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domingo, 24 de abril de 2011

Tomemos a decisão hoje

Versículos: Lc 19:01-10, Gn 12:01-04 e Ex 22:01.
Pregador: Miss. R.R. Soares

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 23/04/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Jesus entrou em Jericó, e atravessava a cidade. Havia ali um homem rico chamado Zaqueu, chefe dos publicanos. Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de pequena estatura, não o conseguia, por causa da multidão. Assim, correu adiante e subiu numa figueira brava para vê-lo, pois Jesus ia passar por ali. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e lhe disse: "Zaqueu, desça depressa. Quero ficar em sua casa hoje”. Então ele desceu rapidamente e o recebeu com alegria. Todo o povo viu isso e começou a se queixar: "Ele se hospedou na casa de um ‘pecador’”. Mas Zaqueu levantou-se e disse ao Senhor: "Olha, Senhor! Estou dando a metade dos meus bens aos pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais”. Jesus lhe disse: "Hoje houve salvação nesta casa! Porque este homem também é filho de Abraão. Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19:01-10 – NVI).

Nessa passagem, temos uma série de Revelações que nos são muito importantes estudar para a nossa caminhada na Fé.

Primeiramente, Jesus atravessava Jericó e Zaqueu, homem rico e de posses, sentindo o toque de Deus, quis ver quem era Jesus, não importando os obstáculos. Hoje, Jesus continua atravessando as nossas vidas e quantas vezes sentimos o toque para conhecermos verdadeiramente o Senhor porém, por falta de tempo, por preguiça, por termos algo que julgamos mais importante, ou ainda, pela perseguição que vamos sofrer por ser do Senhor, pela perda do status que atingimos ou das amizades que temos, simplesmente prestamos mais atenção nos obstáculos. Jesus então passa e perdemos a oportunidade para um encontro verdadeiro.

Zaqueu driblou as adversidades e utilizou-se aquilo que ele podia (a figueira brava) para ver Jesus, por que não fazemos a mesma coisa? Ora, se não conseguimos tempo para ler diariamente a Palavra, embora seja nossa obrigação, porque não ouvimos a pregação através de uma rádio quando nos dirigimos ao trabalho? Se não pudermos ouvir a rádio, vejamos um programa de TV que leva a Palavra, ao invés de assistirmos uma novela à noite quando voltamos para casa, ou leiamos uma mensagem na internet que fale do amor de Deus. Driblemos as adversidades, procuremos ver Jesus, ao invés de nos deixar vencer pelas adversidades.

Outro ensinamento importante é que Jesus sabe quem somos nós, um por um, não importa se ocupamos o cargo de presidente de um país, de uma empresa, ou se somos o porteiro ou o faxineiro do turno da madrugada, onde quase ninguém nos vê e passamos praticamente como “inexistentes”, Ele conhece a cada um de nós, sabe daquilo que precisamos e, principalmente, não faz acepção de pessoas (Rm 02:11), prova disto é que mesmo sabendo que Zaqueu não estava em plena comunhão com Deus, que os murmuradores não estavam concordando com Sua atitude quis ficar na casa de um pecador. Não importa se os outros nos julguem como “não merecedores” de Jesus, Ele ama a cada um de nós de maneira incondicional e quer a nossa salvação.

Mais uma Revelação é que quando Jesus chamou Zaqueu para descer, ele o fez rapidamente e com alegria. Quando o Senhor nos chamar para algo, não deixemos para depois, façamos imediatamente e com alegria, sem murmuração. A Palavra nos trás outro exemplo de como obedecer imediatamente às orientações do Senhor é o melhor para nós. Então o Senhor disse a Abrão: "Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei. Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. Abençoarei os que o abençoarem, e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados”. Partiu Abrão, como lhe ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Abrão tinha setenta e cinco anos quando saiu de Harã (Gn 12:01-04 – NVI).

Abrão tomou a decisão assim que foi chamado e, por causa de sua obediência, tornou-se o grande Abraão, o patriarca da fé. Ah, como o Senhor trabalha de maneira maravilhosa, se formos fiéis às Suas orientações e prestarmos a atenção em Sua voz Ele é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos (Ef 03:20). Abrão queria um filho e, por ter obedecido ao Senhor, ganhou muitos outros também.            

Temos ainda o ensinamento que Zaqueu, ao ser tocado por Deus e confrontado com seu pecado, imediatamente o abandonou e fez justiça na Palavra, então, Jesus disse que hoje veio a salvação para essa casa, pois ele, Zaqueu, também era filho de Abraão. Ora, se confessarmos os nossos pecados, tomarmos a decisão imediatamente e verdadeiramente abandoná-los, a salvação do Senhor vira sobre as nossas vidas não amanhã, semana que vem, mês que vem ou no próximo ano, ela vira hoje!

Mas por que o Senhor disse que aquele homem também era filho de Abraão? Simples, porque como já dissemos anteriormente, ao ser confrontado com seus pecados, ele fez justiça na Palavra, baseado na Lei, onde dizia que se alguém furtar boi ou ovelha, e o degolar ou vender, por um boi pagará cinco bois, e pela ovelha quatro ovelhas (Ex 22:01). Ao botar em prática a Lei (até então a Palavra), Zaqueu abriu a porta do seu coração para Jesus entrar em ação. Conosco deve acontecer a mesma coisa, ao sermos acareados com nossos erros não temos que procurar justificá-los, mas sim, os colocarmos à luz da Palavra, confessá-los, abandoná-los e pagarmos o preço necessário por nosso erro, assim, Jesus também poderá entrar em ação em nossas vidas.

A Palavra de Deus não vem para condenar, pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido, assim, tomemos a decisão de mudarmos nossas vidas hoje, não deixemos para amanhã, pode ser tarde demais. Jesus (entendamos como a Palavra necessária e especial que Deus mandou para nossa mudança) pode passar e nunca mais voltar nessa cidade. Abandonemos o pecado e tudo aquilo que nos separa do Senhor. O inferno vai tentar de qualquer maneira nos fazer retroceder, sejamos mais valentes que o valente para resistirmos às investidas do inimigo, às tentações que virão, as lembranças dos erros e tudo mais. Jesus estará conosco para nos ajudar. Se nos sujeitarmos a Deus e resistirmos ao diabo, ele fugirá de nós (Tg 04:07). Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Às vezes não é o queremos ouvir, ler, entender

Versículos: Is 53:01-05, Jo 01:01; 14; 03:16-17; 08:51 e Hb 02:09.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 22/04/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum (Is 53:01-03).

Muitas vezes, por atravessamos momentos delicados e de dificuldades em nossas vidas, precisamos de uma Palavra especial vinda do coração de Deus, então, vamos aos cultos da Igreja, procuramos mensagens para nos edificar, ouvimos hinos de louvor ao Senhor, meditamos na Palavra, dentre outros. Mas, ao chegar lá, ao ler a mensagem, ao abrir a Palavra, o que vem a nós é uma repreensão do Senhor por algo que temos feito de errado ou que não estejamos fazendo, assim, ficamos chateados com Deus por não nos mandar aquela Palavra que tanto precisamos. Será que estamos dando crédito à pregação? O braço (agir) de Deus tem se manifestado em nossas vidas?

Ora, a Palavra diz que não havia nEle beleza nem formosura, não havia boa aparência para que o desejássemos, era desprezado e não fizemos caso algum dEle, será que não é isso que acontece conosco quando ouvimos uma Palavra dura, de repreensão e que não esteja de acordo com aquilo que nós, egocêntricos, julgamos merecer para atravessar aquele momento? Afinal, precisávamos de uma Santa Revelação do Senhor e não um puxão de orelhas por algo que sabemos que está em desacordo com a Palavra, mas nos dá prazer, lucro, ninguém sabe e tampouco prejudica outras pessoas, ou ainda, a pregação foi muito simples, algo que já sabemos de cor e salteado e, por ser tão simples, talvez já não estejamos mais botando em prática. Com atitudes como essas estamos crendo (dando crédito) à pregação?

Por mais que aquilo que estejamos ouvindo, lendo, entendendo do Senhor não seja o que queremos ouvir, precisamos dar toda a atenção, pois naquela manifestação de Deus está algo fundamental para as nossas vidas já que Ele nos amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele (Jo 03:16-17). A Palavra nunca vai vir para nos condenar, ao contrário, Ela sempre vira carregada com o que precisamos para nos livrar da perdição eterna.

Quando ouvimos uma repreensão, algo duro, é como se o próprio Senhor Jesus estivesse nos dando um conselho, já que Ele no princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus (Jo 01:01 – NVI). Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade (Jo 01:14 – NVI). Quem não gostaria de receber um conselho de Jesus?

Portanto, os conselhos de Jesus (que estão ao nosso alcance no Santo Livro) jamais serão para ver uma pessoa cair, pagar por um erro, etc, ao contrário, há tanto amor dEle para conosco que, verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si; e nós O reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados (Is 53:04-05).

Então, é desnecessário orarmos pedindo a cura de alguma doença, temos que ter em mente que essa que está nos atacando não é nossa, mas sim do diabo, pois a nossa já foi levada no calvário por Jesus. Precisamos orar sim para tomarmos posse da benção que Jesus já nos proporcionou. No livro “Como tomar posse da benção” do Missionário R. R. Soares esse assunto é muito melhor esclarecido e fundamentado.

Jesus se fez maldição em nosso lugar (Gl 03:13) e provou a nossa morte (Hb 02:09) - separação total de Deus - por amor, logo nunca a veremos, afinal, Ele mesmo nos assegurou que, se alguém guardar a Sua Palavra, jamais verá a morte (Jo 08:51 – NVI).

Então, não importa se a Palavra que estamos recebendo seja de repreensão e dura, através dEla o Senhor quer nos libertar do reino das trevas e não nos deixar à caminho da perdição eterna, para a morte. Enquanto estivermos vivos, significa que o Senhor tem planos para nós, quando os planos dEle para conosco não mais existirem, Ele nos levará para Sua Glória. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Vivamos da palavra de Deus

Versículos: I Tm 04:01; II Tm 04: 01-04; II Cr 18:01-34 e Mt 04:04.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 22/01/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)
Sempre devemos dar ouvido à Palavra do Senhor, porém o apóstolo Paulo adverte-nos de que muitos darão ouvidos a doutrinas de demônios e à espíritos enganadores (I Tm 04:01).

O mesmo Paulo ainda nos pede que sempre preguemos a Palavra do Senhor com a intensidade e forma necessárias, pois virá o tempo em que a sã doutrina não será suportada e até os mais sábios serão enganados e se deixarão levar pelo engano (II Tm 04:01-04).

Isso já está acontecendo com muitos de nós atualmente, estamos nos deixando levar pelo erro e não dando atenção à Palavra de Deus.

Os reis Acabe e Jeosafá não deram ouvidos à Palavra do Senhor, ao contrário, quando chamaram o profeta Micaías para perguntar à respeito da batalha que eles travariam contra os sírios em Ramote de Gileade e este disse o recado que o Senhor havia passado, que Israel estaria como ovelhas sem pastores, o rei de Israel (Acabe) o mandou para o cárcere já que esta não era a resposta que ele queria ouvir. Então o rei pagou com sua própria vida por não ouvir ao Senhor (II Cr 18:01-34).

O próprio Senhor permitiu que um espírito persuadisse os profetas do rei Acabe com um espírito de mentira para confundi-los, assim como falou Paulo.

Não devemos viver do “pão” da nossa vontade ou da resposta que queremos ouvir, mas sim de toda Palavra que sai da boca de Deus (Mt 04:04). Esta encontramos através da leitura bíblica, dos cultos, das mensagens e etc. Fazendo isso, jamais seremos possuídos por espíritos enganadores. Amém Senhor Jesus!    

domingo, 17 de abril de 2011

Ouvir, crer e permanecer na Palavra – 2º

Versículos: Jo 08:31-37; 14:06; 06:60 e 66-69, Rm 06:16, Is 32:17-18 e Pv 28:13.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 16/04/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)


Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: "Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos” (Jo 08:31 – NVI).

A nossa caminhada na fé ocorreu da seguinte maneira: primeiro ouvimos a Palavra de Deus e depois cremos nas Promessas e Revelações que estão contidas no Evangelho. Entretanto, não nos basta apenas ouvir e crer, precisamos permanecer na Palavra, só assim poderemos ser discípulos de Jesus. E então, permanecendo firmes na Palavra conheceremos a verdade, e a verdade nos libertará (Jo 08:32), isso é, conheceremos e seremos libertos pelo próprio Senhor Jesus, afinal Ele mesmo nos disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14:06).

Os judeus que o ouviam responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado (Jo 08:33-34). O pecado é toda a desobediência à Palavra de Deus. Obviamente a prostituição, a desonestidade, o adultério, não honrar pai e mãe, etc, são pecados, mas também a Palavra nos manda orar por aqueles que nos perseguem, e nos maltratam e fazer o bem a quem nos odeia (Mt 05:44). Temos feito isso? Será que não estamos pecando nisso?

Então quer dizer que devemos ajudar e auxiliar em um momento difícil aqueles que falam mal de nós, que criam mentiras a nosso respeito, que querem nos agredir? A resposta é clara e simples: Sim! Mas é alguém que nos tem feito algo terrível, mesmo assim? Exatamente! Não podemos mudar a Palavra de Deus, se Ela mandar fazermos algo, temos que fazer sem murmurar, afinal precisamos ter em mente que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Ef 06:12). Se alguém tem feito coisas erradas contra algum de nós, que Deus tenha misericórdia dessa pessoa e mostre o caminho da salvação para ela, mas que temos obrigação de ajudá-la, isso temos.

Não podemos andar em pecado, pois não sabemos que, quando nós nos oferecemos a alguém para lhe obedecer como escravos, tornamo-nos escravos daquele a quem obedecemos: escravos do pecado que leva à morte, ou da obediência que leva à justiça (Rm 06:16)? O escravo não tem lugar permanente na família, mas o filho pertence a ela para sempre (Jo 08:35 – NVI). Estamos sendo escravos do diabo ou filhos de Deus?

A nossa vida responde a essa pergunta, se estamos em uma situação complicada, tudo encalacrado, nossas orações não surgem efeito, nossa empresa está praticamente quebrada, família destruída, etc, isso é sinal que estamos servos do pecado, uma vez que se estivéssemos andando na luz, estaríamos em obediência e, consequentemente, em justiça e o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre. E o povo de Deus habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso (Is 32:17-18). Estamos em paz? Se sim, Glórias e Deus e vigiemos para não deixar nada nos atrapalhar, se não, examinemos a nós mesmos (I Co 11:28), oremos ao Senhor para que nos mostre onde estamos pecando e peçamos que Ele nos liberte, pois, se o Filho nos libertar, verdadeiramente seremos livres (Jo 08:36).

Continuou Jesus dizendo: “Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós” (Jo 08:37). Não importa se somos filhos de Abraão (membros de alguma Igreja, pregadores, obreiros, evangelistas, levitas, etc), isso não nos dá o “direito de pecar” ou significa que nunca mais pecaremos, afinal somos especiais para Deus. Não! Se Jesus, a Palavra não estiver dentro de nós, teremos A matado e, por consequência, perdido todas as Revelações e Promessas contidas nEla. Temos que nos esforçar para viver aquilo que ouvimos na pregação, que sentimos de Deus na leitura Bíblica, em um louvor, em uma mensagem, etc, por mais complicado e difícil que, aparentemente, seja.   

Alguns podem estar dizendo: “É muito difícil, é uma utopia”! Mas tem momentos em que precisamos ser mais valentes que os valentes, vencermos a nós mesmos. Por mais complicada que seja a batalha, por mais que a nossa carne deseje de maneira incontrolável aquela substância ou situação, temos que olhar para Jesus, nos sujeitarmos a Deus e resistir firme ao diabo para que ele fuja de nós (Tg 04:07).

Ninguém disse que será fácil, o próprio Senhor Jesus disse que no mundo teríamos aflições (Jo 16:33), bem como quando Ele ensinava em uma sinagoga em Cafarnaum, muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir (Jo 06:60)? Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele (Jo 06:66). Embora as provações e dificuldades se levantem contra nós, não podemos abandonar a nossa luta da fé, pois seria muito pior e mais difícil sem Jesus ao nosso lado.

Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente (Jo 06:67-69). Ora irmãos, façamos como os doze discípulos que, embora estivessem escutando o duro discurso, não fizeram como os outros e abandonaram o Senhor, ao contrário, permaneceram firmes ao Seu lado, a Palavra estava neles e então não só ouviram falar de Jesus como muitos outros, mas conheceram de fato o Senhor.    

Alguns podem agora estar dizendo: “Ok, muito bonito, mas meu caso é mais complicado. Estou afundado até o pescoço no pecado, não tenho mais nenhuma condição de sair, o diabo já me tem nas suas mãos e não consigo mais abandonar meus erros”. Há uma excelente notícia para todos nós, e ela está em Pv 28:13 e diz que o que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. Deus tem uma oportunidade para todos nós mudarmos de vida, basta fazermos a nossa parte. A dEle já foi feita há mais de 2000 anos. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Ouvir, crer e permanecer na Palavra – 1º

Versículos: Jo 08:31-37, Rm 06:16 e I Cr 05:23-26.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 15/04/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)


Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: "Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos” (Jo 08:31 – NVI).

A nossa caminhada na fé ocorreu da seguinte maneira: primeiro ouvimos a Palavra de Deus e depois cremos nas Promessas e Revelações que estão contidas no Evangelho. Entretanto, não nos basta apenas ouvir e crer, precisamos permanecer na Palavra, só assim poderemos ser discípulos de Jesus. E então, permanecendo firmes na Palavra conheceremos a verdade, e a verdade nos libertará (Jo 08:32), isso é, conheceremos e seremos libertos pelo próprio Senhor Jesus, afinal Ele mesmo nos disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14:06).

Os judeus que o ouviam responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado (Jo 08:33-34). O pecado é toda a desobediência à Palavra de Deus. Obviamente a prostituição, a desonestidade, o adultério, não honrar pai e mãe, etc, são pecados, mas também a Palavra nos manda orar por aqueles que nos perseguem, e nos maltratam e fazer o bem a quem nos odeia (Mt 05:44). Temos feito isso? Será que não estamos pecando nisso?

Então quer dizer que devemos ajudar e auxiliar em um momento difícil aqueles que falam mal de nós, que criam mentiras a nosso respeito, que querem nos agredir? A resposta é clara e simples: Sim! Mas é alguém que nos tem feito algo terrível, mesmo assim? Exatamente! Não podemos mudar a Palavra de Deus, se Ela mandar fazermos algo, temos que fazer sem murmurar, afinal precisamos ter em mente que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Ef 06:12). Se alguém tem feito coisas erradas contra algum de nós, que Deus tenha misericórdia dessa pessoa e mostre o caminho da salvação para ela, mas que temos obrigação de ajudá-la, isso temos.

Não podemos andar em pecado, pois não sabemos que, quando nós nos oferecemos a alguém para lhe obedecer como escravos, tornamo-nos escravos daquele a quem obedecemos: escravos do pecado que leva à morte, ou da obediência que leva à justiça (Rm 06:16)? O escravo não tem lugar permanente na família, mas o filho pertence a ela para sempre (Jo 08:35 – NVI). Estamos sendo escravos do diabo ou filhos de Deus?

A nossa vida responde a essa pergunta, se estamos em uma situação complicada, tudo encalacrado, nossas orações não surgem efeito, nossa empresa está praticamente quebrada, família destruída, etc, isso é sinal que estamos servos do pecado, uma vez que se estivéssemos andando na luz, estaríamos em obediência e, consequentemente, em justiça e o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre. E o povo de Deus habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso (Is 32:17-18). Estamos em paz? Se sim, Glórias e Deus e vigiemos para não deixar nada nos atrapalhar, se não, examinemos a nós mesmos (I Co 11:28), oremos ao Senhor para que nos mostre onde estamos pecando e peçamos que Ele nos liberte, pois, se o Filho nos libertar, verdadeiramente seremos livres (Jo 08:36).

Continuou Jesus dizendo: “Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós” (Jo 08:37). Não importa se somos filhos de Abraão (membros de alguma Igreja, pregadores, obreiros, evangelistas, levitas, etc), isso não nos dá o “direito de pecar” ou significa que nunca mais pecaremos, afinal somos especiais para Deus. Não! Se Jesus, a Palavra não estiver dentro de nós, teremos A matado e, por consequência, perdido todas as Revelações e Promessas contidas nEla. Temos que nos esforçar para viver aquilo que ouvimos na pregação, que sentimos de Deus na leitura Bíblica, em um louvor, em uma mensagem, etc, por mais complicado e difícil que, aparentemente, seja.

A metade da tribo de Manassés era numerosa e se estabeleceu na região que vai de Basã a Baal-Hermom, isto é, até Senir, o monte Hermom. Estes eram os chefes das famílias dessa tribo: Éfer, Isi, Eliel, Azriel, Jeremias, Hodavias e Jadiel. Eram soldados valentes, homens famosos, e chefes das famílias. Mas foram infiéis para com o Deus dos seus antepassados e se prostituíram, seguindo os deuses dos povos que Deus tinha destruído diante deles. Por isso o Deus de Israel incitou Pul, que é Tiglate-Pileser, rei da Assíria, a levar as tribos de Rúben, de Gade e a metade da tribo de Manassés para Hala, para Habor, para Hara e para o rio Gozã, onde estão até hoje (I Cr 05:23-26).

Mesmo sendo homens valentes, famosos e chefes de família, por não permanecerem junto a Deus, isto é, a Palavra não estava dentro deles, o Senhor não podia os proteger. Como resultado, o inimigo veio e os levou cativos. Hoje isso acontece da mesma forma, não importa se somos importantes em nosso meio de vida, se somos admirados por nossa inteligência, se somos homens (mulheres) muito usados por Deus, se nos desviarmos dos Seus caminhos estamos desprotegidos contra qualquer investida do mau, por menor e mais insignificante que ela seja, terá o poder de nos destruir.  

Lembremos sempre de permanecer firmes na Palavra do Senhor, a orientação dada a Josué serve para nós hoje: Somente seja forte e muito corajoso! Tenha o cuidado de obedecer a toda a lei que o meu servo Moisés lhe ordenou; não se desvie dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que você seja bem sucedido por onde quer que andar (Js 01:07). Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Não façamos o que é mau aos olhos do Senhor

Versículos: Jz 02:03; 06-15, Sl 139:01-16.
Pregador: Miss. R.R. Soares

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 16/01/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)


Muitas vezes somos como os filhos de Israel e tornamos a fazer o que parece mau aos olhos do Senhor e, tal como com eles, o Senhor não mais expulsará os inimigos de diante de nós, ao contrário, estarão nos oprimindo e perseguindo cada vez mais e cairemos em seus laços (Jz 02:03).

Não devemos fazer como os filhos de Israel que após a morte de Josué voltaram ao erro (Jz 02:06-15). Não devemos receber o recado de Deus dado através do o pastor ou o irmão da igreja e na hora nos enchermos de glória, prometer nunca mais fazer as coisas erradas e, logo após, voltar a servir a Baal ou Astarote, mas sim nos esforçarmos para viver na luz.  

O Senhor nos sonda e nos conhece, sabe o nosso sentar e o nosso levantar, a palavra que nem falamos ainda já é conhecida por ele e, dentre tantas outras coisas, nos conheceu ainda informe no ventre de nossa mãe (Sl 139:01-16).

Ora, quem é tão poderoso para formar os céus e a terra e saber tudo ao nosso respeito, tranquilamente poderá ajudar-nos a não fazer o mal. Basta pedir Sua ajuda, confessar tudo o que está de errado (até aquilo que está encoberto) e Ele nos livrará de tudo o que não presta. Amém Senhor Jesus!    


domingo, 10 de abril de 2011

Oração e louvor: duas armas muito poderosas

Versículos: II Co 10:03-05, Lc 13:10-16 e At 16:19-26.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 08/04/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas (II Co 10:03-04 – NVI).

Nós habitamos em um mundo onde o inimigo está permanentemente presente, ao nosso derredor, bramando como leão e procurando alguém a quem possa tragar (I Pe 05:08), em outras palavras, basta um único escorregão para que ele entre em ação e tente nos destruir. O próprio Senhor Jesus disse que no mundo teríamos aflições (Jo 16:33). Entretanto, não devemos lutar tal qual os que não possuem a iluminação do Evangelho, a boa e velha máxima do “olho por olho e dente por dente” não pode ser presente em nossos corações, ao contrário, devemos lutar com as armas espirituais que o Senhor nos dá através da Palavra, pois sabemos que não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Ef 06:12). As nossas armas são poderosas no Senhor para destruir fortalezas e fazer os nossos inimigos baterem em retirada. 

Jesus nos deixou exemplos na Palavra que são verdadeiras jóias lapidadas, cujo valor é incalculável, e são base para o nosso proceder diante das situações. Certo sábado Jesus estava ensinando numa das sinagogas, e ali estava uma mulher que tinha um espírito que a mantinha doente havia dezoito anos. Ela andava encurvada e de forma alguma podia endireitar-se. Ao vê-la, Jesus chamou-a à frente e lhe disse: "Mulher, você está livre da sua doença”. Então lhe impôs as mãos; e imediatamente ela se endireitou, e louvava a Deus. Indignado porque Jesus havia curado no sábado, o dirigente da sinagoga disse ao povo: "Há seis dias em que se deve trabalhar. Venham para serem curados nesses dias, e não no sábado”. O Senhor lhe respondeu: "Hipócritas! Cada um de vocês não desamarra no sábado o seu boi ou jumento do estábulo e o leva dali para dar-lhe água? Então, esta mulher, uma filha de Abraão a quem Satanás mantinha presa por dezoito longos anos, não deveria no dia de sábado ser libertada daquilo que a prendia?” (Lc 13:10-16 – NVI).

Embora não esteja escrito no Santo Livro, aquela mulher devia ter em seu coração a certeza que Jesus podia curá-la, afinal, Ele (embora estivesse em um corpo humano era o próprio Deus) não via como o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração (I Sm 16:04). Ou seja, embora Ele estivesse vivendo fisicamente como um homem e ter usado uma palavra forte contra o legalista, Ele não lutou segundo os padrões humanos, não atentou para a “situação” que estava aquela mulher ou para o dia de sábado que devia ser guardado, olhou para o coração e para a necessidade de libertação que ela precisava. Aquela mulher então se endireitou e passou a utilizar uma arma poderosa: o louvor.      

Ah! Se soubéssemos o poder que há no louvor. O rei Davi disse em um de seus salmos que Deus habita entre os louvores de Israel (povo de Deus). Outro exemplo que o Santo Livro nos trás do poder do louvor foi o ocorrido com Paulo e Silas.

Ao passar pela Macedônia, Timóteo, Paulo e Silas dirigiam-se à oração, quando uma jovem com espírito de adivinhação e que dava muito lucro aos seus senhores, saiu ao encontro deles e começou a “elogiá-los” dizendo serem eles servos de Deus que anunciavam a salvação. Após muitos dias em que isso se repetiu, Paulo, perturbado, dirigiu-se ao espírito e o expulsou Em Nome de Jesus (At 16:16-18).

E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas, e os levaram à praça, à presença dos magistrados. E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade, e nos expõem costumes que não nos é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos. E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas. E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança. O qual, tendo recebido tal ordem, os lançou no cárcere interior, e lhes segurou os pés no tronco. E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam (At 16:19-25). Quantos ensinamentos maravilhosos nessa passagem.

Muitos de nós fazemos cultos de ação de graças e rendemos louvores ao Senhor Deus quando conseguimos um emprego após muito tempo, quando nossas esposas engravidam depois de muitas tentativas, quando somos curados de uma doença muito grave, etc. Isso, de forma nenhuma é errado, ao contrário, é muito importante, mas quantos de nós rendemos um culto assim quando perdemos o emprego, quando os sintomas da doença ficam mais fortes, quando perdemos um filho ou um parente querido? Quantos de nós fazemos isso lançados no cárcere interior, onde a situação é desumana? As pessoas estão escutando os nossos louvores ou nossos lamentos?

O rei Davi orou, jejuou e buscou a Deus por seu filho com Bate Seba, mas quando a criança morreu, ele se levantou, se lavou, se ungiu, mudou de roupas, entrou na casa do Senhor e o adorou (II Sm 12:15-25). Paulo e Silas mesmo presos em um local sem as mínimas condições de sobrevivência, em uma situação em que aparentemente jamais poderiam escapar, detidos injustamente, usaram duas armas espirituais muito poderosas: a oração e o louvor.

Ora, se estamos passando por situações complicadas em nossas vidas, façamos a oração da fé e louvemos (exaltar, elogiar, enaltecer, aplaudir) a Deus cientes que Ele já está na batalha para nos ajudar. A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem (Hb 11:01), é a adesão absoluta do nosso espírito àquilo que se considera verdadeiro, ou seja, mesmo que a situação esteja da mesma forma, devemos ter a confiança que o Senhor já está agindo para mudá-la totalmente.

Paulo e Silas oraram e louvaram ao Senhor, e de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos (At 16:26). Veremos de repente a ação de Deus em nossas vidas. De repente aquele vizinho que espalhava aos quatro cantos que nos odiava passa a conversar conosco, de repente o(a) marido(esposa) pede para nos acompanhar no culto, de repente aquela dor insuportável da doença desaparece, de repente aquele pânico de algo some, de repente o(a) filho(a) que não deixava de sair no sábado à noite vai dormir mais cedo para nos acompanhar no culto da manhã seguinte, de repente o cigarro e a bebida passam a ser insuportáveis, etc. De repente as coisas acontecem para nos livrar das prisões, mesmo aquelas de “segurança máxima”.

A oração e o louvor são duas das diversas armas espirituais que o Senhor coloca à nossa disposição para o combate espiritual, mas para que eles funcionem corretamente precisamos da munição que é a fé. Com essas armas, destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo (II Co 10:05 – NVI). Não haverá a como se argumentar, pois será impossível. Tudo simplesmente acontecerá através do conhecimento do Senhor e os pensamentos tornar-se-ão obedientes a Jesus. Glórias a Deus. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Clamemos a Deus e Ele nos livrará

Versículos: Jz 10: 06-08, 10-16; Jz 11:10-11, 29.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 15/01/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Muitas vezes somos como os filhos de Israel e tornamos a fazer o que parece mal aos olhos do Senhor e, tal como com eles, a ira dEle se acende contra nós e então, não tendo mais Sua proteção, o mal vem e nos oprime (Jz 10:06-08).

Estando em angústia perguntamos ao Senhor o porquê isso ou aquilo está acontecendo, o porquê nossas orações não fazem mais efeito, o porquê a tentação não nos deixa e etc. Se O deixamos, Ele não poderá mais nos defender e não mais nos livrará. Isso acontece porque O deixamos e passamos a servir a outros deuses (luxúria, desonestidade, fornicação, mentira, iniqüidade, uma paixão proibida, etc) (Jz 10:13).

O Senhor é o mesmo que nos livrou de muitos outros deuses que cada um trazia em sua vida, porém viramos as costas para Ele e damos mais atenção às outras coisas.

A solução para que o Senhor tenha de novo o controle sobre a nossa vida é fazer como os filhos de Israel fizeram, reconheceram que estavam fazendo as coisas erradas, rogaram ao Senhor que os livrassem, tiraram os deuses alheios do meio deles e serviram ao Senhor (Jz 10: 10-16).

Como a alma de Deus se angustiou com a desgraça de Israel, com Sua bondade ergueu Jefté para livrá-los da opressão inimiga.

Jefté exigiu dos anciãos que o procuraram que fosse seu chefe e que fizessem segundo sua palavra e assim voltou com eles e falou todas as suas palavras perante o Senhor em Mizpá (Jz 11: 10-11) e então veio o Espírito do Senhor sobre Jefté que os conduziu para a longe da angústia (Jz 11: 29).

Jefté só conseguiu a vitória porque foi com a Palavra de Deus e assim deve ser com todos nós. Só alcançaremos as vitórias se andarmos com o Senhor, caso haja algum deus estranho em nossas vidas devemos clamar e tirá-lo do meio de nós, assim o Senhor terá liberdade para agir em nossas vidas. Amém Senhor Jesus!    


domingo, 3 de abril de 2011

Quando Ele age, ninguém pode impedir

Versículos: Is 43:11-13, Jo 05:09-15 e Rm 04:16-22.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 01/04/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional)

Eu, eu mesmo, sou o Senhor, e além de mim não há salvador algum (Is 43:11 – NVI).

Fora do Senhor, não há salvação e ponto final. Não adianta achar que o pastor, o padre, o rabino, ou quem quer que seja tem poder para nos livrar de todo o mau que nos atinge e nos conduzir para a salvação porque essas pessoas não são diferentes de nós, possuem as mesmas restrições e erros que qualquer outra. A Palavra nos diz que eu (o Senhor, não um homem) anunciei, e eu salvei, e eu o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR; eu sou Deus (Is 43:12).

Esse versículo nos trás algumas orientações que devemos prestar atenção, uma delas é a de que não devem existir deuses estranhos que dividam o nosso coração com o Senhor. Para alguns, esse “deus” pode ser até o fanatismo religioso, pois somente os que são “evangélicos” serão salvos. Não!!! Somente quem é de Jesus é salvo, não importa a qual religião alguém pertença, ela não leva ninguém para o céu, somente quem tem a salvação comprada através do Sangue derramado no Calvário pelo Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é que está salvo. Outra orientação dada no versículo é que somos testemunhas do Senhor.

A Palavra nos trás exemplos de pessoas que assim procederam, como o homem que estava enfermo aguardando um anjo mover das águas no tanque de Betesda para ficar curado (Jo 05). Então Jesus então o mandou levantar, tomar o seu leito e andar (Jo 05:08). Imediatamente o homem ficou curado, pegou a maca e começou a andar. Isso aconteceu num sábado, e, por essa razão, os judeus disseram ao homem que havia sido curado: "Hoje é sábado, não lhe é permitido carregar a maca”. Mas ele respondeu: "O homem que me curou me disse: ‘Pegue a sua maca e ande’ ”. Então lhe perguntaram: "Quem é esse homem que lhe mandou pegar a maca e andar?” O homem que fora curado não tinha idéia de quem era ele, pois Jesus havia desaparecido no meio da multidão. Mais tarde Jesus o encontrou no templo e lhe disse: "Olhe, você está curado. Não volte a pecar, para que algo pior não lhe aconteça”. O homem foi contar aos judeus que fora Jesus quem o tinha curado (Jo 05:09-15 – NVI).

Aqui, recebemos mais alguns aprendizados importantes. O primeiro é que o homem não se abateu por tentarem “impedir” o seu milagre baseados na legalidade, ao invés de admirarem o que o havia acontecido a ele, segundo é que o homem foi encontrar Jesus no templo, somente lá o encontraremos, fora desse lugar nunca o encontraremos, o terceiro é a orientação a não voltar a pecar e o quarto é que ele testemunhou Jesus contando aos outros que Ele havia o curado. E nós? O que temos testemunhado a respeito de Jesus? Será que os outros estão nos vendo levantados e curados das nossas paralisias, ou ainda nos vêem à beira do tanque aguardando uma benção?        

É pela Fé que as obras acontecem, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei (os judeus), mas também à que é da fé que teve Abraão (todos aqueles que tem Jesus como Senhor e Salvador, os filhos por “adoção”), o qual é pai de todos nós, (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem. O qual, em esperança, creu contra a esperança, tanto que ele tornou-se pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência. E não enfraquecendo na fé, não atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus, e estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer. Assim isso lhe foi também imputado como justiça (Rm 04:16-22).

Tal qual ao homem do tanque de Betesda em relação aos legalistas que tentaram “impedir” sua benção, Abraão não atentou para as dificuldades oriundas da idade avançada, tanto dele quanto à de sua esposa, pois ele tinha a promessa de que seria pai de muitas nações, e pela fé creu que isso aconteceria. O mesmo recado nos é dado hoje, não importa se o diagnóstico médico diz que a doença avançou, temos a Revelação que Jesus levou sobre si todas as nossas enfermidades (Is 53:04). Não importa se o marido (a esposa) foi embora de casa e não quer mais voltar, o filho está mergulhado nas drogas e não está interessado no Evangelho, temos a Revelação que nós e a nossa casa serviremos ao Senhor (Js 24:15). Não interessa que a empresa está a ponto de quebrar, o Senhor já nos disse para levar todos os dízimos a casa do tesouro e fazer prova dEle se não vai derramar uma benção tal que dela nos virá a maior abastança (Ml 03:10).

As soluções para todos os problemas que nos afligem estão dentro da Palavra. Temos todas as Revelações prontas para serem usadas, basta seguirmos as orientações do Senhor, colocá-las em prática, nos manter firmes e crer que Ele já está em ação para nos socorrer. Não sejamos como os legalistas e coloquemos os nossos olhos nas dificuldades que se apresentarem durante a batalha ou em alguém que tente nos impedir, mas sim no milagre já realizado em nossas vidas. Lembremos que somos testemunhas do Supremo Criador e ainda antes que houvesse dia, eu sou (diz o Senhor); e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá (Is 43:13)? Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Levantemos e utilizemos nossas vestes formosas - 1ª

Versículos: Gn 35:01-05; Is 52:01; Gl 05:22; Et 04:01-03; 15-17; 05: 01-02; Dt 28: 09-10.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 08/01/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)


Sempre que alguma dificuldade surgir, devemos nos voltar ao Senhor e fazer como Jacó, nos levantar e utilizar suas vestes formosas, tirar os deuses estranhos do meio de nós e despertar (Gn 35:01-05 e Is 52:01).

Para que possamos ser vistos pelo Rei e acharmos graça aos seus olhos, devemos nos revestir de vestes formosas como fez a rainha Ester (Et 05:01-02).

E o que são as vestes formosas? As revelações que recebemos através da Palavra de Deus.

Não devemos nos recobrir de pesares e murmurações como Mardoqueu (Et 04:01-03), pois assim não poderemos chegar nem próximo à porta do Rei e ainda daremos testemunho público de que não estamos bem, logo, poderemos cooperar para o esfriamento da fé alheia.

Se estivermos vestidos de vestes formosas (Palavra de Deus) temos que mostrar a todos que possuímos os sete frutos do Espírito (Gl 05:22).

Se guardarmos a Palavra do Senhor (nossas vestes formosas), Ele nos confirmará como povo santo e todos, seja no mundo ou no mais profundo inferno, verão que é invocado sobre nós o Seu Nome e terão temor de nós (Dt 28:09-10). Amém Senhor Jesus!

Levantemos e utilizemos nossas vestes formosas - 2ª

Versículos: Gn 35:01-05; Is 52:01; Gl 05:22; Et 04:01-03;15-17; 05: 01-02; Dt 28: 09-10; Ec 10:04; Ap 03:18.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos

Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 09/01/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel)

Sempre que alguma dificuldade surgir, devemos nos voltar ao Senhor e fazer como Jacó, nos levantar e utilizar suas vestes formosas, tirar os deuses estranhos do meio de nós e despertar (Gn 35:01-05 e Is 52:01).

Para que possamos ser vistos pelo Rei e acharmos graça aos seus olhos, devemos nos revestir de vestes formosas como fez a rainha Ester (Et 05:01-02).

E o que são as vestes formosas? As revelações que recebemos através da Palavra de Deus.

Não devemos nos recobrir de pesares e murmurações como Mardoqueu (Et 04:01-03), pois assim não poderemos chegar nem próximo à porta do Rei e ainda daremos testemunho público de que não estamos bem, logo, poderemos cooperar para o esfriamento da fé alheia.

Se estivermos vestidos de vestes formosas (palavra de Deus) temos que mostrar a todos que possuímos os sete frutos do Espírito (Gl 05:22).

Mesmo que alguém de muito poder e influência levante-se contra nós e queira a nossa destruição, não deixemos o nosso lugar no Senhor, pois a submissão a Deus (Palavra) é o remédio que aplaca grandes ofensas (EC 10:04).

Compremos do Senhor o ouro provado ao fogo para enriquecer, as roupas brancas para vestir e unjamos os olhos para ver (as revelações da Palavra), assim não aparecerá a vergonha da nossa nudez e não seremos enganados (Ap 03:18) 

Se guardarmos a Palavra do Senhor (nossas vestes formosas), Ele nos confirmará como povo santo e todos, seja no mundo ou no mais profundo inferno, verão que é invocado sobre nós o Seu nome e terão temor de nós (Dt 28:09-10). Amém Senhor Jesus!