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domingo, 23 de março de 2014

A chave de Davi – 2°.



Versículos: I Cr 14:08-11, Sl 03:03; 18:01-03 e Ap 03:07.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 22/03/2014
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Ao anjo da igreja em Filadélfia escreva: Estas são as palavras daquele que é santo e verdadeiro, que tem a chave de Davi. O que ele abre ninguém pode fechar, e o que ele fecha ninguém pode abrir (Ap 03:07 – NVI).

A chave de Davi, a que o versículo acima cita, é o entendimento que o rei tinha da Palavra de Deus, e a maneira que ele a colocava em prática. Se observarmos toda a vida de Davi, veremos que ele, baseado na Palavra do Senhor, partia para os combates, tomava atitudes e servia ao Senhor com alegria, louvor e verdadeiramente.

Tendo em vista isso, podemos dizer que o Senhor Jesus, que é o Santo Verdadeiro, agia da mesma forma, pois colocava em ação a Palavra do Senhor, através do entendimento que o Próprio Pai o dava.

Vejamos, na Palavra, alguns exemplos de como agia o rei Davi.

Ouvindo, pois, os filisteus que Davi havia sido ungido rei sobre todo o Israel, todos os filisteus subiram em busca de Davi; o que ouvindo Davi, logo saiu contra eles (I Cr 14:08). Ao descobrir que seus inimigos queriam destruí-lo, o rei não ficou em seu palácio escondido e com medo de ser morto por eles, ao contrário, ele partiu para o combate com o objetivo de acabar com seus adversários.

O mesmo nós devemos fazer. Ao descobrirmos que uma enfermidade está nos atacando, que o adultério está presente em nosso matrimônio, que as drogas estão atacando algum ente querido, que a prostituição está aliciando nossos filhos, etc, não devemos ficar com medo e nos esconder dessa batalha, ao contrário, devemos partir contra o inimigo que está por detrás desses infortúnios, Em o Nome de Jesus, repreendê-lo e expulsá-lo. Se ficarmos quietos e passivos diante desses ataques do inferno, o inimigo apenas terá mais liberdade de agir em nossas vidas, nos conduzindo à destruição.

E vindo os filisteus, se estenderam pelo vale de Refaim. Então consultou Davi a Deus, dizendo: Subirei contra os filisteus, e nas minhas mãos os entregarás? E o Senhor lhe disse: Sobe, porque os entregarei nas tuas mãos (I Cr 14:09-10). Como estudamos no versículo introdutório, Davi não tomava atitudes à sua própria vontade, ao contrário, ele consultava o Senhor antes de qualquer passo que fosse dar.

Talvez, esse seja o problema de alguém dentre nós: ao invés de consultar o Senhor a respeito de algo, essa pessoa toma a atitude de acordo com a sua própria vontade e desejo. Então, quando as coisas não estão bem, pergunta a Deus: “Por que tudo está dando errado?” Ora, se não houve consulta ao Senhor, não há maneiras de que tudo vá bem, pois, talvez, aquela não fosse a vontade do Pai para ele(a) naquele momento, daquela forma. A Palavra é muito clara quando nos diz para confiarmos no Senhor de todo o nosso coração, e não nos estribarmos em nosso próprio entendimento (Pv 03:05).

Então Davi e seus soldados foram a Baal-Perazim, e Davi os derrotou e disse: "Assim como as águas de uma enchente causam destruição, pelas minhas mãos Deus destruiu os meus inimigos". Então, aquele lugar passou a ser chamado Baal-Perazim (I Cr 14:11 – NVI).

Outra atitude que Davi teve, e que serve de modelo para nós, é que ele não tomou a Glória de Deus para si, ao contrário, ele fez questão de mostrar aos seus soldados que foi o Senhor que os conduziu àquela vitória. Infelizmente, alguns (até mesmo dentro da igreja) ainda acham que o Senhor os auxiliou, mas quem alcançou o sucesso foram eles, através de sua “capacidade”, sua “sorte”, ou seus “instintos”. Coitadas dessas pessoas, pois estão próximas de tocar em algo que é exclusivo do Senhor, a Glória. Ele foi bem claro quando disse: “Por amor de mim mesmo, por amor de mim mesmo, eu faço isso. Como posso permitir que eu mesmo seja difamado? Não darei minha glória a um outro” (Is 48:11 – NVI). Tenha misericórdia dessas pessoas, Senhor!

Cuidado homem (ou mulher) de Deus que está pensando, em seu mais íntimo, que, “se não fosse por você, aquele milagre jamais teria acontecido”. Aquele milagre nunca teria acontecido se o Poder de Deus não estivesse ao seu lado para operar, e o Nome de Jesus não fosse usado. A Glória por isso é do Senhor e não sua. Aquele que A despreza, julgando-se o executor da operação maravilhosa ocorrida, arcará com sérias consequências.

Tenhamos cuidado também nós que achamos que uma determinada pessoa é “a santidade de Deus em pessoa, pois, quando ela ora, o milagre acontece, as curas brotam em todos os lugares e os demônios fogem de medo dele(a)”. Meus irmãos, tudo isso ocorre pelo Poder de Deus, e não o de homem. Não nos fixemos em nenhuma pessoa como modelo, pois podemos nos decepcionar com ela, afinal de contas, toda pessoa é falha, apenas o Senhor é perfeito. A Palavra nos diz: Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir (Jo 06:60)? Daquela hora em diante, muitos dos seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo (Jo 06:66 – NVI).

Davi sabia também que o Senhor era a sua proteção, pois declarou que: porém tu, Senhor, és um escudo para mim, a minha glória, e o que exalta a minha cabeça (Sl 03:03). O Senhor não é um escudo que protege apenas uma parte do corpo durante a batalha, mas o que protege todo o nosso ser (física e mentalmente) diante de um ataque inimigo. Talvez, estejamos convictos que o Senhor está defendendo nossas mentes de um ataque infernal, entretanto, não estamos nos atentando para a defesa de nossos corpos, razão pela qual o inimigo está atacando alguma área de nossa saúde. Caso isso esteja acontecendo, essa é a hora de entrarmos na presença do Senhor e invocarmos a Sua proteção para todo o nosso ser. Fatalmente, o inimigo também perderá essa luta.

Eu te amarei, ó SENHOR, fortaleza minha. O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio. Invocarei o nome do Senhor, que é digno de louvor, e ficarei livre dos meus inimigos (Sl 18:01-03).

Para que o Senhor seja nossa fortaleza, nosso rochedo, nosso escudo, libertador e lugar forte, nós temos que amá-lO.

E como fazemos isso? Assim como nos ensinou Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele” (Jo 14:21).   
  
Complementando o entendimento que tivemos no quarto parágrafo anterior, ao invocarmos o Nome do Senhor, Ele nos defenderá e o inimigo está fadado à derrota, pois Ele nos livra não somente de um inimigo, mas de todos os que tentarem nos atacar, pois é o nosso escudo “completo”.

Portanto, vimos que Davi (tal qual ao Senhor Jesus) foi uma pessoa que agiu de acordo com o entendimento que o Senhor Deus deu a ele durante toda a sua vida, da batalha contra o gigante Golias, ao fim de seus dias aqui na Terra. Para obtermos os mesmos êxitos que eles, temos que seguir seus exemplos e agirmos através do nosso entendimento da Palavra do Senhor, lembrando que ele não é igual a todos, afinal, uma outra pessoa que esteja lendo essa mensagem, pode ter um totalmente diferente daquele que está aqui explanado. Todavia, cabe ressaltar, que o entendimento vem do Senhor e jamais é em desacordo com aquilo que está escrito no Santo Livro, pois pode haver “espertinhos” para deturpar aquilo que está escrito em benefício próprio. Tenhamos cuidado com essas pessoas. A chave de Davi está hoje à disposição de todos nós para que a busquemos no Senhor. Por que não fazermos isso agora mesmo? O que ele (Jesus, que é a própria Chave para entrarmos no reino dos Céus) abre ninguém pode fechar, e o que ele fecha ninguém pode abrir Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 16 de março de 2014

A chave de Davi.



Versículos: I Cr 14:08-11 e Ap 03:07.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 15/03/2014
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Ao anjo da igreja em Filadélfia escreva: Estas são as palavras daquele que é santo e verdadeiro, que tem a chave de Davi. O que ele abre ninguém pode fechar, e o que ele fecha ninguém pode abrir (Ap 03:07 – NVI).

A chave de Davi, a que o versículo acima cita, é o entendimento que o rei tinha da Palavra de Deus, e a maneira que ele a colocava em prática. Se observarmos toda a vida de Davi, veremos que ele, baseado na Palavra do Senhor, partia para os combates, tomava atitudes e servia ao Senhor com alegria, louvor e verdadeiramente.

Tendo em vista isso, podemos dizer que o Senhor Jesus, que é o Santo Verdadeiro, agia da mesma forma, pois colocava em ação a Palavra do Senhor, através do entendimento que o Próprio Pai o dava.

Vejamos, na Palavra, um exemplo de como agia o rei Davi.

Ouvindo, pois, os filisteus que Davi havia sido ungido rei sobre todo o Israel, todos os filisteus subiram em busca de Davi; o que ouvindo Davi, logo saiu contra eles (I Cr 14:08). Ao descobrir que seus inimigos queriam destruí-lo, o rei não ficou em seu palácio escondido e com medo de ser morto por eles, ao contrário, ele partiu para o combate com o objetivo de acabar com seus adversários.

O mesmo nós devemos fazer. Ao descobrirmos que uma enfermidade está nos atacando, que o adultério está presente em nosso matrimônio, que as drogas estão atacando algum ente querido, que a prostituição está aliciando nossos filhos, etc, não devemos ficar com medo e nos esconder dessa batalha, ao contrário, devemos partir contra o inimigo que está por detrás desses infortúnios, Em o Nome de Jesus, repreendê-lo e expulsá-lo. Se ficarmos quietos e passivos diante desses ataques do inferno, o inimigo apenas terá mais liberdade de agir em nossas vidas, nos conduzindo à destruição.

E vindo os filisteus, se estenderam pelo vale de Refaim. Então consultou Davi a Deus, dizendo: Subirei contra os filisteus, e nas minhas mãos os entregarás? E o Senhor lhe disse: Sobe, porque os entregarei nas tuas mãos (I Cr 14:09-10). Como estudamos no versículo introdutório, Davi não tomava atitudes à sua própria vontade, ao contrário, ele consultava o Senhor antes de qualquer passo que fosse dar.

Talvez, esse seja o problema de alguém dentre nós: ao invés de consultar o Senhor a respeito de algo, essa pessoa toma a atitude de acordo com a sua própria vontade e desejo. Então, quando as coisas não estão bem, pergunta a Deus: “Por que tudo está dando errado?” Ora, se não houve consulta ao Senhor, não há maneiras de que tudo vá bem, pois, talvez, aquela não fosse a vontade do Pai para ele(a) naquele momento, daquela forma. A Palavra é muito clara quando nos diz para confiarmos no Senhor de todo o nosso coração, e não nos estribarmos em nosso próprio entendimento (Pv 03:05).

Então Davi e seus soldados foram a Baal-Perazim, e Davi os derrotou e disse: "Assim como as águas de uma enchente causam destruição, pelas minhas mãos Deus destruiu os meus inimigos". Então, aquele lugar passou a ser chamado Baal-Perazim (I Cr 14:11 – NVI).

Outra atitude que Davi teve, e que serve de modelo para nós, é que ele não tomou a Glória de Deus para si, ao contrário, ele fez questão de mostrar aos seus soldados que foi o Senhor que os conduziu àquela vitória. Infelizmente, alguns (até mesmo dentro da igreja) ainda acham que o Senhor os auxiliou, mas quem alcançou o sucesso foram eles, através de sua “capacidade”, sua “sorte”, ou seus “instintos”. Coitadas dessas pessoas, pois estão próximas de tocar em algo que é exclusivo do Senhor, a Glória. Ele foi bem claro quando disse: “Por amor de mim mesmo, por amor de mim mesmo, eu faço isso. Como posso permitir que eu mesmo seja difamado? Não darei minha glória a um outro” (Is 48:11 – NVI). Tenha misericórdia dessas pessoas, Senhor!

Cuidado homem (ou mulher) de Deus que está pensando, em seu mais íntimo, que, “se não fosse por você, aquele milagre jamais teria acontecido”. Aquele milagre nunca teria acontecido se o Poder de Deus não estivesse ao seu lado para operar, e o Nome de Jesus não fosse usado. A Glória por isso é do Senhor e não sua. Aquele que A despreza, julgando-se o executor da operação maravilhosa ocorrida, arcará com sérias consequências.

Tenhamos cuidado também nós que achamos que uma determinada pessoa é “a santidade de Deus em pessoa, pois, quando ela ora, o milagre acontece, as curas brotam em todos os lugares e os demônios fogem de medo dele(a)”. Meus irmãos, tudo isso ocorre pelo Poder de Deus, e não o de homem. Não nos fixemos em nenhuma pessoa como modelo, pois podemos nos decepcionar com ela, afinal de contas, toda pessoa é falha, apenas o Senhor é perfeito. A Palavra nos diz: Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir (Jo 06:60)? Daquela hora em diante, muitos dos seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo (Jo 06:66 – NVI).

Portanto, vimos que Davi (tal qual ao Senhor Jesus) foi uma pessoa que agiu de acordo com o entendimento que o Senhor Deus deu a ele durante toda a sua vida, da batalha contra o gigante Golias, ao fim de seus dias aqui na Terra. Para obtermos os mesmos êxitos que eles, temos que seguir seus exemplos e agirmos através do nosso entendimento da Palavra do Senhor, lembrando que ele não é igual a todos, afinal, uma outra pessoa que esteja lendo essa mensagem, pode ter um totalmente diferente daquele que está aqui explanado. Todavia, cabe ressaltar, que o entendimento vem do Senhor e jamais é em desacordo com aquilo que está escrito no Santo Livro, pois pode haver “espertinhos” para deturpar aquilo que está escrito em benefício próprio. Tenhamos cuidado com essas pessoas. A chave de Davi está hoje à disposição de todos nós para que a busquemos no Senhor. Por que não fazermos isso agora mesmo? O que ele (Jesus, que é a própria Chave para entrarmos no reino dos Céus) abre ninguém pode fechar, e o que ele fecha ninguém pode abrir Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Palavra certa.

Versículos: Pv 16:01, Mt 12:37, Mc 07:24-30, Jo 05:30 e Hb 04:12.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 14/03/2014
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Ao homem pertencem os planos do coração, mas do Senhor vem a resposta da língua (Pv 16:01 – NVI).

Tudo aquilo que o homem planeja para si, arquiteta maneiras de tornar isso real, procura maneiras de fazer acontecer, nada mais é que desejo de seu próprio coração. Todavia, esse desejo pode não ser o do coração do Senhor.

Porém, todos aqueles que estão debaixo da autoridade do Pai, tem o próprio Senhor Jesus morando em suas vidas e, portanto, possui a resposta de sua língua, vinda do Senhor, ou seja, falam e agem de acordo com a Palavra do Senhor, Aquela que é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração (Hb 04:12 – NVI). Às vezes, basta apenas a palavra certa ser anunciada para que o milagre, que a tanto tempo perseguimos, se torne real em nossas vidas.

Vejamos dois exemplos na Palavra.

E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando (Lc 19:01). Nunca se ouviu falar tanto de Jesus. Em diversos canais de televisão, nas rádios, na internet, etc. O Senhor está passando e esta é a hora certa para buscá-lo.

E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura (Lc 19:02-03).

Muitos procuram saber quem é Jesus, até aqueles que julgamos não querer saber do Senhor, e não conseguem vê-lO já que a multidão não deixa, seja por causa dos escândalos na igreja, falhas, erros alheios, etc, ou porque a família proíbe ou questionando dizendo “você está cada vez mais doente, onde está o seu Deus?”, “se você está na igreja, então porque perdeu o emprego?” ou ainda “depois que você virou crente o seu filho está cada vez mais afundado nas drogas.”

Outros ainda têm pequena estatura, ou seja, pouco entendimento da Palavra de Deus então, ao verem algum problema ligado às igrejas, uma atitude errada de algum membro, pastor, obreiro ou pessoa vinculada a alguma denominação, tendem a esfriar na Fé, o que é errado já que a palavra “cristão” significa parecido com Cristo, então deveríamos seguir Seu exemplo e não dos homens que são suscetíveis a erros.

Zaqueu não ligou para sua estatura, para seu status social ou para a multidão, ele correu a adiante, subiu a um sicômoro (figueira) bravo para o ver; porque havia de passar por ali (Lc 19:04). Não liguemos para os escândalos, as críticas, as murmurações, nós devemos sair correndo para ver o Senhor Jesus e O encontrarmos, pois Ele vai passar por aqui, seja através de uma mensagem, uma palavra, um louvor ou um simples gesto de alguém que serve a Deus.

E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente (Lc 19:05-06). Zaqueu não desceu de maneira dispersa, ao contrário, o fez de maneira rápida e de maneira alegre. É dessa forma que devemos agir quando o Senhor Jesus nos chamar, ou seja, atendê-lo rapidamente e com alegria, não com reclamações.

E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador (Lc 19:07). Jesus está à disposição para mudar a vida de qualquer pessoa, até mesmo aquela que está mergulhada nas mais profundas e densas trevas, pois ama a cada um de nós de uma maneira incondicional. Portanto, se alguém nos disser que não há mais saída para nós, que o nosso erro é demasiadamente pesado para obtermos perdão, isso é uma grande mentira do diabo para que permaneçamos em suas patas nojentas. O perdão de nossos está em Jesus. Basta tomarmos uma posição firme de mudarmos de vida e nos entregarmos ao Senhor. Não liguemos se alguém nos criticar porque mudamos de comportamento, ou que agora viramos os “santinhos” depois de tantas coisas erradas, olhemos para Jesus.

E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado (Lc 19:08). Nesse exato momento, Zaqueu pronunciou a palavra certa para invocar a justiça do Senhor sobre sua vida, afinal, ele reconheceu seu erro e propôs a se retratar de acordo como ordena as Escrituras, de maneira quadruplicada, afinal, a Palavra declara que por mim mesmo, nada posso fazer; eu julgo apenas conforme ouço, e o meu julgamento é justo, pois não procuro agradar a mim mesmo, mas àquele que me enviou (Jo 05:30 – NVI).

E o que aconteceu, então, com Zaqueu? E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão (Lc 19:09). Zaqueu foi salvo. O mesmo acontecerá com todos nós que assim agirmos.

Outro exemplo de pessoa que soube pronunciar a palavra certa, foi a mulher grega sirofenícia.

E, levantando-se dali, foi para os termos de Tiro e de Sidom. E, entrando numa casa, não queria que alguém o soubesse, mas não pôde esconder-se; porque uma mulher, cuja filha tinha um espírito imundo, ouvindo falar dele, foi e lançou-se aos seus pés. E esta mulher era grega, sirofenícia de nação, e rogava-lhe que expulsasse de sua filha o demônio. Mas Jesus disse-lhe: Deixa primeiro saciar os filhos; porque não convém tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos (Mc 07:24-27).

Que palavra mais dura de Jesus para aquela mulher. Lembrando que ela era grega, o povo dotado da sabedoria na época de Jesus, e sirofenícia de nação, ou seja, descendente de pessoas corajosas, povo de combate e também dotado de grande capacidade, haja vista que o alfabeto fonético fenício é considerado o ancestral dos alfabetos modernos. Ora, sendo uma pessoa de tamanha capacidade, ao ouvir Jesus chamá-la de “cachorra” ela reagiu esbravejando, “jogando na cara” de Jesus a sua ascendência? Não, vejamos a seguir como ela conseguiu a sua bênção.

Ela, porém, respondeu, e disse-lhe: Sim, Senhor; mas também os cachorrinhos comem, debaixo da mesa, as migalhas dos filhos. Então ele disse-lhe: Por essa palavra, vai; o demônio já saiu de tua filha. E, indo ela para sua casa, achou a filha deitada sobre a cama, e que o demônio já tinha saído (Mc 07:28-30). Mas que mulher extraordinária. Ela soube se colocar no seu lugar, falar a palavra certa para tocar o coração de Jesus e, por causa disso, teve a sua filha liberta. Oh meu irmão, minha irmã, quando a mensagem for aparentemente “agressiva”, não saiamos da Presença do Senhor abatidos, chateados, afinal a Palavra “nos ofendeu”. Não! Aquela Palavra mais “pesada” pode ser exatamente o que precisamos ouvir para nos fazer voltarmos à real e tomarmos consciência de quem somos. Às vezes essa aparente “ofensa” é necessária para pronunciarmos a palavra certa para que o nosso milagre ocorra.

Portanto, como vimos nesses exemplos, a palavra certa que pronunciamos diante da presença do Senhor, talvez seja aquilo que Ele está aguardando para iniciar Sua operação em nossas vidas. Entremos em oração diante dEle e peçamos que Ele nos oriente e nos capacite, através de Sua imensa misericórdia, como usarmos as palavras que vem de Seu coração, pois por suas palavras você será absolvido, e por suas palavras será condenado (Mt 12:37 – NVI). Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Olhando para Jesus – 2°.



Versículos: II Rs 16:10-14, II Cr 33:01-02; 09-13 e Hb 12:01-02.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 28/02/2014
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).


Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta (Hb 12:01).

Estamos cercados de uma série de exemplos (uma nuvem de testemunhas), na Palavra de Deus, de pessoas que seguiram as orientações do Senhor e tiveram seu galardão, bem como de pessoas que agiram contrariamente ao que o Senhor disse, e pagaram um preço muito alto por isso.

Inicialmente, temos que deixar todo o embaraço. Talvez, o que nos esteja afastando do Senhor não seja um pecado, mas sim algo que não está nos deixando ver o Plano de Deus para as nossas vidas. Não é errado alguém querer enriquecer, prosperar, casar-se com uma determinada pessoa, torcer para que seu time seja campeão, mas talvez isso esteja se tornando um ídolo em nossas vidas e esteja nos afastando da Presença de Deus.

O apóstolo Paulo disse que todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma (I Co 06:12). Pode ser que o desejo de enriquecer, a obsessão por uma determinada pessoa, etc, esteja nos dominando. Mesmo que tenhamos a certeza que Deus nos chamou para sermos milionários, abrir uma empresa ou trabalharmos em um determinado local, Glória a Deus, mas vamos com calma e deixemos-O operar para atingirmos nossos chamados e objetivos da melhor maneira possível, e sem nos envolver em embaraços. Se eles forem realmente de Deus acontecerão, se não forem, agradeçamos ao Senhor por nos livrar de algum problema e aguardemos as Suas orientação sobre o que Ele quer de cada um de nós. 
  
Além do embaraço, o pecado nos rodeia muito de perto, então, tenhamos cuidado de não cair nas armadilhas daquele que está em nosso derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar (I Pe 05:08). Não devemos cair em pecado, pois se isso ocorrer nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus, e faz a sua vontade, a esse ouve (Jo 09:31). Se já estivermos em pecado, devemos imediatamente entrar diante do Senhor e, de coração, pedir perdão por nossos erros, afinal, eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir, mas as nossas iniquidades fazem separação entre nós e o nosso Deus; e os nossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não nos ouça (Is 59:01-02).

Um homem que não seguiu as orientações de Deus foi o rei Acaz, que tinha vinte anos de idade quando começou a reinar e reinou dezesseis anos em Jerusalém. Ao contrário de Davi, seu predecessor, não fez o que o Senhor seu Deus aprova (II Rs 16:02 – NVI). Quando foi a Damasco encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria. Ele viu o altar que havia em Damasco e mandou ao sacerdote Urias um modelo do altar, com informações detalhadas para sua construção. O sacerdote Urias construiu um altar conforme as instruções que o rei Acaz tinha enviado de Damasco e o terminou antes do retorno do rei Acaz. Quando o rei voltou de Damasco e viu o altar, aproximou-se dele e apresentou ofertas sobre ele. Ofereceu seu holocausto e sua oferta de cereal, derramou sua oferta de bebidas e aspergiu sobre o altar o sangue dos seus sacrifícios de comunhão. Ele tirou da frente do templo, dentre o altar e o templo do Senhor, o altar de bronze que ficava diante do Senhor e o colocou no lado norte do altar (II Rs 16:10-14 – NVI).

Será que Acaz viria aquele altar e desejaria ter um igual àquele se tivesse temor a Deus? Com certeza não, pois teria guardado a Palavra que o Senhor já havia dado a Moisés para levantar o tabernáculo conforme ao modelo que lhe foi mostrado no monte (Ex 26:30). Esta pode ser a realidade de alguns de nós, querendo um emprego igual ao do irmão da igreja, um(a) esposo(a) igual ao da(o) nossa(o) vizinho(a), orar da mesma forma que o pastor “A”, o bispo “B”, possuir uma igreja tão grande quanto a do apóstolo “C”, dentre outras coisas. Estamos desejando um altar igual ao de outra pessoa.

Se algum de nós tem desejado o altar igual ao de alguém, porque é mais bonito, mais vistoso, mais interessante, paremos e vejamos se aquele é o altar que Deus já nos deu o modelo para fazer.

Não devemos olhar para o altar de ninguém, nos espelhando, tentando copiar. O único que deve ser o nosso modelo de inspiração é Jesus, pois a Palavra dita através do apóstolo Paulo nos diz para ter os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus (Hb 12:02 – NVI).

Um outro exemplo negativo foi Manasses, que tinha doze anos de idade, quando começou a reinar, e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém. E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, conforme às abominações dos gentios que o SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel. Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha derrubado; e levantou altares aos Baalins, e fez bosques, e prostrou-se diante de todo o exército dos céus, e o serviu (II Cr 33:01-03).

Ezequias, pai de Manassés, havia derrubado os altares levantados para adoração de outros deuses. Ele, ao invés de manter essa “limpeza espiritual” em seu reino, voltou a erguer esses altares, fez bosques, prostrou-se e serviu a todos o exército dos céus. Será que não estamos fazendo isso novamente? Talvez, nossos antecessores (pais, familiares, etc) já tenham feito isso em nossas casas, porém, estamos trazendo novamente essas “imagens, altares”. Ninguém é contra uma celebração especial que façamos (por exemplo, um aniversário, o Natal, etc), porém, temos que tomar cuidado para não tornarmos essa data especial em algo que transgrida a Palavra de Deus.

E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o SENHOR tinha destruído de diante dos filhos de Israel. E falou o SENHOR a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos (II Cr 33:09-10). Ao invés de seguir o bom exemplo de Ezequias seu pai, Manassés, ao contrário, fez o que era mau aos olhos do Senhor, juntamente com os israelitas. Ainda assim, o Senhor falou com eles, ou seja, deu uma chance para eles se acertarem, porém, assim como alguns de nós, eles não deram ouvidos.

Por não terem ouvido o Senhor, eles pagaram um alto preço, pois, assim o SENHOR trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para babilônia (II Cr 33:11). Não é que o Senhor fez com que os inimigos viessem sobre o rei e seu povo, mas o Senhor não pôde defendê-los do ataque inimigo. O mesmo acontece conosco. Se não aproveitarmos a oportunidade que o Senhor nos dá para nos acertarmos, Ele não poderá nos defender diante de qualquer adversidade que enfrentarmos.

Manassés, porém, aproveitou o dia de sua visitação, pois ele, angustiado, orou deveras ao SENHOR seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais; e fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o SENHOR era Deus (II Cr 33:12-13). Então vem a pergunta: Precisava o rei ser levado à Babilônia para reconhecer que o Senhor é Deus? Claro que não, mas, assim como ele, alguns de nós somente reconheceremos o Senhor sobre nossas vidas quando a situação estiver muito complicada, aparentemente sem saída, perdida, infelizmente. Ainda assim, o Senhor nos dará uma oportunidade de nos arrependermos dos erros e nos tornar ao local de onde saímos. Aproveitemos essa oportunidade, assim como fez o rei Manassés.

Como vimos no início, estamos rodeados de uma grande nuvem de testemunhas que são os exemplos bíblicos de homens e mulheres que serviram, e não, ao Senhor Deus. Aprendamos a proceder com os casos positivos e o que não fazer com os casos negativos. Deixemos o embaraço e o pecado, corramos com paciência, não com pressa, ouvindo as orientações do Senhor, meditando nas Suas Palavras, a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus (Hb 12:02).

Olhemos para Jesus e sejamos seus imitadores, assim como foi o apóstolo Paulo (I Co 11:01), não murmuremos por aquilo que nos está proposto em nossas jornadas sem reclamações por aquilo que estejamos passando. Já pensou o que seria da humanidade se Jesus murmurasse em relação à crucificação ou a ir para o inferno para tomar as chaves da morte das mãos do inimigo? Estaríamos para sempre debaixo da opressão maligna.

Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos (Hb 12:03). Não olhemos para os homens que são falhos e limitados, para que os maus exemplos não nos enfraqueçam a fé e desfaleçam os nossos ânimos, mas sim olhemos para Jesus, o Filho de Deus que fez de tudo e suportou tudo para que tenhamos a nossa salvação eterna. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!