determinado portal na Internet. Nesse local, ela vê um anúncio de um site de relacionamentos extraconjugais. Então ela pensa: “Só vou entrar para ver como é”, pronto. É exatamente o que o inimigo queria que ela fizesse, pois esse ato chama a atenção dela para outras coisas mais pesadas. Essa pessoa, muitas vezes, só vai se dar conta de que está completamente perdida, quando ela se ver viciada em pornografia. O mesmo acontece com alguém que quer saber qual é o gosto de um cigarro. Quando ela menos perceber, poderá estar viciada em outras drogas mais pesadas.

Nesse estado, muitas vezes, ao nos darmos conta de como estamos, sentimos medo de aparecermos diante do Senhor, pois estamos “nus”, espiritualmente falando.

Caso estejamos nessa situação, temos que imediatamente nos dirigir de coração ao Senhor, pedir perdão a Ele por nossos pecados e os abandonarmos. Não devemos ter medo, caso tenhamos errado, nada de esconder a sujeira debaixo do tapete, falemos com o Senhor e apresentemos a Ele pedacinho por pedacinho de nosso erro. O fato de temermos a Presença do Senhor nessas situações é uma estratégia do diabo para não nos perder, pois, uma vez em pecado, somos ímpios e a Palavra diz que o ímpio foge, embora ninguém o persiga, mas os justos são corajosos como o leão (Pv 28:01 – NVI).

Na impiedade, não adianta, o Senhor não vai ouvir o nosso clamor, entretanto, uma vez confessado e abandonado o nosso pecado de coração, voltamos a nos acertar com o Senhor e nos tornarmos justos e esses são corajosos como o leão.

O leão é um animal que, em seus instintos, não conhece o medo. É por isso que vemos, em uma série de documentários, eles atacando animais muito maiores que eles, pois ao observar esses outros bichos, o leão só pensa em uma coisa: comida. Esse é o sentimento que os justos devem ter, ao observarem uma ação do inimigo, não pode haver medo em seus atos, mas um único sentimento: acabar com a sua obra. Não importa se o inimigo se apresenta grande, forte, cheio de poder, etc, devemos partir para o combate contra ele como o leão, confiante e sem medo, afinal o Senhor Jesus já nos deu autoridade para pisarmos sobre cobras e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; nada nos fará dano (Lc 10:19 – NVI). Além disso, o rei Davi, em um dos seus salmos já disse que o SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei (Sl 27:01)?

Portanto, não devemos mais andar debaixo do espírito de escravidão do diabo, mas sim com o Espírito de adoção de filhos do Senhor. Caso estejamos em impiedade, busquemos ao Senhor e peçamos Seu auxílio para nos tirar dessa situação, afinal, só estamos sofrendo esses ataques do inimigo e estamos nos destruindo, porque nos está faltando conhecimento (Os 04:06a). Não façamos como Adão que se apresentou nu diante do Senhor, mas vestidos com roupas formosas (Is 52:01). Que o Senhor fale mais a cada um de nós. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Reconciliados.


Versículos At 17:23-28 e II Co 05:17 – 06:01.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 25/05/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação (II Co 05:17-18).

Nenhum de nós, devido ao pecado de Adão, teria a possibilidade de conhecer o Senhor Deus se não fosse o sacrifício feito por Jesus na Cruz do Calvário. Mas, justamente por esse ato de amor da parte de Jesus para com cada um de nós, é que somos novas criaturas, ou seja, pessoas novas e que abandonaram os antigos hábitos errados e pecados. Em outras palavras, aquelas pessoas que antes habitavam em nossos corpos já não mais existem, mas o próprio Jesus é que habita em cada um de nós.

Através da morte de Jesus o Senhor Deus se reconciliou conosco, que Ele restituiu a Sua Graça a nós. E Ele fez isso para que? Para que nós também fizéssemos o mesmo para com as outras pessoas que ainda não conhecem o Senhor, Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação (II Co 05:19). Em outras palavras, Ele nos deu o ministério da reconciliação que é o de levarmos a Sua mensagem às pessoas perdidas para que elas também voltem a ter a graça do Senhor sobre elas, pois somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus (II Co 05:20).

Não devemos esquecer que, infelizmente, muitas pessoas que estão nesse mundo ainda não conheceram Jesus Cristo verdadeiramente. O apóstolo Paulo estava em Atenas, na Grécia, quando levantou-se na reunião do Areópago e disse: "Atenienses! Vejo que em todos os aspectos vocês são muito religiosos, pois, andando pela cidade, observei cuidadosamente seus objetos de culto e encontrei até um altar com esta inscrição: AO DEUS DESCONHECIDO. Ora, o que vocês adoram, apesar de não conhecerem, eu lhes anuncio” At 17:22-23 – NVI).

A situação dos gregos é mesma que muitas pessoas: elas são religiosas, buscam ao Senhor da maneira delas, porém adoram um “deus” que elas não conhecem. Elas ouvem outras pessoas falando, fazem conforme orientam, muitas vezes fazem penitências, seguem uma tradição de “orações”, etc, mas elas nunca tiveram contato com o Verdadeiro Deus, aquele que cura, liberta, transforma, modifica, etc. A esses, assim como Paulo, também precisamos levar a palavra da reconciliação, afinal, da mesma forma que um pecador convicto, elas também estão caminhando para a perdição.

E continuou Paulo dizendo: "O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor do céu e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas. Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas. De um só fez ele todos os povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar. Deus fez isso para que os homens o buscassem e talvez, tateando, pudessem encontrá-lo, embora não esteja longe de cada um de nós. ‘Pois nele vivemos, nos movemos e existimos’, como disseram alguns dos poetas de vocês: ‘Também somos descendência dele’" (At 17:24-28 – NVI).

O Senhor não é servido pelas nossas mãos, mas por aquilo que Ele vê em nossos corações. De nada adianta doar uma grande quantia à Igreja para pregar o Evangelho, se em nossos corações o pecado permanece vivo. Entretanto, aqueles que estão reconciliados com o Senhor, nEle vivem, se movimentam e existem, reforçando o que dissemos no começo da mensagem de que aquelas pessoas que antes habitavam em nossos corpos já não mais existem, mas o próprio Jesus é que habita em cada um de nós. Isso, por si só, nos fará rejeitar o pecado.

Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus, e nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão (II Co 05:21 – 06:01). Jesus se colocou em nosso lugar, mesmo não tendo nenhum pecado, para pagar pelos nossos. Oh, não deixemos que esse ato de imenso amor e reconciliação com o Pai tenha sido em vão. Tomemos uma posição firme em Cristo de honrá-Lo e servi-Lo de todo o nosso coração. Quando qualquer um de nós ouve uma Palavra e Ela fala ao nosso coração, é através dEla que o Senhor quer se reconciliar conosco.

Assim sendo, se alguém entre nós encontra-se fora de comunhão, de conciliação com o Senhor, rogamos (suplicamos, pedimos com veemência) para que se acerte imediatamente. Não devemos ficar sequer um segundo com o pecado ao nosso lado, pois esse tempo é mais que o suficiente para ele nos conduzir às trevas, à perdição eterna. Nos reconciliemos nesse exato momento.

Eu sou muito limitado. Que o Senhor fale mais a cada coração. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Não desistamos da batalha.


Versículos Sl 18:37-38 e Gn 14:11-16.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 20/08/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

Persegui os meus inimigos e os alcancei; não voltei, senão depois de os ter consumido (Sl 18:37).

Quando passamos por alguma atribulação, provação ou tentação, muitos de nós nos erguemos na Fé, buscamos participar de vigílias, começamos a buscar mais a Deus, estudar a Palavra, mas apenas temporariamente. Após algum tempo de batalha, alguns começamos a cansar, a esmorecer e acabamos desistindo da batalha esperando, a partir de então, que o socorro se manifeste em sua vida através da misericórdia do Senhor.

O Senhor nos diz, através de Sua palavra escrita pelo rei Davi, que devemos perseguir os nossos inimigos até os alcançar e não voltar até que o tenhamos consumido. Naquela época, os inimigos de Davi eram físicos, para nós eles são espirituais. Não devemos abandonar a batalha enquanto a doença não sair de nosso corpo, o pecado não abandonar a nossa mente, a tentação não sumir, a saúde das finanças não voltar, o casamento não se restaurar, etc, afinal esses são os nossos inimigos. Agora, se no nosso caso, quem está se levantando contra nós é uma pessoa que esteja falando mal a nosso respeito, inventando mentiras e calúnias, etc, precisamos lembrar que ela não é a nossa inimiga, mas sim o demônio que está por trás dela a usando para tal fim, devemos então perseguí-lo e clamar ao Senhor que  liberte essa pessoa e a transforme em um(a) servo(a) de Deus.

Um homem que perseguiu seus inimigos e só voltou depois de ter cumprido seus objetivos foi Abrão. Ao saber que seu sobrinho Ló, que habitava as campinas do Jordão, havia sido levado cativo juntamente com sua família e suas fazendas por reis que haviam vencido a guerra, ele armou seus criados nascidos em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até Dã (Gn 14:11-14). Abrão e seus criados dividiram-se contra os inimigos de noite, os feriram e os perseguiu até Hobá, à esquerda de Damasco (Gn 14:15), e tornou a trazer toda a fazenda, a Ló, seu irmão, sua fazenda, as mulheres e o povo (Gn 14:16).

Precisamos fazer igual a Abrão, pegar aquilo que tenhamos para lutar (no caso dele os trezentos e dezoito servos, em nosso caso uma Palavra que salte aos nossos olhos, a oração, o conhecimento bíblico, um louvor, uma pregação que nos tenha marcado, etc) e partir para a perseguição dos nossos inimigos, não retrocedendo jamais (afinal, em Hb 10:38 o Senhor diz que o justo viverá pela fé; se ele recuar a minha alma não tem prazer nele) e voltando apenas de posse da vitória para a glória de Deus.

Se assim fizermos, atravessaremos nosso inimigo de sorte que não poderá se levantar, ele cairá debaixo dos nossos pés (Sl 18:38) e então a cura virá, o pecado não terá mais lugar em nossas vidas, a tentação não mais terá poder em nossas mentes, as finanças voltaram ao normal, o casamento será restaurado, os filhos voltarão a ser uma benção, nossas vidas serão transformadas para muito melhor. Que o Senhor fale mais aos nossos corações. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 20 de maio de 2012

Vivamos em transparência – 2º.


Versículos II Rs 05:20-27, Jó 42:01-06, Sl 19:12, Mt 06:06 e Hb 04:13.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 19/05/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará (Mt 06:06 – NVI).

Como já vimos anteriormente, a oração não consiste em um monólogo nosso ao Senhor Deus e a Seu Filho Jesus, mas em um diálogo onde nós falamos, apresentamos nossos problemas a Eles e então recebemos as Suas respostas. Entretanto, muitos de nós talvez estejamos orando nos enquadremos na primeira hipótese: um monólogo, pois não temos ouvido as respostas dos Céus.

Pode ser que estejamos apenas fazendo a primeira parte do versículo, orando, e estejamos esquecendo do restante da passagem que consiste em fechar a porta. Muitos oramos, buscamos a Deus, porém deixamos uma porta aberta, por onde o inimigo entra e nos causa uma “surdez espiritual”, que nos impede de escutar a Voz do Senhor e que deve ser fechada. Alguns de nós, por exemplo, mesmo freqüentando a igreja, ouvindo a Palavra, gostando do que estamos aprendendo, já sentindo o toque de Deus, ainda assim, permanecemos no vício do cigarro, das drogas, da bebida, etc. Devemos entrar em oração diante do Senhor, confessar essa nossa transgressão e pedir que Ele coloque um nojo em nós dessas coisas do inimigo.

Mas não se tratam apenas das coisas visíveis as quais o Senhor se refere, mas também aquelas que não são vistas por outras pessoas, mas que Ele está vendo, uma vez que nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hb 04:13 – NVI). Todos podem ver uma pessoa fumando, bebendo ou se drogando, mas não conseguem ver outras portas que estão abertas e que o inimigo aproveita como a ira, o ódio, o ressentimento, a raiva de alguém, o sentimento de vingança, a mentira, o adultério mental (ou seja, pensar e nutrir “fantasias” com outra pessoa que não nossos cônjuges), o desejo carnal e não concretizado por outra pessoa do mesmo sexo, a desonestidade financeira, a sonegação de impostos, etc.

Existem ainda, portas abertas que nem sequer sabemos que se tratam de pecados, pois o rei Davi disse em um dos de seus salmos: Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos (Sl 19:12). A esses também devemos pedir ao Senhor que nos mostre e nos ajude a ter nojo deles. Para esclarecer alguma eventual dúvida a cerca dessa colocação, vejamos uma passagem que ocorreu com Jó e que pode nos ajudar a entender.

Então Jó respondeu ao Senhor: "Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado. Tu perguntaste: ‘Quem é esse que obscurece o meu conselho sem conhecimento? ’ Certo é que falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber”. "Tu disseste: ‘Agora escute, e eu falarei; vou fazer-lhe perguntas, e você me responderá’. Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:01-06 – NVI).

Jó definitivamente era um homem de Deus, correto, íntegro e que evitava o mal, e isso era reconhecido pelo Próprio Senhor (Jó 01:08), porém ele cometeu um erro: falou daquilo que não sabia. Aparentemente esse erro é muito menor que um adultério, uma mentira,  ou um homicídio, porém, não existe “pecadinho” ou “pecadão”, qualquer porta (pecado), por menor que seja ela seja, já é o suficiente para o inimigo entrar e começar a sua destruição. Assim sendo, existem coisas que nós julgamos que não são erradas, aos nossos olhos, mas que são aos olhos de Deus.

Ainda que passemos por toda a nossa vida e ninguém descubra as coisas erradas que fizemos, no dia do acerto de contas o Senhor vai escancarar tudo isso a nosso respeito. Nesse momento, não adiantará mais clamarmos por misericórdia ou socorro, a nossa sentença já estará definida. Vejamos um exemplo prático que a Palavra nos trás.

Um breve resumo da passagem. Naamã, o capitão do grande e poderoso exército sírio, havia contraído lepra. Uma das servas de sua esposa era uma menina israelita que contou à sua senhora que em Israel teria um homem capaz de curá-lo, o profeta Eliseu. O capitão foi falar com Eliseu que sequer o recebeu e mandou que se banhasse no rio Jordão sete vezes. Naamã ficou um pouco arredio à idéia, porém aceitou e foi curado de sua enfermidade. Este tentou pagar pela benção, porém, Eliseu não quis.

Então Geazi, servo de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor poupou a este sírio Naamã, não recebendo da sua mão alguma coisa do que trazia; porém, vive o SENHOR que hei de correr atrás dele, e receber dele alguma coisa. E foi Geazi a alcançar Naamã; e Naamã, vendo que corria atrás dele, desceu do carro a encontrá-lo, e disse-lhe: Vai tudo bem? E ele disse: Tudo vai bem; meu senhor me mandou dizer: Eis que agora mesmo vieram a mim dois jovens dos filhos dos profetas da montanha de Efraim; dá-lhes, pois, um talento de prata e duas mudas de roupas. E disse Naamã: Sê servido tomar dois talentos. E instou com ele, e amarrou dois talentos de prata em dois sacos, com duas mudas de roupas; e pô-los sobre dois dos seus servos, os quais os levaram diante dele (II Rs 05:20-23).

Como a mente humana é perversa. Geazi inventou rapidamente uma estória para levar os pertences do capitão. Infelizmente, isso tem se repetido com muitos de nós, pois criamos as mais fantasiosas e absurdas estórias para justificar a nossa ganância ou nossos erros. Misericórdia Senhor! Isso não pode acontecer.

E, chegando ele a certa altura, tomou-os das suas mãos, e os depositou na casa; e despediu aqueles homens, e foram-se. Então ele entrou, e pôs-se diante de seu senhor. E disse-lhe Eliseu: Donde vens, Geazi? E disse: Teu servo não foi nem a uma nem a outra parte (II Rs 05:24-25). Será que Eliseu perguntava todas as vezes onde Geazi ia? Obviamente que não. Essa pergunta do profeta foi a chance que Geazi teve de cair na real, arrepender-se e pedir perdão pelo seu erro, ou seja, foi a chance que Deus deu para ele. Não importa o quão grave tenha sido o nosso erro, o Senhor, movido por Sua Misericórdia, sempre nos dará uma chance para nos arrependermos de nossos erros.

Não adianta tentarmos esconder as nossas falhas, Deus sabe de tudo o que fazemos ou pensamos no mais íntimo e escondido canto de nossos corações. Geazi, porém, fez o que muitos de nós faríamos: mentiu, e com isso perdeu sua oportunidade de salvação. Ora, se o Senhor está nos tocando e incomodando por algo que já tenhamos feito, essa é o momento certo de nos acertarmos. Não devemos deixar para depois, afinal, essa pode ser a nossa última chance de Salvação. Pensemos nisso. Ele não aproveitou a sua oportunidade e o que aconteceu?

Porém ele lhe disse: Porventura não foi contigo o meu coração, quando aquele homem voltou do seu carro a encontrar-te? Era a ocasião para receberes prata, e para tomares roupas, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas? Portanto a lepra de Naamã se pegará a ti e à tua descendência para sempre. Então saiu de diante dele leproso, branco como a neve (II Rs 05:26-27). Pois é, Geazi não aproveitou a oportunidade e ficou leproso. Isso é uma representação do que acontecerá no dia do juízo final com quem encobre as suas transgressões: a perdição e o sofrimento eterno. Mesmo ele fazendo todas essas coisas escondidas de Eliseu, o Senhor viu tudo.

A Palavra é muito clara e diz que o que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia (Pv 28:13). Esconder as nossas transgressões do Senhor Deus é impossível. Se encobrirmos as nossas transgressões, como é que queremos prosperidade em nossas vidas, se a segunda depende da confissão dos pecados?

Portanto, sejamos transparentes em nossas vidas. Não deixemos nada, visível ou não, escondido em nossos corações que sirva de munição para o inimigo contra nós. Dessa forma teremos moral para olhar bem na cara do diabo e exigir a sua saída de nossas vidas, pois não temos nenhuma parte com ele. Então, não haverá outra saída para ele senão colocar “o rabinho entre as pernas” e sair de diante de nós. Não façamos como Geazi, que teve a sua oportunidade de se acertar com o Senhor, mas preferiu permanecer na mentira. Façamos exata e totalmente ao contrário. Esse é o momento certo de entrar na Presença do Senhor, pedir perdão pelos nossos erros e pedir misericórdia sobre as nossas vidas. Não esqueçamos da parte final do versículo base de nossa mensagem: fazendo tudo isso, nosso Pai, que vê no secreto, nos recompensará. Oh Aleluia! Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Vivamos em transparência – 1º.


Versículos II Rs 05:20-27, Mt 06:06 e Hb 04:13.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 18/05/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará (Mt 06:06 – NVI).

Como já vimos anteriormente, a oração não consiste em um monólogo nosso ao Senhor Deus e a Seu Filho Jesus, mas em um diálogo onde nós falamos, apresentamos nossos problemas a Eles e então recebemos as Suas respostas. Entretanto, muitos de nós talvez estejamos orando nos enquadremos na primeira hipótese: um monólogo, pois não temos ouvido as respostas dos Céus.

Pode ser que estejamos apenas fazendo a primeira parte do versículo, orando, e estejamos esquecendo do restante da passagem que consiste em fechar a porta. Muitos oramos, buscamos a Deus, porém deixamos uma porta aberta, por onde o inimigo entra e nos causa uma “surdez espiritual”, que nos impede de escutar a Voz do Senhor e que deve ser fechada. Alguns de nós, por exemplo, mesmo freqüentando a igreja, ouvindo a Palavra, gostando do que estamos aprendendo, já sentindo o toque de Deus, ainda assim, permanecemos no vício do cigarro, das drogas, da bebida, etc. Devemos entrar em oração diante do Senhor, confessar essa nossa transgressão e pedir que Ele coloque um nojo em nós dessas coisas do inimigo.

Mas não se tratam apenas das coisas visíveis as quais o Senhor se refere, mas também aquelas que não são vistas por outras pessoas, mas que Ele está vendo, uma vez que nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hb 04:13 – NVI). Todos podem ver uma pessoa fumando, bebendo ou se drogando, mas não conseguem ver outras portas que estão abertas e que o inimigo aproveita como a ira, o ódio, o ressentimento, a raiva de alguém, o sentimento de vingança, a mentira, o adultério mental (ou seja, pensar e nutrir “fantasias” com outra pessoa que não nossos cônjuges), o desejo carnal e não concretizado por outra pessoa do mesmo sexo, a desonestidade financeira, a sonegação de impostos, etc.

Ainda que passemos por toda a nossa vida e ninguém descubra as coisas erradas que fizemos, no dia do acerto de contas o Senhor vai escancarar tudo isso a nosso respeito. Nesse momento, não adiantará mais clamarmos por misericórdia ou socorro, a nossa sentença já estará definida. Vejamos um exemplo prático que a Palavra nos trás.

Um breve resumo da passagem. Naamã, o capitão do grande e poderoso exército sírio, havia contraído lepra. Uma das servas de sua esposa era uma menina israelita que contou à sua senhora que em Israel teria um homem capaz de curá-lo, o profeta Eliseu. O capitão foi falar com Eliseu que sequer o recebeu e mandou que se banhasse no rio Jordão sete vezes. Naamã ficou um pouco arredio à idéia, porém aceitou e foi curado de sua enfermidade. Este tentou pagar pela benção, porém, Eliseu não quis.

Então Geazi, servo de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor poupou a este sírio Naamã, não recebendo da sua mão alguma coisa do que trazia; porém, vive o SENHOR que hei de correr atrás dele, e receber dele alguma coisa. E foi Geazi a alcançar Naamã; e Naamã, vendo que corria atrás dele, desceu do carro a encontrá-lo, e disse-lhe: Vai tudo bem? E ele disse: Tudo vai bem; meu senhor me mandou dizer: Eis que agora mesmo vieram a mim dois jovens dos filhos dos profetas da montanha de Efraim; dá-lhes, pois, um talento de prata e duas mudas de roupas. E disse Naamã: Sê servido tomar dois talentos. E instou com ele, e amarrou dois talentos de prata em dois sacos, com duas mudas de roupas; e pô-los sobre dois dos seus servos, os quais os levaram diante dele (II Rs 05:20-23).

Como a mente humana é perversa. Geazi inventou rapidamente uma estória para levar os pertences do capitão. Infelizmente, isso tem se repetido com muitos de nós, pois criamos as mais fantasiosas e absurdas estórias para justificar a nossa ganância, os nossos erros. Misericórdia Senhor! Isso não pode acontecer.

E, chegando ele a certa altura, tomou-os das suas mãos, e os depositou na casa; e despediu aqueles homens, e foram-se. Então ele entrou, e pôs-se diante de seu senhor. E disse-lhe Eliseu: Donde vens, Geazi? E disse: Teu servo não foi nem a uma nem a outra parte (II Rs 05:24-25). Será que Eliseu perguntava todas as vezes onde Geazi ia? Obviamente que não. Essa pergunta do profeta foi a chance que Geazi teve de cair na real, arrepender-se e pedir perdão pelo seu erro, ou seja, foi a chance que Deus deu para ele. Não importa o quão grave tenha sido o nosso erro, o Senhor, movido por Sua Misericórdia, sempre nos dará uma chance para nos arrependermos de nossos erros.

Não adianta tentarmos esconder as nossas falhas, Deus sabe de tudo o que fazemos ou pensamos no mais íntimo e escondido canto de nossos corações. Geazi, porém, fez o que muitos de nós faríamos: mentiu, e com isso perdeu sua oportunidade de salvação. Ora, se o Senhor está nos tocando e incomodando por algo que já tenhamos feito, essa é o momento certo. Não devemos deixar para depois, afinal, essa pode ser a nossa última chance de Salvação. Pensemos nisso. Ele não aproveitou a sua oportunidade e o que aconteceu?

Porém ele lhe disse: Porventura não foi contigo o meu coração, quando aquele homem voltou do seu carro a encontrar-te? Era a ocasião para receberes prata, e para tomares roupas, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas? Portanto a lepra de Naamã se pegará a ti e à tua descendência para sempre. Então saiu de diante dele leproso, branco como a neve (II Rs 05:26-27). Pois é, Geazi não aproveitou a oportunidade e ficou leproso. Isso é uma representação do que acontecerá com quem encobre as suas transgressões: a perdição e o sofrimento eterno. Mesmo ele fazendo todas essas coisas escondidas de Eliseu, o Senhor viu tudo.

A Palavra é muito clara e diz que o que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia (Pv 28:13). Esconder as nossas transgressões do Senhor Deus é impossível. Se encobrirmos as nossas transgressões, como é que queremos prosperidade em nossas vidas, se a segunda depende da confissão dos pecados?

Portanto, sejamos transparentes em nossas vidas. Não deixemos nada, visível ou não, escondido em nossos corações que sirva de munição para o inimigo contra nós. Dessa forma teremos moral para olhar bem na cara do diabo e exigir a sua saída de nossas vidas, pois não temos nenhuma parte com ele. Então, não haverá outra saída para Ele senão colocar “o rabinho entre as pernas” e sair de diante de nós. Não façamos como Geazi, que teve a sua oportunidade de se acertar com o Senhor, mas preferiu permanecer na mentira. Façamos exata e totalmente ao contrário. Esse é o momento certo de entrar na Presença do Senhor, pedir perdão pelos nossos erros e pedir misericórdia sobre as nossas vidas. Não esqueçamos da parte final do versículo base de nossa mensagem: fazendo tudo isso, nosso Pai, que vê no secreto, nos recompensará. Oh Aleluia! Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Caminhos de morte.


Versículos Pv 14:12; II Cr 12:01-06, 25:01-03; Mt 05:44; Tg 04:08-10 e Mc 01:15.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 14/08/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são caminhos de morte (Pv 14:12).

Existem caminhos que aos olhos do homem são plenamente aceitáveis, porém não são perante os do Senhor. Algumas pessoas podem, por exemplo, guardar em seus corações um desejo de vingança contra alguém que as tenha prejudicado muito, o que é “aceitável” pelos homens, mas não é algo correto segundo a Lei de Deus.

O rei Amazias começou a reinar em Jerusalém e fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém, não com o coração inteiro (II Cr 25:02). Quando seu reino foi confirmado, ele matou os servos que haviam matado o rei seu pai (II Cr 25:03). Muitas pessoas podem estar agindo como Amazias, não querendo efetivamente matar outra pessoa, mas desejando em seu coração que, de uma forma ou de outra, a pessoa pague por algo que ela tenha lhe feito.

Caso isso esteja acontecendo conosco, a nossa atitude é a mesma do rei, podemos até estar fazendo algumas coisas retas aos olhos do Senhor, porém não as estamos fazendo de todo o nosso coração. Ainda que alguém esteja nos caluniando, nos perseguindo ou nos prejudicando, não devemos desejar o mal dessa pessoa ou que a “fúria divina” pese sobre ela, ao contrário, o Senhor Jesus disse que devemos amar os nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer o bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e nos perseguem, para que sejamos filhos do nosso Pai que está nos céus (Mt 05:44). Devemos sempre lembrar que não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes (Ef 06:12), devemos sim nos dirigir ao demônio que está usando aquela pessoa para aquele fim, repreendê-lo e orar ao Senhor clamando a sua libertação e salvação.

Aquele que não deseja o bem e a libertação daqueles que o caluniam e perseguem, está fora da Lei de Deus e, conseqüentemente, Ele não pode protegê-lo do ataque do inimigo. O rei Roboão, ao ser confirmado seu reinado e havendo se fortalecido deixou a Lei do Senhor e com ele todo o Israel (II Cr 12:01). No quinto ano de seu reinado, o rei do Egito Sisaque subiu contra ele, com uma série de cavaleiros, carros, uma multidão incontável, juntamente com os líbios, suquitas e etíopes, tomando as cidades fortes de Judá, chegando até Jerusalém (II Cr 12:02-04).

Isso acontece conosco quando abandonamos ao Senhor e Sua Lei, aqueles que nos seguiam podem abandonar a Fé, o mal que havia sido expulso de nossas vidas pode voltar a nos atacar, trazendo com ele sete espíritos piores, tomando nossas cidades fortes (aqueles que nunca tiveram problemas de saúde passam a ter, aqueles filhos que sempre foram uma benção passam a dar problemas, o casamento que era extremamente sólido e até “invejado” passa a ter crises, as finanças que nunca faltaram passam a ser escassas, etc), chegando até a tomar a nossa paz (a nossa Jerusalém).

Então veio o profeta Semaías, a Roboão e aos demais príncipes de Judá que estavam reunidos em Jerusalém por causa do rei do Egito e disse-lhes: Assim diz o Senhor, vós me deixastes a mim, por isso também vos deixei na mão de Sisaque (II Cr 12:04). O rei e os príncipes de Israel se humilharam então e disseram que o Senhor é justo (II Cr 12:05).

A única saída para que existe para que o Senhor volte a nos proteger é reconhecendo Sua soberania, nos cheguemos novamente a Ele e nos humilhando. O apóstolo Tiago escreveu que devemos chegar a Deus e Ele chegará a nós, alimpemos as mãos, pecadores; e nós de duplo ânimo, purifiquemos nossos corações (Tg 04:08). Devemos sentir as nossas misérias, lamentemos e choremos, convertamos nosso riso em pranto e o nosso gozo em tristeza (Tg 04:09), e a parte principal para nós, devemos nos humilhar perante o Senhor e Ele nos exaltará (Tg 04:10). O amor de Deus excede todo o nosso entendimento, se reconhecermos nossos erros, nos humilharmos e o buscarmos, Ele nos exaltará, mas para que isso ocorra, precisamos estar novamente debaixo da Sua Lei.

O tempo está cumprido e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho (Mc 01:15). A boa notícia é a vontade de Deus para conosco, creiamos e façamos tudo o que nele está escrito, assim o Senhor nos protegerá e nunca entraremos em nenhum caminho que seja de morte. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 13 de maio de 2012

Nossas coroas.


Versículos I Co 09:25-27, II Tm 04:07-08, Tg 01:12, I Pe 05:01-04 e Ap 02:10.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 12/05/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado (I Co 09:25-27 – NVI).

A Palavra nos trás algumas coroas as quais, todos os que estão firmes com Jesus e assim permanecerem até o final de sua estadia aqui nesse mundo terão o direito e, principalmente, o privilégio de receber das mãos do Senhor. Quanta honra! Vamos estudá-las na seqüência.

Comecemos pela coroa incorruptível. Assim como qualquer esportista que treina e se esforça para alcançar a vitória em um campeonato, nós também devemos nos esforçar para buscar o nosso objetivo que é a coroa. Entretanto, a coroa que eles buscam, só trás a glória momentânea, que permanece por alguns meses ou anos e depois é esquecida, ou seja, ela é perecível. Já a que devemos buscar nos trás a Glória eterna que é a salvação, é incorruptível, dura eternamente.

Dessa forma, não devemos passar por essa vida sem nenhum objetivo ou alvo, mas sim, buscando a salvação eterna e para isso temos que transformar o nosso corpo em escravo, ou seja, que o nosso espírito (que é quem recebe a Palavra e a entende) domine nossa carne e seus desejos e não ao contrário, para que não caiamos em algo muito errado e que tem acontecido entre nós, Filhos de Deus, que é entregarmos a Boa Notícia às outras pessoas e, muitas vezes, nós mesmos nos apresentamos reprovados diante do Senhor.

Outra coroa que temos direito, caso estejamos com a “casa” em ordem, é a coroa da justiça. Para essa explicação, vamos pegar uma passagem do apóstolo Paulo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda (II Tm 04:07-08). O recebimento dessa coroa está atrelado a algumas atitudes que devemos prestar atenção.

Inicialmente, Paulo disse que combateu o bom combate, que significa que ele batalhou contra o reino das trevas e sempre da maneira certa que é fundamentado na Palavra do Senhor. Depois, ele acabou a carreira, ou seja, mesmo próximo de sua despedida desse mundo, ele não achou que “já tinha feito o bastante e que era hora de dar lugar aos mais jovens”, ao contrário, ele permaneceu em seu propósito até o fim. Infelizmente, muitos dos que tem uma idade avançada pensam que já fizeram o bastante para a Obra de Deus. Nada disso, é justamente ao contrário, o Senhor quer usá-los ainda mais, pois assim como a Palavra fala de Josué que já velho, de idade bastante avançada, o Senhor lhe disse: "Você já está velho, e ainda há muita terra para ser conquistada” (Js 13:01 – NVI). Não importa a nossa idade, não é hora de parar e sim de prosseguir.

E terminando essa parte, Paulo disse que guardou a Fé, ou seja, em momento nenhum ele duvidou da capacidade do Senhor para qualquer coisa e assim, consequentemente, ele conectou a segunda parte da Palavra que desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. Vejamos bem, a coroa está guardada pelo Justo Juiz (não por um parcialmente justo ou totalmente injusto) a qual será dada a todos, sem exceção, que amarem a Sua vinda. E quem é que ama a vinda de Jesus? Todos aqueles que tem Fé nEle e fazem tudo conforme as Escrituras, pois o próprio Senhor Jesus disse que aquele que tem os Seus mandamentos e os guarda, esse é o que O ama (Jo 14:21). Quem amar o Senhor, obviamente também amará a Sua vinda.

A terceira coroa a ser recebida é a coroa da vida. Para esse esclarecimento, vamos pegar uma Palavra do apóstolo Tiago, que disse que bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam (Tg 01:12). Então quer dizer que não somos “sujos” por sermos tentados? Não, mas prestemos bem atenção à mensagem que diz que bem-aventurado o homem que suporta a tentação, e não o homem (a pessoa seja homem ou mulher) que cede à tentação. Há um abismo de diferença.

Não somos responsáveis pela tentação, afinal, o próprio Senhor Jesus foi tentado (Mt 04:01), porém, assim como Jesus, nós não teremos pecado se não aceitarmos e cedermos à tentação. Não ceder à tentação significa que estamos agindo de acordo com a Palavra, o que Ela condena, nós não aceitamos e, dessa forma, amamos Jesus, o que nos conduz à mesma explicação já vista anteriormente de que Jesus disse que aquele que tem os Seus mandamentos e os guarda, esse é o que O ama (Jo 14:21).

Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Ap 02:10). O inimigo só tem um objetivo: o de nos levar para o inferno. Para isso, ele lançará mão de tudo o que for possível para conseguir, mas, ainda que custe a nossa própria vida, não devemos permitir que a tentação vire o ato do pecado, para que possamos receber a coroa da vida das mãos de Jesus.

Temos ainda a coroa da glória e, para esse estudo, vamos nos basear em uma Palavra do apóstolo Pedro. Portanto, apelo para os presbíteros que há entre vocês, e o faço na qualidade de presbítero como eles e testemunha dos sofrimentos de Cristo, como alguém que participará da glória a ser revelada: Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. Quando se manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória (I Pe 05:01-04 – NVI).

Embora essa passagem seja aparentemente para pastores e presbíteros, ela se aplica a todos nós, pois a Palavra diz que Jesus Cristo nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai (Ap 01:06), ou seja, temos que tomar conta de todos aqueles que estão debaixo da nossa autoridade espiritual (a nossa família, eventualmente os nossos amigos, etc).

Temos que pastorear (tomar conta, cuidar, tratar) desse “rebanho” sobre o qual o Senhor nos colocou, não por obrigação, ou esperando receber algo em troca por isso, mas por amor às vidas dessas pessoas. Eles têm que nos “imitar” não por imposição, por opressão ou por medo, mas por admiração e como exemplos do que o Senhor pode fazer nas vidas daqueles que crêem. Fazendo isso, teremos direito também à coroa da glória

Então, não adianta impormos ou ameaçarmos nossos filhos, pais, conhecidos a irem a Igreja, buscarem o Senhor, pois se agirmos dessa forma podemos alcançar o resultado exatamente ao contrário do que queremos. Ao invés de sermos exemplos de atração das pessoas para o Evangelho, podemos ser modelos de repulsão, de como seguir a Jesus torna a pessoa “intransigente e prepotente”, o que não é a verdade. Além disso, a Palavra diz que não é por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos (Zc 04:06).

Portanto, vimos que podemos receber várias coroas entregues pelo Senhor. Tomara que todos nós consigamos todas elas. Caso vejamos que estamos distantes de alguma delas, essa é a melhor hora para entramos na Presença do Senhor e pedir Sua ajuda para conseguirmos alcançar esse objetivo. Lembremos que não corremos como quem corre sem alvo, e não lutamos como quem esmurra o ar, mas buscando a salvação eterna e as coroas que nos estão prometidas. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Lábios puros.


Versículos Sf 03:09, At 14:08-10, Rm 10:17; 14:23 e Hb 10:17.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 11/05/2012
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Então purificarei os lábios dos povos, para que todos eles invoquem o nome do Senhor e o sirvam de comum acordo (Sf 03:09 – NVI).

Purificar os lábios não se trata de “limpar” essa parte de nosso corpo que encontra-se em nossa face, mas sim obter uma linguagem que seja de acordo com a Vontade de Deus. De nada adianta usarmos o “Nome de Jesus” durante um problema, para repreender o inimigo se não fizermos isso com uma linguagem que não seja proveniente do Senhor, com o coração cheio de imundícias e com os pés atolados no pecado. Não adianta gritar e se esgoelar invocando o Senhor que não vai funcionar.

Então quem pode invocar o Senhor? A passagem acima deixa bem claro que TODOS podem invocar o Nome do Senhor, desde que seus lábios estejam purificados por Ele e que o sirvam de comum acordo, ou seja, conforme Ele estabelece em Sua Palavra. Vejamos um exemplo disso com o apóstolo Paulo.

E estava assentado em Listra certo homem leso dos pés, coxo desde o ventre de sua mãe, o qual nunca tinha andado. Este ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos, e vendo que tinha fé para ser curado, disse em voz alta: Levanta-te direito sobre teus pés. E ele saltou e andou (At 14:08-10). Essa passagem ocorrida com o apóstolo segue à risca todas as indicações previstas em nosso versículo base, pois, Paulo tinha os lábios puros, ou seja, pregava a Palavra de Deus, levava a linguagem Santa, utilizou-se do poder recebido do Senhor quando da sua conversão (de Saulo, o perseguidor dos cristãos, o pecador, para Paulo, o apóstolo de Jesus. Esse é mesmo poder que recebemos ao nos tornarmos servos de Jesus) e estando de comum acordo com Jesus e com o homem, dirigiu-se a ele e o resultado foi a cura.

Mas como eles estavam de comum acordo o apóstolo, o homem e Jesus? Simples, pois quando Paulo olhou diretamente para ele e viu que o homem tinha Fé para ser curado (NVI). O Senhor Deus e Jesus querem a cura para todas as pessoas, Paulo tinha o Poder do Senhor ao seu lado e o homem a Fé, o combustível necessário para que o Senhor agisse. Portanto, todos estavam de acordo com a cura e a Palavra fala que, porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo (Am 03:03)? Além disso, não podemos esquecer que sem Fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam (Hb 11:06 – NVI).

Além do mais, essa passagem também mostra a aplicação de um outro conceito muito importante também ensinado pelo apóstolo, pois, se prestarmos bem atenção na passagem em Listra, veremos que o homem ouviu Paulo falar e, na seqüência, ele observou que o homem possuía a Fé necessária para ser curado. Ora, a Palavra nos ensina que de sorte que a Fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus (Rm 10:17). Logo, a pureza dos lábios do apóstolo levou a Palavra certa para despertar a Fé daquele homem que era o que faltava para a sua cura.

Assim sendo, vimos que lábios puros são aqueles que entregam a Santa Palavra do Senhor. Caso os nossos não estejam nessa situação, é hora de nos dirigirmos ao Senhor e agir como profeta Isaías que disse: “Ai de mim! Estou perdido! Pois sou um homem de lábios impuros e vivo no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos (Is 06:05 – NVI)!" Porém um dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; e com a brasa tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e expiado o teu pecado (Is 06:06-07). Reconheçamos diante do Senhor a nossa situação, que temos uma linguagem em desacordo com Palavra. Dessa forma, o Senhor terá como nos ajudar a mudar esse quadro.

Então quer dizer que um anjo virá tocar nos lábios de todos para perdoar os pecados? Não! Já sabemos que o Senhor não age necessariamente da mesma forma com todas as pessoas. Para alguns, esse ato acontecerá através de uma leitura da Palavra que saltará ao coração, para outros através de uma letra de um hino, outros na pregação da Palavra, enfim, de “N” maneiras diferentes isso pode ocorrer.

Com lábios puros, podemos invocar o Nome do Senhor e o servir de comum acordo, colocando em ação a nossa Fé no Senhor. Aquilo que não é proveniente da nossa Fé, sequer deve ser pensado por nós, pois tudo o que não é de Fé é pecado (Rm 14:23). Logo, tendo nos lábios a Palavra do Senhor, podemos orar como o rei Davi: “Ouve, Senhor, a minha justa queixa; atenta para o meu clamor. Dá ouvidos à minha oração, que não vem de lábios falsos (Sl 17:01 – NVI)”. Com certeza o Senhor ouvirá as nossas orações. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Voltemos ao primeiro amor.


Versículos Ap 02:04-05; Jz 06:01-10; Jo 14:06, 15:05; Pv 28:13, 13:13, 16:06; Sl 101:01 e I Co 11:31.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 13/08/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor, lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica das primeiras obras, quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres (Ap 02:04-05).

Muitos de nós talvez estejamos em momentos de dificuldade porque aquele primeiro amor que surgiu quando ouvimos falar de Jesus não existe mais, então esfriamos na Fé e passamos a viver a vida no Senhor de qualquer maneira. Precisamos nos lembrar onde foi que caímos e então pedirmos perdão a Deus pelos nossos erros e, se necessário for, pedirmos perdão também à pessoa que prejudicamos, e então retornarmos às primeiras obras no Senhor, caso contrário, o próprio Deus diz que tirará do lugar o nosso castiçal (a nossa iluminação), se não nos arrependermos.

Só conseguiremos voltar ao primeiro amor se buscarmos a Cristo, pois Ele é o caminho a verdade e vida, ninguém vai ao Pai senão por Ele (Jo 14:06) e sem Ele nada podemos fazer (Jo 15:15b), pedirmos perdão pelos nossos erros e nos acertarmos com as pessoas que, porventura, tenhamos prejudicado.

O povo de Israel fez o que era mau aos olhos do Senhor, e o Senhor os deu nas mãos dos midianitas por sete anos (Jz 06:01). Deus não entregou o povo aos inimigos para que estes sofressem as conseqüências de sua queda, simplesmente o Senhor não pode mais protegê-los já que não estavam mais debaixo de Sua autoridade, e o mesmo pode estar acontecendo conosco. Podemos estar sofrendo o ataque do inimigo porque não estamos debaixo da proteção de Deus.

A mão dos midianitas prevaleceu de tal forma sobre os filhos de Israel que estes fizeram para si covas, cavernas, fortificações, tudo o que eles semeavam os midianitas, os amalequitas e os do oriente vinham como gafanhotos e nada deixavam, e destruíam frutos, ovelhas, bois, jumentos de modo que nada sobrava (Jz 06:02-05). Israel então empobreceu muito e pela presença deles, então os filhos de Israel clamaram ao Senhor por causa dos midianitas (Jz 06:06-07).

Conosco pode acontecer a mesma coisa, talvez o fruto do nosso trabalho não esteja sendo visto por nós, somos dizimistas fiéis, ofertantes na obra de Deus e nada de prosperidade. Isso porque estamos fora da Sua proteção e a Palavra de Deus diz que aquele que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia (Pv 28:13). Devemos fazer o mesmo que o povo de Israel fez, clamar ao Senhor, então a Sua ação voltará a ocorrer em nossas vidas.

Quando eles clamaram a Deus, o Senhor enviou um profeta que levou a Sua Palavra a eles lembrando-os que Ele os tinha tirado do Egito e da casa da servidão, os livrou dos egípcios e de todos quantos os oprimiam, os expulsou de diante deles e ainda os havia dado aquela terra (Jz 06:08-09). Esse é o mesmo recado entregue a nós, O Senhor nos lembrará de todas as vezes que Ele esteve conosco, nos tirando daquela servidão causada por uma doença incurável, nos livrando de um problema aparentemente insolúvel, e nos deu a terra para habitar, Suas revelações.

Disse mais o Senhor, que Ele era o Deus deles, que não deviam temer aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitavam, mas não deram ouvidos à Sua voz (Jz 06:10).

Mais um recado extremamente importante dado por Deus a todos nós, não devemos temer nada, ainda que alguém muito poderoso esteja se levantando contra nós, cujo deus seja o dinheiro, Ele estará conosco, mas somente se dermos ouvidos à Sua voz, afinal de contas, aquele que despreza a palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado (Pv 13:13).

Podemos ainda estar desprezando os mandamentos de Deus, isto é, em pecado, mas ainda há tempo de Lhe pedirmos perdão, retornarmos onde caímos e voltar ao primeiro amor, pois Ele é misericordioso e pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada, e pelo temor do Senhor os homens se desviam do pecado (Pv 16:06).             

Porém, a misericórdia e o juízo andam juntos, o rei Davi disse: cantarei a misericórdia e o juízo, a ti Senhor, cantarei (Sl 101:01). Enquanto o juízo final não chega, ainda temos a possibilidade de nos analisarmos e verificarmos se estamos fazendo algo errado, nos arrependermos e corrigir as falhas. O apóstolo Paulo disse que se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados (I Co 11:31), quando chegar o grande dia, não haverá mais tempo de arrependimento e perdão, Jesus, o justo juiz nos julgará e então provaremos a segunda morte, caso tenhamos algo em desacordo com Sua palavra.

Voltemos ao primeiro amor e recomecemos a trilhar os nossos caminhos na vontade do Senhor enquanto é possível. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!