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domingo, 25 de dezembro de 2011

O milagre converte muitas pessoas.


Versículos Lc 01:05-37, At 09:32-35 e Jo 11:39-45.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 24/12/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

No tempo de Herodes, rei da Judéia, havia um sacerdote chamado Zacarias, que pertencia ao grupo sacerdotal de Abias; Isabel, sua mulher, também era descendente de Arão. Ambos eram justos aos olhos de Deus, obedecendo de modo irrepreensível a todos os mandamentos e preceitos do Senhor. Mas eles não tinham filhos, porque Isabel era estéril; e ambos eram de idade avançada (Lc 01:05-07 – NVI).

Zacarias e Isabel eram pessoas justas aos olhos de Deus e andavam de modo irrepreensível, entretanto, faltava a eles algo: um filho. Talvez esteja ocorrendo o mesmo com alguém entre nós, pois se trata de uma pessoa justa, que anda debaixo da autoridade do Senhor, porém falta-lhe a saúde, a prosperidade, a santidade, enfim, falta entendimento em alguma área, assim como a todos nós falta.

Certa vez, estando de serviço o seu grupo, Zacarias estava servindo como sacerdote diante de Deus. Ele foi escolhido por sorteio, de acordo com o costume do sacerdócio, para entrar no santuário do Senhor e oferecer incenso. Chegando a hora de oferecer incenso, o povo todo estava orando do lado de fora (Lc 01:08-10 – NVI). Importante ressaltar nessa passagem que, mesmo faltando algo em sua vida, Zacarias não abandonou o Senhor, ao contrário, permaneceu firme em seu sacerdócio. Talvez isso seja uma lição para nós. Ao nos depararmos com uma adversidade ou na aparente “demora” de Deus em responder o nosso pedido, simplesmente, abandonamos a Fé, enquanto deveríamos proceder justamente ao contrário, isto é, permanecermos firmes na oração que fizemos ao Senhor, afinal todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós (II Co 01:20).

Então um anjo do Senhor apareceu a Zacarias, à direita do altar do incenso. Quando Zacarias o viu, perturbou-se e foi dominado pelo medo. Mas o anjo lhe disse: "Não tenha medo, Zacarias; sua oração foi ouvida. Isabel, sua mulher, lhe dará um filho, e você lhe dará o nome de João” (Lc 01:11-13 – NVI).

Quando um anjo do Senhor (uma passagem bíblica que nos vem à mente, um hino de louvor que toca o nosso coração, uma Palavra que bata firme em nosso interior for pregada) aparecer, estejamos atentos para não perder a benção. Zacarias estava no momento certo e no lugar certo. O mesmo deve acontecer conosco. Quantas vezes deixamos de ir à Igreja por qualquer motivo? E se em um desses dias o Senhor mandou uma Palavra especial que seria justamente o que nós precisaríamos para transformar as nossas vidas?

E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus (Lc 01:14-16).

Aquele que está cheio do Espírito Santo não precisa de vinho ou bebida forte para se alegrar, afinal sua alegria vem do próprio Senhor e de Seu Santo Espírito. O vinho e a bebida forte são a alegria do homem natural, entretanto, a alegria do filho de Deus está entre os frutos do Espírito que são amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei (Gl 05:22-23 – NVI). Mas, o foco principal da mensagem está no fato que o milagre (João, o filho da mulher de idade avançada e estéril, a cura do Sr. José, a gravidez da Sra. Fernanda, a salvação da família do Sr. Jessé, o ressurgimento da empresa da Sra. Marta, etc ) converte muita gente.

Se em nosso meio não estamos conseguindo a conversão de alguém é sinal que podem estar faltando milagres em nossas vidas. O milagre converte as pessoas. Vejamos dois exemplos a seguir, um com o apóstolo Pedro e outro com o próprio Senhor Jesus.

E aconteceu que, passando Pedro por toda a parte, veio também aos santos que habitavam em Lida. E achou ali certo homem, chamado Enéias, jazendo numa cama havia oito anos, o qual era paralítico. E disse-lhe Pedro: Enéias, Jesus Cristo te dá saúde; levanta-te e faze a tua cama. E logo se levantou. E viram-no todos os que habitavam em Lida e Sarona, os quais se converteram ao Senhor (At 09:32-35). Certamente Enéias era um homem conhecido por muitos em virtude da sua situação de vida. Porém, assim que Pedro deu a Palavra de cura, imediatamente ele se levantou, foi curado e, como resultado disso, muitos se converteram ao Senhor. Será que esse não é o nosso problema? A Palavra está dizendo para agirmos imediatamente e estamos deixando para depois e, consequentemente, postergando o nosso milagre?    

Lázaro, um homem muito amigo de Jesus, estava morto e sepultado havia quatro dias. Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias (Jo 11:39). Qual é a pedra que precisamos tirar para Jesus operar o milagre? Para alguns o ódio, o ressentimento, a cobiça, para outros o desejo desenfreado da carne, a mentira, o medo, etc. Fato é que o milagre quem opera é Jesus, porém, quem tira a Pedra somos nós. Além disso, a irmã do morto estava agindo de maneira carnal, natural e não de maneira espiritual, como devem ser tratadas as coisas de Deus. Foi então que Jesus a repreendeu, repreensão está que também se aplica a nós, pois disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? (Jo 11:40). As pessoas querem ver o milagre acontecer para depois crerem no Senhor Jesus e nas Suas obras, enquanto deveriam crer para ver o milagre.

Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora. E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir. Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele (Jo 11:41-45). Como já vimos anteriormente, as pessoas que presenciarem o milagre em nossas vidas, ao verem a manifestação do Senhor também creram nEle.

Retornando a Zacarias, continuou o anjo dizendo: “E irá adiante do Senhor, no espírito e no poder de Elias, para fazer voltar o coração dos pais a seus filhos e os desobedientes à sabedoria dos justos, para deixar um povo preparado para o Senhor". Zacarias perguntou ao anjo: "Como posso ter certeza disso? Sou velho, e minha mulher é de idade avançada" (Lc 01:17-18 – NVI). Assim como Maria, a irmã de Lázaro, Zacarias também tentou discernir as coisas espirituais de maneira natural e, por causa disso, passou por um apuro, conforme veremos na seqüência.

O anjo respondeu: "Sou Gabriel, o que está sempre na presença de Deus. Fui enviado para lhe transmitir estas boas novas. Agora você ficará mudo. Não poderá falar até o dia em que isso acontecer, porque não acreditou em minhas palavras, que se cumprirão no tempo oportuno". Enquanto isso, o povo esperava por Zacarias, estranhando sua demora no santuário. Quando saiu, não conseguia falar nada; o povo percebeu então que ele tivera uma visão no santuário. Zacarias fazia sinais para eles, mas permanecia mudo. Quando se completou seu período de serviço, ele voltou para casa. Depois disso, Isabel, sua mulher, engravidou e durante cinco meses não saiu de casa. E ela dizia: "Isto é obra do Senhor fez! Agora ele olhou para mim com favor, para desfazer a minha humilhação perante o povo” (Lc 01:19-25 – NVI).

Pode ser que esse seja o problema de muitas pessoas: não acreditar verdadeiramente nas Boas Novas de Jesus. Com a boca pode até dizer: “eu creio”, porém no coração diz: “talvez eu creia”. Nunca duvidemos do recado dado pelo Senhor, quem sabe esse não é a causa da nossa “mudez” (nossas orações parecem que não são ouvidas) diante de Deus. Porém, mesmo diante da “desconfiança” de Zacarias, o Senhor, em Sua infinita misericórdia, permitiu que o milagre acontecesse com ele e sua esposa Isabel.

No sexto mês Deus enviou o anjo Gabriel a Nazaré, cidade da Galiléia, a uma virgem prometida em casamento a certo homem chamado José, descendente de Davi. O nome da virgem era Maria. O anjo, aproximando-se dela, disse: "Alegre-se, agraciada! O Senhor está com você!" Maria ficou perturbada com essas palavras, pensando no que poderia significar esta saudação. Mas o anjo lhe disse: "Não tenha medo, Maria; você foi agraciada por Deus! Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi, e ele reinará para sempre sobre o povo de Jacó; seu Reino jamais terá fim". Perguntou Maria ao anjo: "Como acontecerá isso, se sou virgem?" (Lc 01:26-34 – NVI).

Assim como outras duas pessoas que vimos na mensagem, a outra Maria (a irmã de Lázaro) e Zacarias, Maria (esposa de José) também pensou de maneira natural, afinal como uma virgem, há aproximadamente 2.000 anos poderia engravidar?

O anjo respondeu: "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus. Também Isabel, sua parenta, terá um filho na velhice; aquela que diziam ser estéril já está em seu sexto mês de gestação” (Lc 01:35-36 – NVI). O anjo então explicou a Maria o plano de Deus para sua vida.

No entanto, o que seria dito a seguir era a resposta para todas os questionamentos que surgiram durante a mensagem: “como pode um morto de quatro dias ressuscitar?”; “como um casal avançado em idade e com a mulher estéril pode ter um filho?”; e “como uma virgem pode engravidar sem jamais ser tocada por um homem?”: pura e simplesmente porque para Deus nada é impossível (Lc 01:37).

Contar os milagres ocorridos com Lázaro, Zacarias, com Maria, com a sogra de Pedro, com o servo do centurião de Cafarnaum, com o cego de Jericó, dentre tantos outros que a Palavra nos trás, é muito gostoso, entretanto, contar os que acontecem conosco é muito mais, pois vivemos aquela situação, acompanhamos o mover de Deus em nossas vidas e colhemos o resultado. Nunca desistamos dos nossos milagres, pois eles são as portas para atingirmos uma multidão de pessoas. Que as nossas vidas sejam cheias de milagres e conversões, para a Glória de Deus. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Pequenas coisas podem nos afastar do Senhor.


Versículos Ap 02:13-15, Ct 02:15, II Cr 25:01-03 e Gn 41:51-52..
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 23/12/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem (Ap 02:13-14).

Alguns de nós vivemos ou trabalhamos em locais que são, praticamente, “oferecidos” ao inimigo como, por exemplo, aquele que tem o conhecimento e aceitou a Fé em Jesus Cristo, entretanto, a família é ligada a doutrinas da feitiçaria, ou ainda, o dono do local onde trabalhamos tem a prática do ocultismo, da idolatria, dentre outras. Mesmo nessa situação, o Senhor declara que conhece as nossas obras, que retemos o Seu nome e não negamos a nossa Fé.

Porém, Ele declara que algumas poucas coisas tinha contra os Cristãos de Pérgamo e, talvez, o recado seja o mesmo para nós. Pode ser que algumas pequenas coisas que julgamos “desprezíveis”, mas que estão em desacordo com a Palavra de Deus, estejam impedindo a ação do Senhor em nossas vidas também, no caso deles seguir a doutrina de Balaão, a prostituição e assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas (poligamia), o que eu odeio (Ap 02:15). E nós? Será que não há algo escondido no mais íntimo de nossos corações e que estejam impedindo Deus de se manifestar em nossas vidas? Algo tão pequeno que nem lembramos mais? O rei Salomão disse para apanharmos para nós as raposas, as raposinhas que estragam as vinhas, pois as nossas vinhas estão floridas (Ct 02:15 – NVI). Mas o que seria isso? Cada um fale com Deus e peça para Ele mostrar.

Pode ser que seja, por exemplo, um ódio, uma mágoa, um ressentimento, o desejo de vingança, etc, assim como tinha o rei Amazias, que tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Jeoadã; ela era de Jerusalém. Ele fez o que o Senhor aprova, mas não de todo o coração. Quando sentiu que tinha o reino sob pleno controle, mandou executar os oficiais que haviam assassinado o rei, seu pai (II Cr 25:01-03 – NVI).

Ou seja, Amazias fez quase tudo certo, exceto por ter guardado um desejo de vingança por aqueles que mataram seu pai. Pode ser que o mesmo esteja acontecendo conosco, embora ninguém saiba, guardamos um ódio, um ressentimento contra aquela mulher (ou aquele homem) que “tirou” nosso cônjuge de casa, contra o assaltante que atirou em nosso filho, contra aquele colega de trabalho que, quando precisou de nós, estendemos a mão e agora fica nos difamando, contra o nosso irmão (de sangue ou de Fé) que nos defraudou em alguma ação comercial, etc.

Mas alguém pode dizer: “Ora, isso está muito bem guardado, ninguém sequer imagina que isso aconteça, eu consigo até disfarçar muito bem esse sentimento”. Ainda assim tem alguém que sabe e, cada vez que a Palavra toca no coração é um sinal que Ele sabe disso e está nos dando uma chance para mudar esse quadro: o Senhor Deus, afinal, a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração (Hb 04:12).

Pois então, como fazer para tirar esse sentimento de nossos corações? Aprendendo com José, o homem vendido como escravo ao Egito e que, posteriormente, tornou-se o primeiro-ministro daquela nação. Ele teve dois filhos, ao primeiro, José deu o nome de Manassés, dizendo: "Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento e toda a casa de meu pai" (Gn 41:51 – NVI). Foi Deus quem fez José esquecer o sofrimento, não o próprio sozinho, afinal Jesus disse que sem Ele nada poderíamos fazer (Jo 15:05b). Nossa natureza é má, logo, sozinhos nunca conseguiríamos perdoar ninguém, mas o Poder de Deus que em nós habita é capaz de fazer isso.

Já ao segundo filho chamou Efraim, dizendo: "Deus me fez prosperar na terra onde tenho sofrido" (Gn 41:52 – NVI). Notemos que, primeiro é preciso esquecer para depois prosperar e o que nós queremos é justamente o contrário. Entretanto, devemos lembrar que o Deus é o Senhor e nós servos. Se Ele nos manda esquecer primeiro para depois prosperarmos, alcançarmos a cura, a libertação, a tranqüilidade, etc, que assim seja feito, não devemos em momento algum tentar discutir com Deus e ponto final.

Logo, a Palavra diz que examine-se, pois, o homem a si mesmo (I Co 11:28), ou seja, cada um de nós olhemos para o nosso interior e verifiquemos se, justamente por ser algo tão pequenos que está escondido, o Senhor esteja impossibilitado de operar. Caso haja, oremos a Ele, peçamos Sua direção e uma Palavra para nos ajudar a sair dessa situação. Lembremos, primeiro é preciso esquecer (ou abandonar) para que depois alcancemos a vitória que será certa, Em Nome de Jesus. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Não duvidemos.


Versículos: Mt 04:23-24 e Jo 20:19-29.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Programa Show da Fé
Data 03/06/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

O Senhor Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando em sinagogas e pregando o Evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias do povo. A Sua fama correu por toda a Síria, então traziam a Ele todos os que estavam acometidos de enfermidades e tormentos, os que padeciam, os endemoninhados, lunáticos e paralíticos e Ele os curava (Mt 04:23-24).

O Senhor continua percorrendo hoje nossas vidas. Deixemos Ele nos ensinar os caminhos certos, pregar a verdadeira Palavra ao nosso coração, curando todas as enfermidades e tormentos (ira, promiscuidade, ódio, rejeição, culpa, rancor, ressentimento, etc).    

Dentre tantas enfermidades e moléstias que o Senhor pode nos curar, uma delas é a dúvida. Algum tempo após a crucificação, o Senhor Jesus apareceu aos discípulos, esteve no meio deles e, assoprando sobre eles, receberam o Espírito Santo (Jo 20:19-22). Disse mais o Senhor que aqueles a quem perdoassem seus pecados também seriam perdoados, e aqueles a quem os retivessem também lhes seriam retidos (Jo 20:23).

Porém Tomé, um de seus discípulos, não estava com os outros quando veio o Senhor Jesus (Jo 20:24). Ao contarem-lhe o que haviam visto o Senhor, ele duvidou e disse que só creria se visse os sinais dos cravos em Suas mãos, se colocasse o dedo e pusesse a mão ao seu lado (Jo 20:25). Tomé pensou que o Senhor não estava ouvindo aquilo, ou seja, ele duvidou de Jesus.

Oito dias depois, apareceu novamente o Senhor a eles e então viu Tomé ao Senhor e Ele disse que fizesse aquilo que havia dito que faria se o visse. O discípulo então o reconheceu e o chamou de Senhor meu e Deus meu! (Jo 20:26-28).

Então disse lhe Jesus que porque Tomé o viu então creu, bem-aventurados os que não viram e creram (Jo 20:29).

Tomé tomou uma repreensão do Senhor porque precisou ver para crer. Esse pode ser também o nosso caso. Se não víssemos ou virmos um milagre em nossa vida, a conversão de um ente querido, a cura de uma doença, a abertura de uma porta de emprego, a restauração do casamento, a libertação do filho ou da filha, etc., não creríamos ou creremos na ação de Deus nas nossas vidas.

Jamais devemos duvidar do Senhor Jesus, afinal Ele é Deus. Por causa da dúvida Tomé quase perdeu a benção de poder perdoar pecados. O mesmo pode acontecer a todos nós, poderemos perder uma grande benção por duvidar dEle. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Promessas de Deus.


Versículos: II Co 01:20 e Rm 15:08.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 17/12/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Pois quantas forem as promessas feitas por Deus, tantas têm em Cristo o "sim". Por isso, por meio dele, o "Amém" é pronunciado por nós para a glória de Deus (II Co 01:20 – NVI).

A Palavra de Deus está repleta de promessas para todos nós, seja na saúde, na prosperidade, na santidade, na família, enfim em todas as áreas de nossas vidas. Entretanto, para que elas se façam presentes, o “sim” deve estar em Jesus e, através dEle também, o Amém (assim seja), mas pronunciado por nós, ou seja, nós somos o “gatilho” que dispara a ação de Deus, tudo isso não apenas para o nosso bem mas, principalmente, para a Glória de Deus.

Talvez esse seja o nosso problema. Pode ser que estejamos esperando a bondade de Deus para que Ele nos abençoe. Ora, mas Jesus não disse que todo aquele que cresse nEle faria as mesmas obras que fazia e ainda maiores (Jo 14:12)? Por acaso Jesus orava ao Pai e pedia para que Ele curasse o enfermo, libertasse o possuído ou fizesse o milagre? Claro que não, Jesus mesmo fazia, e isso é o mesmo que também devemos fazer, pois temos uma arma infalível contra o inferno que é o Nome de Jesus.

Talvez estejamos jogando para Jesus algo que é a nossa obrigação fazer. Pode ser que estejamos pedindo a Deus para libertar um parente, mas Ele nos mandou que nós expulsássemos o inimigo, e não estamos fazendo. Entremos então diante do Senhor, nos dirijamos ao diabo que está por detrás dessa situação e, Em Nome de Jesus o expulsemos, para a Glória de Deus. Oh, Aleluia, vai funcionar, não tem como dar errado.

Meu irmão, minha irmã, se nós estivermos debaixo da autoridade de Cristo, somos filhos de Deus e co-herdeiros das promessas feitas a todos os patriarcas bíblicos, afinal, digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais (Rm 15:08).

Mas essas promessas também nos pertencem? Mas é claro que sim, pois Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito (Gl 03:13-14). Ou seja, as promessas de Deus para Abraão, Isaque, Jacó, Davi, Salomão, Daniel, enfim, para todos os homens e mulheres de Deus presentes na Palavra, estão também hoje em nós.

Logo, qual é a promessa do Senhor que tem tocado aos nossos corações (saúde, prosperidade, santidade, libertação, etc)? Ela pertence a cada um de nós, Em Nome de Jesus. Tomemos posse dessa benção e batalhemos sobre essa Palavra, pois em Jesus está nela o “sim” e o “Amém”. Ousemos crer nessa promessa. O resultado irá nos surpreender. Que o Senhor fale mais a cada coração. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

O Senhor faz justiça.


Versículos Lc 18:01-05, Gn 17:19; 25:19-26 e Pv 12:17; 28.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 16/12/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Então Jesus contou aos seus discípulos uma parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar (Lc 18:01 – NVI).

A oração é um diálogo entre cada um de nós e o Senhor Deus, baseado naquilo que Ele nos ensina e no entendimento que nos dá de Sua Palavra. Portanto, orar simplesmente por orar não adianta de nada, pois se trata apenas de perda de tempo. O Senhor disse aos discípulos a importância de sempre orar (em qualquer situação, boa ou ruim) e nunca desanimar, não importa se aparentemente o resultado ainda não aconteceu, no tempo certo ele aparecerá.

Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava com os homens. E havia naquela cidade uma viúva que se dirigia continuamente a ele, suplicando-lhe: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário’ ” (Lc 18:02-03 – NVI).

Como vimos acima, o exemplo dessa viúva é o que o Senhor Jesus explicava aos discípulos, pois a mulher não desanimou, continuou batalhando mesmo junto a um juiz, que nem sequer temia a Deus, pela justiça (eis aqui a palavra chave de nossa mensagem) contra os adversários.

De acordo com o dicionário Priberam da língua portuguesa, justiça é: “prática e exercício do que é de direito”. Logo, tudo aquilo que Deus colocou em Sua Palavra e que diz respeito a nós, basta que botemos em prática, conforme as orientações do Senhor, pois estaremos praticando (exercitando) o que é de nosso direito. O pastor Jayme de Amorim, diz uma frase que cabe perfeitamente nessa prática: “Eu sou o que a Bíblia diz que eu sou”. A Palavra nos trás vários exemplos de pessoas que colocaram em prática seus direitos, vamos estudar especificamente uma delas: Isaque.

Esta é a história da família de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou Isaque, o qual aos quarenta anos se casou com Rebeca, filha de Betuel, o arameu de Padã-Arã, e irmã de Labão, também arameu. Isaque orou ao Senhor em favor de sua mulher, porque era estéril. O SENHOR respondeu à sua oração, e Rebeca, sua mulher, engravidou (Gn 25:19-21 – NVI). Embora sua esposa fosse estéril, e Isaque fosse de idade avançada, veremos mais a frente que ele foi pai aos sessenta anos, ele orou ao Senhor e não desanimou pelo tempo que esperou para a gestação de sua mulher, afinal ele tinha sobre si uma promessa do Senhor feita a seu pai Abraão. Mas qual era essa promessa?

Então Deus respondeu: "Na verdade Sara, sua mulher, lhe dará um filho, e você lhe chamará Isaque. Com ele estabelecerei a minha aliança, que será aliança eterna para os seus futuros descendentes” (Gn 17:19 – NVI). O que Isaque fez foi crer na Palavra do Senhor e botar em prática o que era seu, de direito. E qual foi o resultado?

Os meninos se empurravam dentro dela, pelo que disse: "Por que está me acontecendo isso? " Foi então consultar o Senhor. Disse-lhe o Senhor: "Duas nações estão em seu ventre, já desde as suas entranhas dois povos se separarão; um deles será mais forte que o outro, mas o mais velho servirá ao mais novo". Ao chegar a época de dar à luz, confirmou-se que havia gêmeos em seu ventre (Gn 25:22-24 – NVI). Como o Senhor Deus é àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera (Ef 03:20), Isaque orou por um filho e recebeu a benção em dobro: duas crianças.

O mesmo pode acontecer conosco, talvez estejamos orando pela libertação do cônjuge e, como resultado, podemos ter a libertação da família toda, Em Nome de Jesus! Pode ser que a oração seja pela saúde financeira da empresa, e o resultado seja a prosperidade a ponto dela se tornara uma das maiores no setor, Em Nome de Jesus! Enfim, seja qual for o problema, basta orarmos e nunca desanimar, pois se a justiça do Senhor se manifestará em nossas vidas.

O primeiro a sair era ruivo, e todo o seu corpo era como um manto de pêlos; por isso lhe deram o nome de Esaú. Depois saiu seu irmão, com a mão agarrada no calcanhar de Esaú; pelo que lhe deram o nome de Jacó. Tinha Isaque sessenta anos de idade quando Rebeca os deu à luz (Gn 25:25-26 – NVI). Como já dissemos anteriormente, Isaque orou e não se abalou com o tempo decorrido entre a oração e a ação de Deus, ao contrário, ele permaneceu firme na Palavra do Senhor.

O que o filho de Abraão fez, nada mais foi que dizer a verdade daquilo que o Senhor prometera a seu respeito, pois O que diz a verdade manifesta a justiça, mas a falsa testemunha diz engano (Pv 12:17). Se dissermos que a situação não tem mais saída, não há mais jeito para nós, estamos pronunciando a mentira e esta, de forma nenhuma está presente na Palavra de Deus. Na vereda da justiça está a vida e no caminho da sua carreira não há morte (Pv 12:28).

Portanto, os planos do Senhor não mudaram para nenhum de nós. Basta que oremos e nos mantenhamos firmes na oração e no entendimento que Ele nos der de Sua Palavra para que o Senhor faça justiça em nossas vidas, entretanto, nada de pronunciar enganos (ou mentiras) a nosso respeito, afinal o plano de Deus foi cumprido para todos nós no momento em que o Senhor Jesus estava no Calvário. Assim como disse o rei Davi, ouve ó Senhor, a justiça; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos (Sl 17:01). Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Vista – se de fortaleza – 2ª.


Versículos Is 35:08; 52:01-03, Gl 05:22, Sl 91:01-03 e At 19:13-15.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 29/05/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

O profeta Isaías escreveu sobre Jerusalém algo que também serve para nós e é muito importante. Ele disse para aquela cidade despertar, vestir-se da sua fortaleza, das suas vestes formosas, ó Jerusalém cidade santa, porque nunca mais entraria nela nenhum incircunciso ou imundo (Is 52:01), e o mesmo é para todos nós.

Às vezes não prestamos atenção no recado que Deus nos entrega, ou seja, estamos desligados e, posteriormente, podemos precisar daquela palavra, só que à época que ela nos foi entregue não estávamos “acordados” para recebê-la. Todo e qualquer recado entregue por Deus a nós é uma fortaleza necessária para combater o inferno.

Nos vestir de fortaleza é possuir Deus conosco. Fortaleza é o mesmo que lugar instransponível ou ainda dar meio ou condições à defesa, e Ele assim o é para nós, desde que estejamos no centro de Sua vontade e O servindo de todo o nosso coração, pois aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará (Sl 91:01). Diremos do Senhor que Ele é o nosso refúgio, a nossa fortaleza, e nele confiaremos (Sl 91:02).   

Precisamos sempre nos apresentar da melhor maneira possível ainda que estejamos enfrentando lutas muito grandes, ou seja, nos vestir com nossas vestes formosas. Ainda que estejamos enfermos, desempregados, nossos filhos ainda nas drogas ou na prostituição, o marido ou a esposa que tenham saído de casa e ainda não voltaram, sofrendo humilhações maiores a cada dia, etc., devemos ter a certeza que Deus está trabalhando em nosso favor e aquela situação é meramente passageira, ou seja, nos apresentarmos diante de tudo e de todos com nossos vestidos formosos e não de panos de sacos (tristes, pesarosos, murmurando, demonstrando publicamente que estamos infortunados).

Devemos lembrar que possuímos os dons do Espírito Santo (Gl 05:22), principalmente a temperança, a fé, o amor e a paz.

Precisamos ainda ser santos, nos santificar, buscar a nossa santificação, fazendo tudo isso, tal qual a Jerusalém, nenhum incircunciso ou imundo (mágoa, ódio, revolta, macumba, tristeza, descontrole, etc.) nunca mais entrará em nós, nenhum mal ou demônio entrará mais nas nossas vidas.

Santidade é o inferno saber quem nos somos. Quando os exorcistas judeus e ambulantes, os filhos de Ceva o judeu principal dos sacerdotes, tentavam invocar o nome de do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos imundos em Éfeso, os esconjuravam por Jesus a quem Paulo pregava (At 19:13-14). O espírito maligno, porém, disse a eles que conhecia Jesus e bem sabia quem era Paulo, mas não sabia quem eram eles (At 19:15). O inferno precisa saber quem é cada um de nós e reconhecer que o Senhor tem domínio sobre nossas vidas.              

Isaías disse ainda para aquela cidade se sacudir do pó, levantar-se, assentar-se, soltar-se das cadeias do seu pescoço, ó cativa filha de Sião (Is 52:02). O recado continua valendo para nós, sacudamos o pó (tomemos novo ânimo, tiremos a poeira que algum mal deixou em nossas vidas), levantemo-nos (prostrados nada podemos fazer), assentemo-nos (tornemos à nossa razão) e soltemos as cadeias de nossos pescoços (paremos de olhar para baixo, pensando negativamente, olhemos para cima, de onde vem o nosso socorro).

O profeta continua dizendo: “Assim diz o Senhor: Por nada fostes vendidos; também sem dinheiro sereis resgatados” (Is 52:03). Não é necessário oferecer nada a Deus para a nossa vitória, nem um carro, uma casa, um jejum, nem rezar uma série de vezes determinadas palavras para Deus nos ajudar. Não precisamos comprar Deus tal qual a um mercenário para as nossas batalhas, basta apenas seguir seus ensinamentos, mandamentos (gerais e pessoais) e colocá-lO diante de nossas vidas que Ele nos conduzirá à vitória.

Basta seguir uma estrada, um caminho, que se chama o caminho santo, onde por ele o imundo não passará, mas é para aqueles, os caminhantes (que caminham na presença de Jesus), e até mesmo os loucos não erram (Is 35:08). Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 11 de dezembro de 2011

A força do Senhor e a excelência do Seu Nome.


Versículos: Mq 05:04, Zc 04:06 e At 08:12.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 10/12/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

E ele permanecerá, e apascentará ao povo na força do SENHOR, na excelência do nome do SENHOR seu Deus; e eles permanecerão, porque agora será engrandecido até aos fins da terra (Mq 05:04).

Algo que é indiscutível e de conhecimento da grande maioria das pessoas que seguem o Senhor Deus é que Ele é o nosso pastor. Embora os homens e mulheres de Deus que nos trazem as pregações também sejam pastores(as), eles também estão debaixo da autoridade do “pastor principal” que é o Senhor Deus. O rei Davi registrou isso através de um de seus salmos quando diz que o SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome (Sl 23:01-03).

Mas o Senhor não pastoreia Seu povo de qualquer maneira, mas, conforme a passagem acima, Ele o faz na Sua força e na excelência do Seu Nome.

A força do Senhor não se refere ao poderio físico, da musculatura física, mas sim ao entendimento da Sua Palavra, pois a Bíblia nos diz que não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos (Zc 04:06). Ou seja, para assuntos espirituais, não adianta a força física, mas sim a força e o poder da Palavra do Senhor. Pode ser por isso que não estejamos conseguindo os resultados que almejamos, por exemplo, com os nossos filhos que estão andando no caminho errado. Talvez estamos forçando (até fisicamente) a ida deles à igreja ao invés de os colocarmos, em oração, diante do Senhor e batalharmos por eles, através da Palavra.

O mesmo serve para a iminente falência que se aproxima da empresa. Ao invés de contrairmos um empréstimo atrás do outro para liquidar as dívidas, por que não as colocamos diante do Senhor e O chamamos para ser nosso sócio nessa empreitada? Talvez estejamos buscando as nossas próprias forças para a solução dos nossos problemas, quando deveríamos buscá-la no Senhor, afinal, a Palavra diz que o Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação (Sl 118:14 – NVI). Ele é força e a salvação, não nós mesmos.

Outra forma que o Senhor usa para pastorear Seu povo é através da excelência do Seu Nome. Uma outra tradução, trás no lugar de excelência, a palavra majestade (NVI), ou seja, no mais alto grau, com primazia (prioridade) sobre todos. Logo, o Senhor conduz aqueles que são Seus de maneira displicente, ao contrário, Ele o faz com a mais perfeita e completa competência e qualidade, tal qual a um rei durante uma batalha de seu reino, entretanto, com o Rei Jesus, diferentemente a um monarca aqui na Terra, nenhum de Seus soldados será perdido ou ferido, ao contrário, todos serão levados à vitória completa, já que se deve atribuir a Deus fortaleza; a sua excelência está sobre Israel (povo de Deus) e a sua fortaleza nas mais altas nuvens (Sl 68:34). Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza (Sl 150:02).

A Palavra nos mostra um exemplo disso com algo que aconteceu com Filipe. Quando ele estava em Samaria (devido à perseguição dos Cristãos por Saulo muitos deles, exceto os apóstolos, estavam dispersos pela região da Judéia e da própria Samaria), pregando aos samaritanos. No entanto, quando Filipe lhes pregou as boas novas do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, creram nele, e foram batizados, tanto homens como mulheres (At 08:12 – NVI).

Logo, ao ouvirem a Palavra do Senhor e crerem nEla, os samaritanos não somente ficarão felizes, mas também, devido à excelência do Senhor para com os dEle, não pararam por aí e também receberam o batismo. Que coisa linda!

Portanto, o Senhor não pastoreia Suas ovelhas de qualquer maneira, mas sim através da Sua força e da excelência do Seu Nome, tudo isso para que eles vivam em segurança, pois a grandeza dEle alcançará os confins da terra (Mq 05:04b – NVI). Entretanto, o Senhor só pode ser pastor de quem é Sua ovelha. Se esse ainda não é o nosso caso, eis o momento perfeito para decidir tornar-se ovelha, não de qualquer pastor, mas sim daquele que possui excelência no pastoreio. Tomemos a decisão agora. Que o Senhor fale mais a cada coração. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Apenas uma Palavra para transformar uma vida.


Versículos Mt 08:05-13, Sl 107:19-20, Jz 06:01-10, Mc 11:26, Hb 01:14, Ec 05:06 e Lc 01:37.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 09/12/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Entrando Jesus em Cafarnaum, dirigiu-se a ele um centurião, pedindo-lhe ajuda. E disse: "Senhor, meu servo está em casa, paralítico, em terrível sofrimento". Jesus lhe disse: "Eu irei curá-lo". Respondeu o centurião: "Senhor, não mereço receber-te debaixo do meu teto. Mas dize apenas uma palavra, e o meu servo será curado” (Mt 08:05-08 – NVI).

O centurião era um comandante militar a serviço do Império Romano, ou seja, era uma representação clara do poder repressor de Roma sobre o povo judeu. Portanto, o cidadão romano era conhecido por sua arrogância, prepotência e pelo sentimento de “superioridade” em relação aos seus subjugados.

Entretanto, aquele centurião saiu de seu “pedestal” e foi pedir ajuda àquele homem da região da Palestina por ninguém mais que um servo. Eis aqui uma grande lição para nós. De forma nenhuma é errado pedirmos, em oração, pelos pais, parentes, cônjuges, amigos, dentre outros, mas e em relação às outras pessoas que nos cercam? Temos tido a mesma atitude? Também oramos ao Senhor pelas vidas dos porteiros dos edifícios onde moramos, pelas pessoas da limpeza onde trabalhamos ou pelos coletores de resíduos das nossas ruas, ou, simplesmente, fingimos que essas pessoas não existem e praticamos um “cristianismo fajuto” que não reflete em nada as atitudes de Jesus? Deus não faz acepção de pessoas (Rm 02:11), por que então nós faríamos?

O centurião “entrou” no mundo de Jesus, a partir do momento que ele entendeu que apenas uma Palavra pode transformar uma vida. Talvez alguma pessoa, dentre as que foram citadas acima, aguarda apenas uma Palavra para ter sua vida transformada, mas, como ela “não existe” para alguns (inclusive Cristãos), essa Palavra pode nunca chegar. Por causa disso, pagaremos um preço inimaginável, pois a Palavra é clara já que aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado (Tg 04:17).

Meu irmão, minha irmã, uma Palavra vinda do coração de Deus muda a vida do presidente da empresa ao guardador de carros na rua, tenhamos isso em mente! O Senhor se manifesta através da Sua Palavra. Não importa o problema que alguém esteja atravessando, basta clamar ao Senhor, pois na sua aflição, clamaram ao Senhor, e ele os salvou da tribulação em que se encontravam. Ele enviou a sua palavra e os curou, e os livrou da morte (Sl 107:19-20 – NVI).

Uma Palavra é capaz de salvar até aquele que está no erro ou que, conscientemente tem feito as coisas erradas aos olhos do Senhor. Vamos ver um exemplo na Santa Escritura.

Porém os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do SENHOR; e o SENHOR os deu nas mãos dos midianitas por sete anos. E, prevalecendo a mão dos midianitas sobre Israel, fizeram os filhos de Israel para si, por causa dos midianitas, as covas que estão nos montes, as cavernas e as fortificações. Porque sucedia que, semeando Israel, os midianitas e os amalequitas, e também os do oriente, contra ele subiam. E punham-se contra ele em campo, e destruíam os frutos da terra, até chegarem a Gaza; e não deixavam mantimento em Israel, nem ovelhas, nem bois, nem jumentos (Jz 06:01-04). Não adianta procurar saída ou esconderijo (cavernas e fortificações) dos problemas em outros lugares, pois a mão do inimigo prevalecerá sobre nós e destruirá tudo o que temos. Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela (Sl 127:01).

Porque subiam com os seus gados e tendas; vinham como gafanhotos, em grande multidão que não se podia contar, nem a eles nem aos seus camelos; e entravam na terra, para a destruir. Assim Israel empobreceu muito pela presença dos midianitas; então os filhos de Israel clamaram ao SENHOR (Jz 06:05-06). Por mais poderoso e aparentemente fortificado seja o nosso esconderijo, o inimigo partirá para o ataque disposto a destruí-lo, acompanhado de uma incontável multidão de problemas. Assim, empobreceremos muitos, não só financeiramente, mas na saúde, no casamento, na relação com os filhos, etc. A única saída que temos é agir como os israelitas e clamarmos ao Senhor.

E sucedeu que, clamando os filhos de Israel ao SENHOR por causa dos midianitas, enviou o SENHOR um profeta aos filhos de Israel, que lhes disse: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Do Egito eu vos fiz subir, e vos tirei da casa da servidão; e vos livrei da mão dos egípcios, e da mão de todos quantos vos oprimiam; e os expulsei de diante de vós, e a vós dei a sua terra. E vos disse: Eu sou o SENHOR vosso Deus; não temais aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; mas não destes ouvidos à minha voz (Jz 06:07-10).

Novamente retornamos à fundamentação da mensagem, pois, no momento de aflição, os israelitas clamaram e o Senhor fez o que? Mandou um profeta com uma Palavra.

Retomando a passagem com o centurião. “Pois eu também sou homem sujeito à autoridade, com soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem. Digo a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz” (Mt 08:09 – NVI). Jesus estava revestido de toda Autoridade de Deus, como Seu Filho, portanto Sua Palavra tinha o poder de fazer aquilo que Ele mandasse. Hoje Ela permanece da mesma forma, pois céus e terras passarão, mas as Palavras de Jesus permanecerão para sempre (Lc 21:33).

Ao ouvir isso, Jesus admirou-se e disse aos que o seguiam: "Digo-lhes a verdade: Não encontrei em Israel ninguém com tamanha fé” (Mt 08:10 – NVI). A Fé que Jesus se refere, pode ser traduzida por entendimento. Às vezes é isso que falta para alguém. A pessoa conhece a Palavra, sabe do Seu Poder, entretanto, falta o entendimento para aplicá-la.

Para alguns, por exemplo, falta entendimento para dispensar o perdão para alguém. Basta pedir sabedoria ao Senhor, assim como fez o rei Salomão, que Ele abrirá os olhos espirituais e então, uma Palavra saltará ao coração, como: Mas se vocês não perdoarem, também o seu Pai que está no céu não perdoará os seus pecados (Mc 11:26 – NVI).

O centurião entendeu que não era necessário que Jesus fosse pessoalmente para ajudar seu servo, bastava uma ordem, que os Seus anjos fariam conforme Ele mandasse, afinal, os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação (Hb 01:14 – NVI)?

Ainda que, aparentemente, a Palavra entregue não tenha trazido a reação ou a solução esperada, não consintas que a tua boca faça pecar a tua carne, nem digas diante do anjo que foi erro (Ec 05:06), afinal o Senhor diz que assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei (Is 55:11). Ainda que situação esteja desesperadora, não há mais saída, não resta mais nada a ser feito, uma Palavra de Deus muda tudo, pois, para Deus nada é impossível (Lc 01:37).

“Eu lhes digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos céus. Mas os súditos do Reino serão lançados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes". Então Jesus disse ao centurião: "Vá! Como você creu, assim lhe acontecerá!" Na mesma hora o seu servo foi curado (Mt 08:11-13 – NVI).

Mesmo aqueles que não querem saber de Jesus, não aceitam o Evangelho, podem ter suas vidas transformadas por uma Palavra. Portanto, entremos em oração e busquemos do Senhor uma Palavra, para nós mesmos ou para alguém que esteja à nossa volta, seja quem for, até mesmo para alguém que nos odeia. Entretanto, não busquemos essa Palavra através de um pregador, de um hino ou de uma mensagem, mas sim do coração do próprio Senhor Deus. Eu creio que a Palavra que for entregue a cada um de nós, terá o poder necessário para transformar uma vida e até salvar uma alma. Muito obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

Vista – se de fortaleza – 1ª.


Versículos Is 52:01-03 e Gl 05:22.
Pregador: Pr. Jayme de Amorim Campos
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 28/05/2010
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel).

O profeta Isaías escreveu sobre Jerusalém algo que também serve para nós e é muito importante. Ele disse para aquela cidade despertar, vestir-se da sua fortaleza, das suas vestes formosas, ó Jerusalém cidade santa, porque nunca mais entraria nela nenhum incircunciso ou imundo (Is 52:01), e o mesmo é para todos nós.

Às vezes não prestamos atenção no recado que Deus nos entrega, ou seja, estamos desligados e, posteriormente, podemos precisar daquela Palavra, só que à época que Ela nos foi entregue não estávamos “acordados” para recebê-la. Todo e qualquer recado entregue por Deus a nós é uma fortaleza necessária para combater o inferno.

Precisamos sempre nos apresentar da melhor maneira possível ainda que estejamos enfrentando lutas muito grandes, ou seja, nos vestir com nossas vestes formosas. Ainda que estejamos enfermos, desempregados, nossos filhos ainda nas drogas ou na prostituição, o marido, ou a esposa, que tenha saído de casa e ainda não voltou, sofrendo humilhações maiores a cada dia, etc., devemos ter a certeza que Deus está trabalhando em nosso favor e aquela situação é meramente passageira, ou seja, nos apresentarmos diante de tudo e de todos com nossos vestidos formosos e não de panos de sacos (tristes, pesarosos, murmurando, demonstrando publicamente que estamos infortunados).

Devemos lembrar que possuímos os dons do Espírito Santo (Gl 05:22), principalmente a temperança, a fé, o amor e a paz.

Precisamos ainda ser santos, nos santificar, buscar a nossa santificação, fazendo tudo isso, tal qual a Jerusalém, nenhum incircunciso ou imundo nunca mais entrará em nós, nenhum mal ou demônio entrará mais nas nossas vidas.        

Isaías disse ainda para aquela cidade se sacudir do pó, levantar-se, assentar-se, soltar-se das cadeias do seu pescoço, ó cativa filha de Sião (Is 52:02). O recado continua valendo para nós, sacudamos o pó (tomemos novo ânimo, tiremos a poeira que algum mal deixou em nossas vidas), levantemo-nos (prostrados nada podemos fazer), assentemo-nos (tornemos à nossa razão) e soltemos as cadeias de nossos pescoços (paremos de olhar para baixo, pensando negativamente, olhemos para cima, de onde vem o nosso socorro).

O profeta continua dizendo: “Assim diz o Senhor: Por nada fostes vendidos; também sem dinheiro sereis resgatados” (Is 52:03). Não é necessário oferecer nada a Deus para a nossa vitória, nem um carro, uma casa, um jejum, nem rezar uma série de vezes determinadas palavras para Deus nos ajudar. Não precisamos comprar Deus tal qual a um mercenário para as nossas batalhas, basta apenas seguir seus ensinamentos, mandamentos (gerais e pessoais) e colocá-lO diante de nossas vidas que Ele nos conduzirá à vitória. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Cinco condições para sermos perfeitos.


Versículos: Mt 05:43-44; 48.
Pregador: Miss. R.R. Soares
Local: Igreja Internacional da Graça de Deus
Data 03/12/2011
Referências Bibliográficas: A Bíblia Sagrada (versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel e Nova Versão Internacional).

Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês (Mt 05:48 – NVI).

Eis uma importante determinação feita pelo Senhor Jesus: sejamos perfeitos, completos, acabados, notáveis, sem defeitos assim como o Senhor Deus e Sua Palavra o são. Mas isso é difícil! Embora devido ao pecado de Adão todo homem já tenha nascido debaixo do pecado, temos de nos esforçar para cumprir tudo o que está na Escritura Sagrada, não importa se fácil ou difícil, temos que fazer e ponto final, logo, se Ela diz para sermos perfeitos, temos que nos esforçar e ser.

Entretanto, na Palavra, o Senhor nos mostra uma série de diretrizes de como nos portarmos para sermos perfeitos. Vamos estudar algumas a seguir, mais especificamente, cinco.

Se pegarmos o capítulo 05 de Mateus, veremos que o Senhor Jesus faz um comparativo entre o antigo testamento e o novo. Em certa altura Ele diz: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo” (Mt 05:43). Pela Lei, anteriormente, todos aqueles que fossem nossos “inimigos”, deveriam ser odiados, todavia, esse era o entendimento da antiga aliança, o qual já não devemos mais ter. O único inimigo que deve ser odiado é o diabo, que está por detrás de toda e qualquer inimizade, desconforto, etc, que exista entre alguém e nós. Na época do antigo testamento, eles não tinham essa Revelação que hoje nós temos. Mas e nós, como devemos agir então? Através do olhar do novo testamento, ou seja, da mesma forma que Jesus mandou.

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus (Mt 05:44). Conforme dito acima, eis aqui cinco condições, dentre muitas outras, elencadas por Jesus para sermos perfeitos.

Inicialmente, temos que amar os nossos inimigos. Aqui são os inimigos carnais, alguém que, por algum motivo, se declare nosso inimigo. Como já sabemos é o diabo que está por detrás dessa ação, portanto, temos que entrar diante de Deus clamando que aquela alma que está sendo enganada pelo pai da mentira, abra os olhos e veja que ela está apenas se prejudicando. De forma alguma temos que declarar guerra contra essa pessoa, afinal, não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Ef 06:12).

Em seguida, é dito que temos que bendizer os que nos maldizem. Ainda que alguém tenha levantado uma enorme calúnia a nosso respeito, fruto da mais pura maldade, não devemos retribuir na mesma moeda, pois a Palavra nos diz que aquele que espalha a calúnia é um insensato (Pv 10:18b). Se alguém nos maldisser, peçamos a Deus que coloque uma guarda em nossas bocas (Sl 141:03) para retribuir abençoando aquela pessoa.

Na seqüência, tem que fazer o bem aos que nos odeiam. Mesmo que alguém queira nos destruir, devemos sempre querer o melhor para essa pessoa. O mal não se combate com o mal, mas sim com a Palavra de Deus. Caso sejamos alvo de ódio da parte de alguém, devolvamos com a Palavra pedindo ao Senhor que retribua esse ódio dez vezes mais contra essa pessoa, mas em forma do Amor de Deus em sua vida. Jesus disse que seríamos odiados por todos por amor do Seu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo (Mc 13:13).

Temos então, as duas últimas diretrizes da mensagem de hoje, dadas pelo Senhor que é orar pelos que nos maltratam e também pelos que nos perseguem. É muito comum, quando alguém conhece o Evangelho, passar a ser maltratado pelos familiares, amigos, colegas de trabalho, sem nenhum motivo aparente ou, simplesmente, por ser de Jesus. Isso nada mais é que um ataque do diabo que sabe que a Verdade está chegando àquelas vidas e que, rapidamente, seu reinado será destruído. Não desistamos nessa situação, pois a ação do inferno está com os dias contados, novamente dizendo, perseveremos, pois aquele que perseverar até ao fim será salvo (Mt 24:13).

Todos aqueles que querem servir verdadeiramente a Cristo devem estar preparados para as perseguições, afinal, o próprio Senhor Jesus disse: “Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, guardarão também a vossa” (Jo 15:20). O apóstolo Paulo, também fala algo a respeito dizendo que, na verdade, todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições (II Tm 03:12). Ora, se Cristo foi perseguido, por que nós, meros servos não seríamos também? Mas tenhamos bom ânimo, pois Ele termina dizendo que, mesmo assim, guardarão as nossas palavras, assim como guardaram as dEle. Que privilégio!

Portanto, eis cinco condições, dentre tantas outras que a Palavra nos trás para sermos perfeitos. Se as seguirmos poderemos dizer que somos filhos do nosso Pai que está nos céus. Obrigado Senhor por essa Palavra de Fé. Amém Senhor Jesus!